54 resultados para Fertilizantes foliares


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Informações sobre práticas fitotécnicas para eficientizar o cultivo de sacaca e, assim, fornecer indicações agrícolas para a melhoria do nível de qualidade dos produtos fitoterápicos no Amazonas.

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Recomendação de fontes e doses de fertilizantes para a cultura do guaranazeiro no Estado do Amazonas. Localização dos fertilizantes.

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A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, 2009) alertou para a necessidade de ampliar a produção mundial de alimentos em 70% até 2050 por conta do crescimento da população. No ano em questão, haverá 2,3 bilhões de pessoas a mais do que hoje para se alimentar. A FAO estima que mais de 120 milhões de hectares de terra serão necessários para suprir as necessidades, mas acredita que boa parte da produção de alimentos deverá ser por meio do aumento da produtividade das áreas já cultivadas, principalmente das regiões tropicais. Solos cultivados são limitantes para a produção de alimentos, pois os cultivos seguidos tendem a diminuir a fertilidade. Nos trópicos, onde a pressão populacional é maior, a expansão agrícola dependerá essencialmente do cultivo de solos ?velhos? (solos que ficaram muito tempo expostos à ação das chuvas e do sol e consequentemente são mais pobres em nutrientes), ácidos, de baixa fertilidade nutricional ou com problemas de deficit hídrico. Ante as peculiaridades da agricultura nas regiões tropicais, onde se insere o Brasil, torna-se necessário o conhecimento detalhado das características e propriedades químicas e físicas dos solos, objetivando seu manejo adequado, o uso mais apropriado de insumos e produções mais rentáveis. A avaliação da fertilidade química dos solos é de utilidade para a definição das quantidades e tipos de fertilizantes, corretivos e manejo geral que devem ser aplicados ao solo visando à manutenção ou à recuperação de sua produtividade. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi apresentar os principais conceitos da fertilidade dos solos e relacioná-los às formas de manejo mais adequadas para as regiões tropicais. Este trabalho compreende conceitos de fertilidade do solo e representa um texto básico para compreensão da relação entre produtividade agropecuária e aplicações de geotecnologias, tal como o uso de sensoriamento remoto e técnicas de geoprocessamento.

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Visando identificar as áreas de risco de contaminação de águas subterrâneas devido às atividades agrícolas na região metropolitana de Campinas, efetuou-se o levantamento das quantidades e doses de fertilizantes e agrotóxicos aplicadas nas lavouras cultivadas nos municípios que compõem esta região. Com base em dados secundários relativos às características dos principais tipos de insumos aplicados, foi avaliado o potencial de risco em cada município. Ao final, indicam-se as combinações de produtos, culturas e municípios mais susceptíveis de apresentarem problemas de contaminação daquelas águas.

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Avaliou-se a mineralização de N e a produtividade do milho em um solo submetido a freqüentes aplicações de doses crescentes de lodo de esgoto. O experimento foi conduzido em um Latossolo Vermelho-distroférrico, textura média/argilosa. Os tratamentos consistiram de parcelas sem aplicação de fertilizantes ou lodo de esgoto (testemunha), parcelas com aplicação de N mineral (NM), parcelas com dose de lodo de esgoto calculada para fornecer à cultura o mesmo teor de N do tratamento NM (1N) e parcelas com duas (2N), quatro (4N), e oito vezes (8N) a dose de lodo do tratamento 1N. Os conteúdos de N mineral no solo aumentaram com a dose de lodo. As altas concentrações de nitrato em relação às de amônio foram associadas à intensa nitrificação do solo. Altas perdas de nitrato provavelmente ocorreram nos primeiros vinte e sete dias após a incorporação do lodo, mesmo nas menores doses, sugerindo que a utilização de lodo em doses calculadas com base nas necessidades da planta e na sua taxa de mineralização medida em laboratório, poderá superestimar as quantidades a serem aplicadas ao solo.

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Uma das alternativas para se dispor do lodo de esgoto é utilizá-lo como fertilizante orgânico, de modo que seus nutrientes possam ser reciclados no sistema solo-planta. Em geral, os lodos são ricos em nitrogênio, o que significa que eles apresentam um alto potencial como fertilizantes nitrogenados. Em decorrência das inúmeras perdas a que está sujeito o nitrogênio no solo, em detrimento do ambiente, a quantidade de lodo a ser aplicada, não deverá exceder, em muito, as necessidades da cultura.

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A bananeira é exigente em água nos períodos de baixa precipitação com temperaturas e evaporação elevadas. Apresenta crescimento rápido e requer, para seu desenvolvimento e produção, quantidades adequadas de água e nutrientes podem ser supridos pelo próprio solo e pelos resíduos das colheitas; no entanto, para produções economicamente rentáveis, na maioria das vezes, é necessário aplicar fertilizantes químicos ou orgânicos. A aplicação fertilizantes via água de irrigação, fertirrigação, é uma prática empregada na agricultura irrigada, constituindo-se no meio mais eficiente de nutrição, pois combina dois fatores essenciais para o cresimento, desenvolvimento e produção das plantas: água e nutrientes.

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Para uma recomendação correta de calagem e adubação, objetivando produtividade rentável de uma cultura, é fundamental a análise química do solo em laboratório. A análise química do solo avalia a disponibilidade de nutrientes ou o excesso de elementos tóxicos no solo para a cultura, de forma rápida e a baixo custo. A primeira e mais crítica etapa da análise química se refere ao processo de amostragem do solo. Para a coleta de amostras de solo devem ser observados alguns passos, pois um erro na amostragem poderá comprometer as etapas seguintes para a definição das quantidades de calcário e fertilizantes a serem aplicadas na cultura.

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Não obstante inúmeras evidência de problemas causados por deficiências de micronutrientes, na agricultura de várias regiões do Brasil, não se observa para as maioria das culturas a aplicação usual dos mesmos sob a forma de fertilizantes.No que diz respeito ao abacaxizeiro, especial atenção deve ser dedicada aos micronutrientes ferro (Fe), zinco (Zn), cobre (Cu) e borro (B), para os quais existem constatações de ocorrências de limitações à produção, em diferentes parte do mundo. No Brasil existem registros de prejuízos ao desenvolvimento da planta e/ou ao peso do fruto, causados por deficiências de cobre ou de boro em áreas cultivadas com o abacaxi. Mesmo com tais constatações, observa-se que pouca atenção tem sido dedicada às aplicações de micronutrientes nos plantios comerciais de abacaxi no Brasil, principalmente nos cultivos conduzidos por pequenos e médios produtores.

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Os métodos de irrigação mais recomendados para a cultura do mamoeiro têm sido os métodos pressurizados, isto é, a irrigação por aspersão e localizada. Dentre os sistemas de irrigação por aspersão, os sistemas autopropelidos (Figura 1) e os pivôs centrais tem sido os mais utilizados. Os sistemas de irrigação localizada, como gotejamento e a microaspersão vêm sendo muito utilizados. A fertirrigação é praticada com todos os sistemas, entretanto, deve-se ater ao fato de que, na aspersão, a água é aplicada para uma área molhada de solo é de 100%, o que implica em aplicação de fertilizantes para as plantas e para as ervas daninhas. Outro ponto a ponderar é o fato de que a uniformidade de distribuição de água e a eficiência de aplicação que basicamente compõem a eficiência de irrigação ocupa níveis mais baixos para a irrigação por aspersão comparado a irrigação localizada. A eficiência de irrigação por aspersão situa-se próximo ou abaixo de 75%, indicando uma deficiente uniformidade de distribuição de fertilizantes na área além de maior possibilidade de lixiviação para aqueles de maior mobilidade. Existem, entretanto sistemas de aspersão por pivô central e de movimento linear (LEPA, MESA), cuja eficiência pode chegar a 95%, onde o fertilizante é aplicado na zona diretamente nas plantas.