32 resultados para Carvalho, João Marques de, 1866-1910. O pajé


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Características gerais da Rede Oficial de Avaliação de Genótipos de Girassol; Resultados dos ensaios finais de primeiro e segundo ano; Lista dos genótipos de girassol avaliados e registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA.

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2008

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O conhecimento pormenorizado das propriedades morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas dos solos, constitui fonte de informação básica para a compreensão e solução dos problemas que afetam a pesquisa agropecuária.

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A Embrapa Solos, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo - SEPROTUR, realizou o Zoneamento Agroecológico do Estado do Mato Grosso do Sul - Fase II - com objetivo de contribuir na indicação de áreas passíveis de exploração agrícola sustentável. No desenvolvimento desse trabalho foram considerados aspectos legais, restrições ambientais, potencial das culturas, aspectos do clima, de geomorfologia e dos solos, todos integrados em ambiente de sistema de informação geográfica com apoio de algebra de mapas, no intuito de avaliar a adequabilidade de uso das terras e apresentar uma proposição de planejamento de uso e ocupação das terras. Os foram consolidados por município e dão origem a esse boletim de pesquisa. No município de Aquidauana, as terras indicadas para o uso com lavouras somam cerca de 870 km², o que equivale a aproximadamente 23% da área total do município, sendo que, destas, 92% apresentam declividade inferior a 8%. As áreas recomendadas para pastagem equivalem a 54% e as áreas recomendadas para pastagem especial a aproximadamente 8% da área do município que corresponde a algo como 294 km². Nestas unidades é fundamental avaliar-se criteriosamente a utilização de pastagens nestas terras quando essas ainda se encontram sob cobertura vegetal, visto que, praticamente 40% destas terras ainda permanecem com vegetação natural em seus diversos graus de conservação. As terras recomendadas para conservação dos recursos naturais e/ou recuperação ambiental equivalem a menos de 475 km², as quais constituem áreas de alta fragilidade ambiental e/ou apresentam restrições legais de uso como áreas de preservação permanente. As áreas identificadas como zonas recomendadas para recuperação ambiental equivalem a 112 km² e constituem áreas de moderada a alta fragilidade ambiental e/ou que apresentam restrições legais de uso e que já foram desmatadas para o uso com pastagens/agricultura. Desconsiderando as terras de Pantanal, a área do município de Aquidauana apresenta um alto grau de ação antrópica das terras, onde mais de 75% das terras sendo utilizadas com pastagens e/ou com agricultura, enquanto que apenas 25% ainda apresentam certo grau de preservação.

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A demanda por esta oleaginosa está aumentando no RS, de forma que os produtores estão expandindo a área e a época de plantio, com isso surge um interesse especial no período de plantio janeiro/fevereiro (safrinha). Visando atender esta demanda, foram realizados ensaios com quatro datas de semeadura e em seis locais, a fim de determinar a viabilidade técnica deste cultivo no período da safrinha 2007 no RS. Os ensaios foram instalados nos seguintes locais / instituições do RS: Pelotas (Embrapa Clima Temperado); Passo Fundo (Embrapa Trigo); Bagé (Embrapa Pecuária Sul); Fortaleza dos Valos (COTRIMAIO); Santa Rosa (COOPERMIL); Rio Pardo (AFUBRA).

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Cultivares de girassol consorciadas com milho na transição Agreste / Sertão (Agreste/Sertão). O presente trabalho, verificou-se que, em média, o milho consorciado produziu cerca de 3 vezes mais que o girassol solteiro e quase 5 vezes mais que o girassol consorciado.

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Este Comunicado Técnico tem o objetivo de sintetizar informações a respeito da ocorrência de doenças em sistemas hidropônicos e as táticas disponíveis para seu controle.

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2014

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O sistema de cultivo em consórcio de fruteiras com outras culturas, sejam anuais, semiperenes ou perenes, constitui uma boa alternativa para propriedades rurais e uma importante forma de recuperação de áreas degradadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de bananeira, cv. D'Angola, em monocultivo e consorciada com açaizeiro, Euterpe precatoria, em diferentes espaçamentos, no primeiro ciclo de produção. Para tanto, foi instalado um experimento seguindo um delineamento em blocos casualizados completos com quatro repetições e seis plantas por parcela. Os tratamentos foram: T1 ? bananeira em 3 m x 3 m (1.111 plantas ha-1); T2 ? bananeira em 3 m x 2 m (1.666 plantas ha-1) com açaizeiro em 3 m x 4 m (833 plantas ha-1); T3 ? bananeira em 3 m x 3 m (1.111 plantas ha-1) com açaizeiro em 3 m x 4 m (833 plantas ha-1); T4 ? bananeira em 4 m x 2 m x 2 m (1.666 plantas ha-1) com açaizeiro em 6 m x 3 m (555 plantas ha-1) e T5 ? bananeira em 4 m x 2 m x 2 m (1.666 plantas ha-1) com açaizeiro em 4 m x 2 m x 3 m (1.111 plantas ha-1). O sistema de cultivo da bananeira terra consorciada com açaizeiro em diferentes espaçamentos pode ser considerado como boa alternativa no primeiro ciclo, pois não apresentou interferência nas características de desenvolvimento, de produção e qualidade física dos frutos. Os plantios mais adensados propiciaram maiores produtividades no primeiro ciclo da cultura.

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Este trabalho refere-se ao levantamento dos solos do Estado do Rio de Janeiro, que abrange uma área de 43.797,5 km2. Consiste no reconhecimento e caracterização dos solos em sua ambiência, visando contribuir para o planejamento do uso e ocupação das terras de forma racional e sustentável. Foi realizado em nível de reconhecimento de baixa intensidade, com mapa final em escala 1:250.000, de acordo com os procedimentos metodológicos preconizados pela Embrapa. Como material cartográfico básico foram utilizadas fotografias aéreas 1:60.000 (USAF), com apoio adicional de imagens de satélite Landsat (escala 1:100.000 e 1:250.000) e bases planialtimétricas 1:50.000 (IBGE). A distribuição espacial dos solos no estado é representada em cartas topográficas 1:250.000 através de 161 unidades de mapeamento, que compõem uma legenda de identificação de solos, individualizados até o quarto nível categórico, conforme o atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), seguido de textura, tipo de horizonte A, fases de vegetação, relevo, e, para o caso específico dos Cambissolos desenvolvidos de sedimentos aluvionares recentes, substrato geológico. As principais classes de solos identificadas foram: Argissolos (Amarelos, Vermelhos e Vermelho-Amarelos), Latossolos (Amarelos, Vermelhos e Vermelho- -Amarelos), Cambissolos (Húmicos e Háplicos), Neossolos (Litólicos e Regolíticos), Luvissolos (Crômicos e Hipocrômicos), Chernossolos (Rêndzicos e Argilúvicos) e Nitossolos (Vermelhos e Háplicos), que predominam nas áreas de drenagem livre, enquanto nas partes mais baixas da paisagem ocorrem Gleissolos (Tiomórfi cos, Sálicos, Melânicos e Háplicos), Neossolos (Flúvicos e Quartzarênicos), Espodossolos (Cárbicos e Ferrocárbicos), Planossolos (Nátricos, Hidromórfi cos e Háplicos) e Organossolos (Tiomórficos, Mésicos e Háplicos). Foram identificados quatro grandes ambientes na área do estado, com padrões de distribuição de solos característicos, cujas principais relações com os outros elementos do meio natural são descritas.