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Resumo:
A cultivar de maracujazeiro silvestre BRS Sertão Forte (BRS SF) foi obtida por pesquisas desenvolvidas na Embrapa Semiárido (Petrolina, PE) em parceria com a Embrapa Cerrados (Planaltina, DF), resultante de um processo de seleção massal de uma população de acessos silvestres da espécie Passiflora cincinnata Mast. provenientes de diferentes origens, visando, principalmente, ao aumento da produtividade e do tamanho do fruto.
Resumo:
O óleo extraído das sementes do algodão é tradicionalmente utilizado nas indústrias alimentícia e farmacêutica. Mas foi a partir do surgimento do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB) que houve maior atenção a esse óleo, uma vez que a cultura do algodão apresenta área cultivada de aproximadamente 1 milhão de hectares no Brasil e poderia ser uma importante fonte de matéria-prima para a produção de biodiesel. A Embrapa Algodão começou a explorar o germoplasma de algodão quanto a essa característica e verificou que existe variabilidade quanto ao teor de óleo nas sementes de algodão entre os diferentes acessos do banco de germoplasma. Alguns genótipos se destacaram e foram utilizados para cruzamentos. Este documento apresenta os primeiros resultados de pesquisa visando à obtenção de cultivares de algodão com alto teor de óleo nas sementes.
Resumo:
No Brasil, o programa de melhoramento visando obtenção de cultivares com fibras coloridas foi iniciado pela Embrapa Algodão em meados da década de 1990 e até o presente momento já foram lançadas seis cultivares. Excetuando-se a BR 200, a primeira a ser desenvolvida e descendente de uma espécie de algodoeiro arbóreo (G. hirsutum L. r. marie galante Hutch.) as demais são de espécies de algodoeiro herbáceo (G. hirsutum L. r. latifolium Hutch.) e descendem do cruzamento de germoplasma de fibra colorida introduzido com germoplasma de fibra branca e adaptado ao cultivo na região Nordeste. Entre as cultivares desenvolvidas, há uma com fibra na cor verde e as demais possuem fibra marrom em diferentes tonalidades. Por outro lado, a espécie G. barbadense L. possui acessos silvestres com cores diferentes daquelas de G. hirsutum L., tais como lilás e marrom púrpura, além de outras. Há alguns anos a Embrapa Algodão vem trabalhando com estes materiais. Assim, o objetivo deste ?documento? é apresentar os resultados obtidos utilizando esta espécie com doadora de cores na fibra. O programa de melhoramento do algodão de fibra colorida da Embrapa objetiva a obtenção de cultivares com novas tonalidades de cores utilizando métodos convencionais de melhoramento.