54 resultados para Seleção de materiais


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Estrutura dos tanques-rede flutuantes. Realidade amazônica. Testes com material natural disponível na região. Testes com tela de alambrado revestido de PVC. Difusão de tecnologia e adoção por pequenos produtores rurais.

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A citricultura é uma das principais atividades do agronegócio brasileiro, estando presente em todas as regiões do país em diferentes ambientes de produção. A presença da doença huanglongbing (HLB), constatada no Brasil em 2004, vem provocando perdas expressivas em importantes regiões produtoras e colocando em cheque a sustentabilidade da cadeia citrícola. Estratégias de controle atual se baseiam no uso de mudas sadias, inspeção e erradicação sistemática de plantas sintomáticas e controle químico do inseto vetor. Pesquisas vêm sendo conduzidas pela Embrapa e outras instituições brasileiras com o objetivo de alcançar a resistência ao HLB por melhoramento genético via biotecnologia. Contudo, as limitações inerentes a essas ações determinam que proposições adicionais e não-excludentes sejam consideradas para a mitigação de efeitos do HLB. Práticas horticulturais com possibilidade de emprego imediato na citricultura são apresentadas de forma a contribuir com o enfrentamento a essa doença. As proposições a seguir são discutidas: seleção de materiais tolerantes de ocorrência natural, mudança geográfica da produção, conceitos não usuais de mudas protegidas, plantas repelentes e atrativas, sistemas de produção de baixo ingresso, uso de elicitores de resistência, cultivo protegido, consorciação e ultra-adensamento.

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Entre os maiores entraves para a exploração racional da cultura do caju no Estado do Acre, destacam-se os problemas fitossanitários, principalmente a Antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloesporioides, que encontra na região, condições climáticas favoráveis (altas temperaturas e alta umidade), causando perdas consideráveis na produção e na qualidade da castanha e do pedúnculo. Na população de ocorrência espontânea no Estado, observa-se plantas com diferentes graus de tolerância à doença, principalmente no município de Xapuri, entretanto, estes materiais apresentam características desfavoráveis para o cultivo econômico. A introdução, avaliação e seleção de materiais com características superiores como baixo porte e precocidade na produção, é de primordial importância para o desenvolvimento de uma cajuicultura moderna. Por estas razões, em janeiro de 1996, foi implantada uma coleção de trabalho no Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre - CPAF/AC, com o objetivo de avaliar quatro clones de cajueiro anão precoce, oriundos do Centro Nacional de Agroindústria Tropical.

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O sistema de cultivo do feijoeiro comum, no Estado do Acre, é típico de pequenos agricultores, o uso de insumos e máquinas é mínimo e toda mão-de-obra do processo produtivo é familiar. As áreas de cultivo dificilmente ultrapassam 5 ha, a produtividade é baixa e o excedente da produção é comercializado exclusivamente no mercado estadual. Esta cultura é a principal fonte de proteínas disponível por todo o ano nas pequenas propriedades, demonstrando importância nutricional e social para as famílias de baixa renda. As variedades de maior preferência dos agricultores e consumidores locais são o feijão Carioca Comum e o Rosinha de porte determinado. Entretanto, os materiais utilizados têm sido severamente prejudicados pela incidência da "mela" (Thanatephorus cucumeris (Frank) Donk). Estudos têm sido realizados no sentido de controlar ou minimizar esta doença, no entanto, até o momento não foi obtido um controle efetivo. A adoção de práticas culturais, como a cobertura do solo com restos culturais, diminui bastante os prejuízos, entretanto, esta prática por si só, não resolve o problema. A Embrapa Acre, desde a sua implantação, vem desenvolvendo trabalhos de introdução e avaliação de genótipos de feijão, visando a seleção e recomendação de materiais com características que superem os problemas da baixa produtividade e resistência à meia na região, bem como atender às exigências do mercado local, principalmente no que se refere ao tipo de grão. A introdução de genótipos, embora seja de fundamental importância para programas de melhoramento, nem sempre proporciona resultados imediatos e de interesse para a região, tendo em vista, principalmente, problemas de adaptação às novas condições edafoclimáticas.

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Métodos para GWS; Teoria dos métodos de regressão; Computação do método Random (Ridge) Regression BLUP (RR-BLUP/GWS); Fenótipos corrigidos; Frequências alélicas, variância dos marcadores e herdabilidade; Marcadores codominantes (SNP) ? Modelo genotípico; Marcadores dominantes (DArT) - Modelo genotípico; Marcadores codominantes (SNP) ? Modelo gamético ou alélico; Número de marcadores com efeitos significativos; Populações de estimação, validação e seleção; População de validação e Jacknife; Correlação e regressão entre valores genéticos preditos e fenótipos na população de validação; Análise de associação na GWAS; Software Selegen Genômica: Random (Ridge) Regression BLUP: RR-BLUP/GWS; Exemplo aplicado ao melhoramento do eucalipto.

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Etiologia; Sintomatologia; Variabilidade de espécies dos nematóides; Produção de inóculo; Metodologia de avaliação da resistência; Fator de reprodução dos nematóides (FR); Percentagem de infecção de raízes comerciais; Avaliação da resistência das progênies na Embrapa Hortaliças.

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Etiologia; Sintomatologia; Variabilidade de populações do nematóide; Produção de inóculo; Metodologia de avaliação da resistência; Avaliação da resistência.

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A murcha-de-fusário, causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (FOL), é uma importante doença do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) no mundo. Existem três raças identificadas do patógeno, sendo que a raça 3 ainda não havia sido registrada no Brasil. Este trabalho teve dois objetivos: comunicar a presença da raça 3 de FOL no Brasil e selecionar fontes de resistência às três raças do patógeno. Nove isolados de FOL foram obtidos de dois híbridos de tomate (Carmen e Alambra) com sintomas de mrucha, provenientes de três lavouras localizadas nos municípios de Venda Nova do Imigrante - Espírito Santo e Domingos Martins 9ES). Estes dois híbridos comerciais de tomate são considerados resistentes ás raças 1 e 2 de FOL. O teste de virulência foi feito com as cultivares: Ponderosa (suscetível a todasa as raças), IPA-5 (resistente à raça 1), Floradade (resistente às raças 1 e 2) e BHRS-2,3 (resistente às raças 1, 2 e 3). Todos os isolados foram virulentos às cultivares Ponderosa, IPA-R e Floradade e ainda infectaram algumas plantas de BHRS-2,3. O teste de virulência foi repetido com as mesmas cultivares mas também incluindo o acesso 'LA 716' da espécie selvagem L. pennellii. Foram obtidos resultados semelhantes para as cultivares, enquanto L. pennellii apresentou uma reação de imunidade ao patógeno. Estes resultadaos comprovam que os novos isolados de ES pertencem à raça 3 de FOL. Uma coleção de germoplasma de acessos de Lycopersicon spp. da Embrapa Hortaliças foi inicialmente avaliada quanto à reação de um dos isolados da raça 3 e uma parte deles às raças 1 e 2. Novas fontes de resistência múltipla foram identificadas em acessos de L. chilense, l. hirsutum e L. peruvianum, sendo dez genótipos imunes às raças 2 e 3 e cinco às três raças. A identificação destas fontes de resistência peermite que os programas de melhoramento de tomate antecipem potenciais problemas, inclusive a emergência de novas raças de FOL, além das raças 1, 2 e 3.

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Escopo e Justificativa. Aspectos de gerenciamento das atividades vinculadas à obtenção do produto final. Avaliação de desempenho. Indicadores de desempenho. Implantação de um processo de avaliação de desempenho. Acompanhamento da avaliação de desempenho. Seleção inicial de indicadores. Avaliação de insumos, registros, atividades e infra-estrutura do laboratório. Infra-estrutura. Insumos, registros e atividades. Avaliação da conformidade do produto - ensaios. Ensaios de proficiência intra-laboratorial. Conclusão e perspectivas.