164 resultados para Planta - Resistência a doenças
Resumo:
O arroz no Amazonas. Manejo e conservação do solo. Preparo do solo. Sistema convencional. Aração invertida. Calagem e adubação. Adubação corretiva. Adubação nitrogenada. Adubação potássica. Adubação com enxofre. Utilização de matéria orgânica. Recomendação de cultivares. Ciclo. Altura de planta. Resistência a doenças. Qualidade do produto. Produtividade. Características morfo-agronômicas de cultivares de arroz. Práticas culturais. Época de plantio. Densidade, espaçamento e consumo de sementes. Profundidade de semeadura. Controle de plantas daninhas. Controle de pragas. Controle de doenças. Colheita do arroz. Secagem e armazenamento.
Resumo:
2009
Resumo:
2009
Resumo:
2009
Resumo:
Dentre os diversos segmentos agrícolas da Bahia, destaca-se o da fruticultura como aquele considerado de importÔncia econ¶mica tanto pela produþÒo de frutas para exportaþÒo como a de produþÒo familiar que, juntas, abarcam um grande contigente de trabalhadores no Estado. A Bahia destaca-se na produþÒo de frutas tropicais com ßrea plantada de aproximadamente 270 mil hectares. Produz cerca de quatro milh§es de toneladas por ano, correspondendo a 12% da produþÒo do paÝs e 47% da regiÒo Nordeste, gerando um neg¾cio de 1,4 bilh§es de reais. Dentre as frutas produzidas no Estado, destacam-se, entre outras, a produþÒo de mamÒo, citros e banana. Importantes doenþas acometem o sistema produtivo destas fruteiras no estado. Algumas delas constituem fator de risco ou limitam a exportaþÒo de nossas frutas para alguns mercados internacionais. Outras sÒo consideradas quarentenßrias e sÒo motivo de constante fiscalizaþÒo pela AgÛncia Estadual de Defesa Agropecußria da Bahia (Adab) bem como de outras importantes instituiþ§es de pesquisa e extensÒo presentes na Bahia, como a Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical e a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agropecußrio (EBDA).
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Maximização do aproveitamento das disponibilidades climáticas pela soja; Bases agronômicas e fisiológicas das respostas da soja à disponibilidade hídrica (04.2000.331-01); Bases agronômicas e fisiológicas das respostas da soja às condições térmicas e fotoperiódicas (04.2000.331-02); Identificação, clonagem e sequenciamento de genes diferencialmente expressos em resposta às variações climáticas em soja (04.2000.331-03); Manejo dos recursos disponíveis do ambiente para produção de soja (04.2000.331-04); Estratégias para amenizar impactos decorrentes das adversidades climáticas (04.2000.331-05); Modelos de simulação do desenvolvimento da cultura da soja em resposta às variáveis do ambiente (04.2000.331-06); Genética aplicada ao melhoramento da soja; Identificação de marcadores moleculares ligados a genes de resistência a doenças (04.2000.322-01); Variabilidade genética de patógenos de soja (04.2000.322-02); Caracterização do germoplasma ativo de soja com marcadores moleculares tipo AFLP e micros-satélites (04.2000.322-03); Genética quantitativa aplicada ao melhoramento da soja: diversidade genética e resistência a doenças (04.2000.322-04); Desenvolvimento de soja transgênica com genes de interesse ao melhoramento (04.2000.322-05); Zoneamento agroclimático das principais culturas de grãos do Brasil; Caracterização da aptidão climática de regiões para o cultivo de soja no Brasil (01.2000.051-03).
Resumo:
2000
Resumo:
Doenças foliares. Sigatoka-negra. Sintomas. Controle. Controle genético. Controle químico. Reação de cultivares da bananeira às principais doenças. Fungicidas recomendadas para o controle das sigatokas negra e amarela. Sigatoka-amarela ou mal-de-sigatoka. Mosaico-da-bananeira. Estrias-da-bananeira. Mancha-de-cordana. Doenças vasculares. Moko. Mal-do-panamá. Murcha-abiótica da bananeira.
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Os seringais de cultivo no Estado do Acre, implantados desde o início da década de 70, foram quase todos abandonados e desativados por apresentarem um desenvolvimento lento e desuniforme devido, principalmente, à falta de um método efetivo de controle do "mal das 4 folhas", causado pelo fungo Microcyclus ulei. As condições climáticas do Estado do Acre são favoráveis a incidência de doenças da seringueira durante o ano todo. No período de estiagem, de junho a setembro, época de troca de folhas, ocorrem surtos epidemiológicos com severos ataques, causando sucessivas quedas de foliolos que resultam na seca dos ponteiros, debilitando a planta e tomando-a predisposta ao ataque de fungos secundários, que agravam ainda mais o problema. A enxertia de copa, utilizando clones de hevea pauciflora, vem sendo apontada como a possível solução, a curto e médio prazo, para a implantação de seringais de cultivo nas áreas amazônicas com problemas fitossanitários graves. Esta espécie possui tolerância ao fungo Microcyclus ulei, principal doença da seringueira na Amazônia, por apresentar algumas características que dificultam o ataque do fungo, destacando-se o fato de possuir elevado índice de área foliar, de caráter perenifólio. Os clones derivados desta espécie, quando enxertados sobre painéis que apresentem como características um alto rendimento e facilidade de escoamento do látex, originam plantas tricompostas que conseguem juntar, num mesmo indivíduo, características que normalmente são antagônicas, ou seja, alta produtividade e resistência ou tolerância às doenças. Este trabalho tem como objetivo principal selecionar plantas tricompostas tolerante às principais doenças e com potencial produtivo superior a 1500 kglha/ano. Para isso, foi implantada uma coleção de clones de copa e painel na Embrapa Acre, a qual está servindo de fonte de material botânico para a instalação de experimentos de avaliação de combinações copa x painel. Os clones introduzidos estão sendo avaliados, quanto a tolerância a doenças, crescimento, vigor e facilidade de pegamento da enxertia.
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O reino vegetal é colonizado por uma diversidade de microrganismos endofíticos, principalmente bactérias e fungos, os quais estabelecem relações não patogênicas com seus hospedeiros. Quando benéficas tais associações podem estimular o crescimento das plantas, aumentar a resistência a doenças e as condições adversas do ambiente, como estresse hídrico. Relatos dessas características inerentes aos endófitas despertaram o interesse da comunidade científica, que passou a estudar meios de inserir isolados previamente selecionados no sistema de produção agrícola. Assim, nas últimas décadas intensificaram-se os trabalhos buscando microrganismos endofíticos com capacidade de promover o crescimento de culturas agronômicas e de atuar como agentes de biocontrole de fitopatógenos, estudando os possíveis mecanismos envolvidos nessas interações com as plantas, e formas de preservação e de aplicação dos isolados no campo. No presente trabalho 217 bactérias e 17 fungos endofíticos de cafeeiro foram testados em discos de folhas e os de melhor desempenho, em mudas de cafeeiro "Mundo Novo", para o controle de Hemileia vastatrix. As bactérias endofíticas 3F e 119G destacaram-se proporcionando redução da severidade da ferrugem em torno de 85%. Estudando os possíveis mecanismos de controle envolvidos, encontrou-se aumento da atividade de peroxidase em mudas de cafeeiro tratadas com as endófitas em questão. As mesmas bactérias inibiram também a germinação de urediniosporos em testes in vitro. Alguns isolados, porém, aumentaram a suscetibilidade do hospedeiro ao ataque do patógeno.
Resumo:
Biologia, ecologia e controle químico e cultural de pragas em sistemas de produção de soja; Biologia, ecologia e efeito de práticas culturais no manejo de pragas da soja (04.2000.323-01); Controle químico de pragas da soja e impacto de inseticidas sobre inimigos naturais (04.2000.323-02); Transferência de tecnologias desenvolvidas para o manejo integrado de pragas da soja (04.2000.323-03); Controle biólógico de pragas da soja; Estudos básicos e aplicados para aperfeiçoar o uso de entomopatógenos para o controle microbiano de pragas da soja (04.2000.330-01); Utilização do controle biológico por parasitóides no manejo
Resumo:
A muda de videira é obtida através da multiplicação vegetativa, seja utilizandose estacas da produtora, em plantio direto, conhecida por ?pé-franco?, ou através do processo de enxertia. A muda de ?pé-franco? é utilizada somente para cultivares americanas (Vitis labrusca) e híbridas, conhecidas como uvas comuns, por apresentarem certa tolerância à filoxera (Daktylosphaera vitifoliae), enquanto que a muda enxertada é obrigatória para as uvas finas (Vitis vinifera) por serem muito suscetíveis a essa praga. A produção da muda por enxertia é mais recomendada, mesmo quando se trata de uvas comuns, pois a utilização do porta-enxerto, além de assegurar um controle mais eficiente da filoxera, pode agregar outras vantagens, como melhorar a qualidade da uva, conferir maior resistência a doenças de solo, maior adaptação a diferentes tipos de solos, maior precocidade, etc.
Introdução e avaliação de cultivares de bananeira em Rio Branco, AC: 1º ciclo de produção-1993/1994.
Resumo:
Este trabalho vem sendo conduzido no Centro de Pesquisa Florestal do Acre com o objetivo de introduzir e avaliar o desempenho de cultivares de bananeira resistentes e/ou tolerantes à pragas e doenças, nas condições edafoclimáticas locais.
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Origem; Melhoramento genético; Informações técnicas; Características agronômicas; Resistência às doenças; Recomendações técnicas; Manejo recomendado; Região indicada; Comparativo de produtividade; Um alimento especial.
Resumo:
2007