25 resultados para Fator limitante


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RESUMO: Os efeitos de fatores climáticos sobre a dinâmica da decomposição de resíduos culturais, apesar de importantes para a compreensão de processos como a formação da matéria orgânica, são pouco conhecidos e estudados, sendo raros os estudos, principalmente os de longa duração. O objetivo deste trabalho foi avaliar os impactos das temperaturas máxima e mínima, da quantidade de chuvas (precipitação) e da evaporação sobre a evolução da decomposição de resíduos de aveia e trigo, em semeadura direta e convencional, utilizando-se dados de um ensaio de longa duração (12 anos) conduzido no campo experimental da Embrapa Soja, em Londrina, PR. Enquanto as temperaturas mostraram não ser um fator limitante à decomposição dos resíduos, as maiores quantidades de chuvas foram diretamente relacionadas às maiores taxas de decomposição dos resíduos estudados, principalmente no sistema plantio convencional. ABSTRACT: Climatic effect studies on residue decomposition are scarce in spite of its importance to understand the formation of the soil organic matter. The infl uence of maximum and minimum temperatures, rain and evaporation was studied on oat and wheat residues with emphasis on decay levels, considering tillage and no-tillage practices, over 12 years, in a clayish soil at the experimental fi eld of Embrapa Soybean, Londrina-PR, Brazil. While temperatures showed no limitations on decomposition of residues studied, rainfall was directly associated with high levels of residue decay. Decomposition levels were greater for tillage systems in both crops.

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O alho é a quarta hortaliça em importância econômica para o Brasil (Filgueira 1982), e o seu cultivo continua em expansão, porém, apresentando de modo geral rendimentos baixos. Segundo Galli et al (1968), citado por Mascarenhas et al (1985), as principais causas desses baixos rendimentos são as doenças causadas por fungos. No Estado do Acre, além das condições climáticas favoráveis às doenças fúngicas, a baixa produtividade deve-se à falta de práticas culturais e fórmulas de adubação adequadas para a cultura. Todos esses fatores são imperativos na pesquisa do alho para essa região. O alho é bastante exigente em nutrientes, principalmente o fósforo e o nitrogênio, e os solos do Acre na sua maioria necessitam de correção de fertilidade, sendo este outro fator limitante a produção de alho, já que os insumos disponíveis no mercado alcançam preços proibitivos e os produtores de hortaliças geralmente não dispõem de muitos recursos financeiros. Segundo Moura et al (1982), o emprego de leguminosas como biofertilizantes proporciona entre outras vantagens a melhoria das propriedades físicas e químicas do solo. A incorporação da matéria orgânica que resulta em húmus e a mineralização do nitrogênio e outros elementos, tem como consequência o aumento do rendimento das culturas.

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2007

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Com o objetivo de indicar pesticidas que devem ser monitorados em frutas, foi estimado o fator de bioconcentração (BCF) de 36 pesticidas em maçã selecionados do sistema de produção integrada de maçã (PIM). O BCF é um indicador da afinidade de substâncias por organismos. Para estimar o BCF foi utilizado o modelo FTM-p (Fruit Tree Model to Pesticide) [PARAÍBA, L.C. Pesticide bioconcentration modelling for fruit trees. Chemosphere, v.66, p.1468-1475, 2007] e um cultivo hipotético de macieiras. No modelo FTM-p, o valor do BCF foi correlacionado com características fisiológicas da planta e com propriedades físico-químicas dos pesticidas. Na estimativa foram utilizados os tempos de meia-vida no solo e na planta de cada um dos pesticidas. Da planta foram utilizados a biomassa seca, a taxa de transpiração de água e o volume do fluxo de água necessário para produzir um quilo de fruta fresca por planta. O coeficiente de partição tronco-água e o fator de concentração no fluxo de transpiração foram calculados por meio de expressões que correlacionam cada um desses parâmetros com o coeficiente de partição octanol-água do pesticida.

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2016

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A anaplasmose bovina é causada pela riquétsia intra-eritrocítica Anaplasma marginale, responsável por importantes prejuízos econômicos, por causa da alta morbidade e mortalidade em rebanhos bovinos suscetíveis. A vacinação tem sido uma forma econômica e eficiente de controlar a enfermidade. No entanto, os métodos de imunização tradicionais apresentam efeitos adversos em algumas categorias de animais. Nas últimas décadas, os estudos sobre imunização contra Anaplasma concentraram-se nas proteínas de superfície MSP1a, 1b, 2, 3, 4 e 5. No entanto, até o momento, os resultados foram pouco promissores, apontando a necessidade de ampliar o conhecimento sobre o rol das proteínas de membrana da riquétsia e das relações estruturais entre elas. Nesse contexto, os estudos do genoma e do proteoma da riquétsia têm contribuído com essa finalidade. Pela análise genômica, 14 genes para novas proteínas de membrana externa foram identificados (omp 1-14), dentre os quais, omp2, 3 e 6 não são transcritos. Esses genes ostraram-se altamente conservados entre isolados da riquétsia. As proteínas OMP4, 7, 10 e 14 foram reconhecidas por soros de bovinos imunizados com membrana de A. marginale, mostrando potencial para desenvolvimento de imunógenos. Além disso, mediante análise proteômica, foi possível detectar novas proteínas de membrana, negligenciadas pela anotação genômica. Dentre elas estão AM097 - conjugal transfer protein, AM956 - PepA citosol amino peptidase, AM254 - fator de elongação Tu e quatro proteínas de função desconhecida: AM127, 197, 387 e 854, as quais também foram reconhecidas por soros de bovinos imunizados com membrana de A. marginale.

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A gramínea Brachiaria brizantha cv. Marandu foi lançada pela Embrapa como nova cultivar forrageira em 1984. Uma de suas principais características é a reconhecida resistência às cigarrinhas (Hemiptera: Cercopidae) típicas de pastagens, notadamente aquelas pertencentes aos gêneros Notozulia Fennah, Deois Fennah e Aeneolamia Fennah. Por essa e outras características agronômicas desejáveis, a cultivar Marandu foi prontamente aceita pelos produtores e incorporada ao sistema de produção. Hoje, essa gramínea encontra-se amplamente disseminada não só no território nacional como também em vários outros países da América tropical. No Brasil, em especial na região Centro-Norte do país, estabeleceu-se enorme monocultura com essa forrageira, representada por milhões de hectares. Não só sob o ponto de vista fitossanitário, mas também sob o de fatores abióticos, como elementos do clima e solo, por exemplo, monoculturas representam sistemas instáveis e mais vulneráveis. A morte de pastagens estabelecidas com a cultivar Marandu é fator de extrema gravidade para o sistema de produção. Ao mesmo tempo em que exige ações curativas, ainda por serem definidas, desencadeia reflexão por parte de todos envolvidos, incluindo produtores, pesquisadores, extensionistas, associações de classe e órgãos de fomento, no sentido de se enfatizar a importância da diversificação de pastagens.

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Atualmente, no Brasil, a embalagem mais usada para tomate continua sendo a caixa de madeira que era usada para transportar querosene na Segunda Guerra Mundial, há meio século, conhecida por caixa ´K´. Os aspectos desejáveis da caixa 'K' incluem o fato de ser retornável e resistente. Os aspectos indesejáveis incluem o fato de possuir superfície áspera; alojar patógenos, funcionando como fonte de inóculo; aberturas laterais cortantes; profundidade excessiva, que comporta grande número de camadas de produtos; ser tampada. Essas características favorecem às injúrias mecânicas e comprometem a durabilidade e qualidade das hortaliças. Sabendo-se que as necessidades de proteção dos produtos vegetais são diferentes, torna-se necessário que as embalagens para protegê-los sejam específicas. Assim, o objetivo deste trabalho é desenvolver uma embalagem apropriada para tomate. O protótipo foi testado em relação à caixa 'K' e caixa de plástico já existente no mercado. Logo após a colheita os mesmos tratamentos foram deixados no sol ou na sombra, durante duas horas, para observar se influenciariam os frutos. As características avaliadas foram: variação de matéria fresca, aferida através de balança; vida útil, pelo período em que o vegetal esteve em perfeitas condições de ser comercializado; cor, pela escala com quatro classes para pimentão; variação da firmeza, medida por "push-pull"; teor relativo de água; deterioração, pelo número e peso de frutos deteriorados. Devido à grande influência dos danos mecânicos sobre as perdas pós-colheita, provavelmente este seja o fator mais importante na avaliação do protótipo. Houve diferença estatística entre os tratamentos, sendo que o protótipo apresentou as menores porcentagens de danos mecânicos, o que é desejável. Também houve diferença estatística para deterioração. Nas demais características, o protótipo não diferiu estatisticamente dos outros tratamentos.

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Etiologia; Sintomatologia; Variabilidade de espécies dos nematóides; Produção de inóculo; Metodologia de avaliação da resistência; Fator de reprodução dos nematóides (FR); Percentagem de infecção de raízes comerciais; Avaliação da resistência das progênies na Embrapa Hortaliças.

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Caracterização da Área. Localização Geográfica e Extensão Territorial. Relevo e Geologia. Solos. Vegetação, Clima e Hidrografia. Metodologia. Condições Agrícolas das Terras. Fatores de Limitação. Deficiência de fertilidade. Deficiência de água. Excesso de água ou defeciência de oxigênio. Suscetibilidade à erosão. Impedimento à mecanização. Profundidade efetiva. Fator climático. Fator declividade. Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras. Resultados e Discussão.

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A cultura do mamoeiro é suscetível ao ataque de várias doenças causadas por fungos, bactérias, nematóides e vírus, tornando a produção mais difícil e onerosa pela necessidade de medidas de manejo e controle fitossanitário. Dentre essas enfermidades, destacam-se as de pós-colheita cuja importância econômica varia de ano para ano e de região para região, dependendo das condições climáticas de cada safra. Essas doenças são adquiridas pelas flores e frutos na lavoura, podendo permanecer latentes até que se inicie a maturação do mamão, podendo causar grandes transtornos aos atacadistas, varejistas e, principalmente, aos exportadores de frutos, uma vez que os sintomas irão aparecer durante o armazenamento e transporte, em frutos aparentemente sadios. De maneira geral, as de maior importância, nas áreas produtoras do Brasil, são causadas por fungos e vírus, sendo as bacterioses registradas de forma esporádica, não representando, até o momento, expressão econômica. Isso não exclui a possibilidade de virem a se tornar problema limitante à cultura, ou causadores de grandes perdas.

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Dentre os diversos segmentos agrícolas da Bahia, destaca-se o da fruticultura como aquele considerado de importÔncia econ¶mica tanto pela produþÒo de frutas para exportaþÒo como a de produþÒo familiar que, juntas, abarcam um grande contigente de trabalhadores no Estado. A Bahia destaca-se na produþÒo de frutas tropicais com ßrea plantada de aproximadamente 270 mil hectares. Produz cerca de quatro milh§es de toneladas por ano, correspondendo a 12% da produþÒo do paÝs e 47% da regiÒo Nordeste, gerando um neg¾cio de 1,4 bilh§es de reais. Dentre as frutas produzidas no Estado, destacam-se, entre outras, a produþÒo de mamÒo, citros e banana. Importantes doenþas acometem o sistema produtivo destas fruteiras no estado. Algumas delas constituem fator de risco ou limitam a exportaþÒo de nossas frutas para alguns mercados internacionais. Outras sÒo consideradas quarentenßrias e sÒo motivo de constante fiscalizaþÒo pela AgÛncia Estadual de Defesa Agropecußria da Bahia (Adab) bem como de outras importantes instituiþ§es de pesquisa e extensÒo presentes na Bahia, como a Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical e a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agropecußrio (EBDA).

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A produção da lima ácida 'Tahiti' tem evoluído no país tanto na adoção de novas tecnologias como em maiores áreas plantadas pelos citricultores, fato esse diretamente ligado à crescente demanda de mercados externos por essa fruta. A região do Perímetro Irrigado de Jaíba (MG) é uma nova fronteira agrícola onde a lima ácida 'Tahiti' tem se tornado uma cultura de destaque em função das condições climáticas e pela presença de diversas instituições de apoio àagricultura, tanto públicas (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais - Emater- MG, Embrapa, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar-MG, Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba - Codevasf, Distrito de Irrigação de Jaíba - DIJ, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais - Faemg e Central Exportaminas) quanto privadas, a exemplo da Centraljai, importante central de associações de produtores de limão, que tem papel decisivo no beneficiamento e na comercialização da produção local, pois possui uma empacotadora sob sua responsabilidade. Entretanto, paralelamente à demanda crescente por essa fruteira, também crescem as exigências dos mercados importadores nos quesitos ambientais e sociais, em que a rastreabilidade da produção é fator preponderante para garantir sucesso na comercialização. Por isso, o sistema de Produção Integrada (PI) aparece como uma opção ideal à cadeia produtiva do limão 'Tahiti', pois é constituído por um conjunto de práticas agronômicas selecionadas a partir daquelas disponíveis, que asseguram a qualidade e produtividade da cultura e prioriza princípios baseados na sustentabilidade, em que se tem maior controle tanto na utilização dos recursos naturais como na regulação de insumos poluentes, a fim de possibilitar o correto monitoramento do processo e a verificação de todo o sistema.

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Num sistema integrado de produção, o sorgo, além de ser uma alternativa à cultura do milho nas regiões semi-áridas, tem um grande potencial de produção de biomassa, tanto para bioenergia como para a cobertura do solo nos sistemas de plantio direto. A participação do estado de Minas Gerais na produção nacional, nos últimos cinco anos, evoluiu de 8,8% para 10,4% na área cultivada e de 9,2% para 13,1 % da produção. Na safra 2004/2005, estima-se que o sorgo forrageiro foi cultivado em cerca de 300 mil hectares, com uma produção de aproximadamente 13,5 milhões de toneladas de silagem. O objetivo deste trabalho é incentivar a cultura do sorgo na região Norte de Minas Gerais, visando a gerar renda e a criar auto-suficiência no abastecimento do mercado regional de grãos e forragens. Assim, foram realizados um dia de campo com a participação de mais de 200 pessoas e um curso de atualização do sistema de produção de sorgo adaptado para a região, quando foram registrados 38 participantes. Foram conduzidas oito vitrines tecnológicas distribuídas em áreas estratégicas na região Norte de Minas. Nessas vitrines, foram avaliados o sorgo e o milho para as seguintes variáveis: estande, altura de plantas, plantas produtivas e danos por insetos e doenças. Houve um longo período de estiagem e o milho foi totalmente perdido. O sorgo se recuperou e, principalmente o forrageiro, produziu relativamente bem. A incidência de pragas, doenças e pássaros foi significativa, mas não limitante. Entre os locais avaliados, o sorgo foi melhor em Monte Azul e Mato Verde. O plantio direto foi instalado somente no município da Jaíba, onde o sorgo produziu melhor. O tratamento de sementes de sorgo produziu estande cerca de 90% maior, que resultou em 30% a mais de produção de grãos. O sorgo compensou expressivamente a perda de estande, principalmente pelo aumento do tamanho (massa) das panículas, mas, mesmo assim, o tratamento de sementes foi economicamente vantajoso. A avaliação de uma colheitadeira de milho adaptada para colher outros grãos foi bem sucedida para colher o sorgo, com ótima qualidade, com poucas impurezas e grãos quebrados. Entretanto, as perdas observadas durante a colheita ficaram acima do tolerável, demandando novos ajustes e regulagens.