2 resultados para tetraspore progeny

em Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)


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Este estudo avaliou o efeito da restrição alimentar e realimentação na reprodução de fêmeas e no crescimento inicial e sobrevivência de larvas de matrinxã, Brycon amazonicus. Matrizes distribuídas em 8 viveiros (15 peixes/tanque) foram alimentadas diariamente (em 4 tanques - G1) e alimentados em ciclos de 3 dias de alimentação seguidos de 2 dias de restrição (em 4 tanques - G2) por 6 meses antes da desova. Na indução à desova, 57% das fêmeas no G1 e 45% no G2 desovaram. Os pesos médios dos oócitos foram 208,1 g (G1) e 131,6 g (G2), sendo os oócitos G2 menores (1,017 ± 0,003 mm) que os oócitos de G1 (1,048 ± 0,002 mm). As taxas de fertilização (71,9 ± 12,6% e 61,2 ± 13,7%) e de eclosão (61,3 ± 33,9% e 67,5 ± 23,4%) entre os G1 e G2 não diferiram. Larvas foram coletadas na eclosão e às 24, 48 e 72 horas de incubação para medida do crescimento e as restantes transferidas para aquários e amostradas 1, 5, 9 e 15 dias depois. Na transferência, as larvas G1 e G2 tinham pesos similares (1,5 ± 0,15 e 1,46 ± 0,07 mg), mas o comprimento das larvas G2 era maior (6,2 ± 0,13 e 6,7 ± 0,14 mm). Ao 9° dia, quando é recomendada a transferência dos juvenis para tanques externos, os juvenis G2 tinham peso (13,6 ± 0,26 e 18,9 ± 0,07 mg) e comprimento (11,8 ± 0,09 e 14,5 ± 0,04 mm) maiores, mas no 15º dia os juvenis G1 eram maiores em peso (90,2 ± 1,19 e 68,6 ± 0,77 mg) e comprimento (18,8 ± 0,16 e 18,5 ± 0,04 mm). Aos 15 dias, a prole das fêmeas submetidas à restrição alimentar apresentou sobrevivência mais alta que a prole das fêmeas alimentadas diariamente (24,7 ± 2,07% e 19,2 ± 1,91%). A restrição alimentar imposta às fêmeas de matrinxã, apesar de reduzir o número de fêmeas que desovaram e a quantidade de oócitos extrusados, não afetou a fertilização e eclosão das larvas e melhorou a sobrevivência final das larvas.

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This paper reports the triiodothyronine's (T-3) effects on the early growth and survival of piracanjuba (Brycon orbignyanus) produced from fertilized eggs hormone exposed The study was carried out in two phases In the first phase, eggs divided in 6 batches were Immersed in T-3 solutions 0 01, 0 05, 0 1, 0 5 ppm, 1 ppm and control (no T-3) After a 15-min immersion, eggs were transferred to incubators where larvae were kept up to 72 h after hatching Larval weight, length and yolk sac volume were determined every 12 h Sixty and 72 h after hatching, larvae exposed to 0 5 ppm T-3 were significantly heavier than the others, and those exposed to 1 ppm T-3 showed the lowest weight The yolk sac absorption was not affected In the second experimental phase, the resulting fry from the first phase were stocked into 3 boxes per treatment (5 larvae L-1) and fed with plankton, fish larvae and feed prepared in the hatchery (48% CP) in the first 3 days, plankton and feed from the 4th to the 10th day and only feed in the next (last) 5 days Fry weight, length and specific growth rate were determined at 1, 5, 10 and 15 days Survival was calculated in the last day In the 15th day, fry length did not differ among treatments but the weight of the control group was higher Higher survival in the T-3-treated groups suggested lower predation among fry The results allowed us to conclude that there was no expressive effect of T-3 on the growth, but it improved the survival of the piracanjuba progeny