2 resultados para Predation risk. Ecology of stress. Non-lethal effects
em Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)
Resumo:
This paper presents a harmonised framework of sediment quality assessment and dredging material characterisation for estuaries and port zones of North and South Atlantic. This framework, based on the weight-of-evidence approach, provides a structure and a process for conducting sediment/dredging material assessment that leads to a decision. The main structure consists of step 1 (examination of available data); step 2 (chemical characterisation and toxicity assessment); decision 1 (any chemical level higher than reference values? are sediments toxic?); step 3 (assessment of benthic community structure); step 4 (integration of the results); decision 2 (are sediments toxic or benthic community impaired?); step 5 (construction of the decision matrix) and decision 3 (is there environmental risk?). The sequence of assessments may be interrupted when the information obtained is judged to be sufficient for a correct characterisation of the risk posed by the sediments/dredging material. This framework brought novel features compared to other sediment/dredging material risk assessment frameworks: data integration through multivariate analysis allows the identification of which samples are toxic and/or related to impaired benthic communities; it also discriminates the chemicals responsible for negative biological effects; and the framework dispenses the use of a reference area. We demonstrated the successful application of this framework in different port and estuarine zones of the North (Gulf of Cadiz) and South Atlantic (Santos and Paranagua Estuarine Systems).
Resumo:
Os efeitos da captura (perseguição, contenção em puçá e exposição aérea) no perfil sanguíneo do cortisol, glicose, cloreto, sódio, potássio, cálcio e na osmolaridade, hematócrito, hemoglobina, número de células vermelhas (CV) e volume corpuscular médio (VCM) foram investigados no pacu (Piaractus mesopotamicus). Um total de 132 peixes (49,7 ± 11,7 g) foi submetido à captura com 3 ou 5 minutos de exposição aérea. Nove peixes de cada tratamento foram amostrados 5, 15, 30, 60 minutos e 24 horas depois e outros nove peixes foram amostrados antes da captura e considerados controle. A captura resultou em aumento do cortisol e glicose no sangue 30 e 5 minutos depois da captura, respectivamente, independente do tempo de exposição aérea. Ambos os indicadores recuperaram os valores controle em 24 horas. Nos dois grupos de peixes, o cloreto plasmático diminuiu 60 minutos após captura e não recuperou os valores controle, enquanto o sódio sérico aumentou entre 15 e 30 minutos recuperando a condição controle em 24 horas. Não houve alteração significativa nos valores de potássio, cálcio, osmolaridade ou no hematócrito, hemoglobina, CV e VCM como consequência da captura. Os estressores sequenciais aplicados no pacu durante a captura ativaram o eixo cérebro-pituitária-interrenal (respostas do cortisol e glicose), mas a ativação do eixo cérebro-sistema simpático-células cromafins foi aparentemente moderada (respostas iônicas e hematológicas).