Modificações na produtividade e nas características físicas e químicas da madeira de Eucalyptus grandis causadas pela adubação com lodo de esgoto tratado

O Eucalyptus grandis é uma das espécies mais cultivadas no Brasil devido à sua produtividade e qualidade da madeira. Avaliaram-se o efeito da aplicação de lodo de esgoto tratado (0 a 40 t ha-1 base seca) e uma dose de adubo mineral nos atributos físicos e químicos da madeira de Eucalyptus grandis de árvores com cinco anos de idade, no Município de Itatinga, São Paulo, Brasil. O tipo de solo foi caracterizado como Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico (argila = 120 g kg-1 na camada de 0-20 cm) e o clima, como mesotérmico úmido (Cwa), segundo a classificação de Köeppen. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro repetições. O diâmetro à altura do peito (DAP), a altura das árvores e o volume de madeira foram obtidos em todas as parcelas de oito árvores com DAP na classe de maior freqüência. As caracterizações físicas e químicas da madeira foram realizadas de acordo com as normas da ABTCP, TAPPI e ABNT. O lodo de esgoto diminuiu a densidade básica da madeira, mas não afetou os teores de celulose, lignina, extrativos e o poder calorífico da madeira. O decréscimo de densidade da madeira pela adubação com lodo de esgoto foi compensado pela maior produtividade de madeira.

Metabolism of plant polysaccharides by Leucoagaricus gongylophorus, the symbiotic fungus of the leaf-cutting ant Atta sexdens L.

Atta sexdens L, ante feed on the Fungus they cultivate on cut leaves inside their nests. The fungus, Leucoagaricus gongylophorus, metabolizes plant polysaccharides, such as xylan, starch, pectin, and cellulose, mediating assimilation of these compounds lay the ants, This metabolic integration may be an important part of the ant-fungus symbiosis, and it involves primarily xylan and starch, both of which support rapid fungal growth. Cellulose seems to be less important for symbiont nutrition, since it is poorly degraded and assimilated by the fungus. Pectin is rapidly degraded but slowly assimilated by L. gongylophorus, and its degradation may occur so that the fungus can more easily access other polysaccharides in the leaves.