2 resultados para Mammary gland and metabolism

em Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This work presents the structure and ultrastructure of the interrenal gland and chromaffin cells, as well as the morphology of the head kidney of Brycon cephalus, the head kidney is composed of fused bilateral lobes located anterior to the swim bladder and ventrolateral to the spinal column, the parenchyma revealed lympho-haematopoietic tissue, melano-macrophage centres, interrenal gland and chromaffin cells. The interrenal gland consisted of cords or strands of cells grouped around the posterior cardinal vein and their branches. Chromaffin cells are found in small groups, closely associated with the interrenal gland and/or under the endothelium of the posterior cardinal vein. So far, the ultrastructural analysis has revealed only one interrenal cell type which contained abundant smooth endoplasmic reticulum and numerous mitochondria with tubulo-vesicular cristae, characteristic of steroid-producing cells. Two types of chromaffin cells were observed. The first type was characterized by the presence of vesicles with round, strongly electron-dense granules, which were eccentrically located, Such cells were interpreted as noradrenaline cells, Meanwhile, cells which contained smaller vesicles and electron-lucent granules, with a small halo separating the granule from the vesicular limiting membrane, were identified as adrenaline cells.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi testar se grupos monossexuais de machos gastam mais energia e exibem perfil agonístico diferente de grupos formados por um macho e uma fêmea na tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus). Tais diferenças são esperadas, pois machos e fêmeas competem por diferentes recursos reprodutivos. Foram utilizadas duplas de machos (MM) e duplas de macho-fêmea (MF) que permaneceram pareadas por 40 minutos. Durante esse período foi feito o registro da interação agonística (10 minutos iniciais e 10 minutos finais do pareamento) e determinado o gasto energético (consumo de O2) pelo Método de Winckler. A latência para o início dos confrontos (média ± DP, MM = 27,40 ± 25,15 s; MF = 14,22 ± 21,19 s; Mann-Whitney, U = 33,50, P = 0,21) e a freqüência de todas as unidades comportamentais (média ± DP, MM < 72,30 ± 25,29; MF < 73,50 ± 21,65.10/min; Mann-Whitney, P > 0,10) foram semelhantes entre os grupos MM e MF nos 10 minutos iniciais. Isso indica que cada intruso foi considerado um potencial competidor no início da interação. No entanto, a freqüência de ondulação (interação também exibida durante a corte) foi maior para o residente do grupo MF nos 10 minutos finais (média ± DP, MM = 3,56 ± 5,89; MF = 8,56 ± 4,00.10/min; Mann-Whitney, U = 15,50, P = 0,01). A freqüência de fuga, entretanto, foi menor para o intruso do mesmo grupo (média ± DP, MM = 3,90 ± 4,33; MF = 0,44 ± 0,96.10/min; Mann-Whitney, U = 23,50, P = 0,04). Além disso, o perfil agonístico no grupo MM foi composto por um maior número de itens comportamentais do que o MF (para residentes e intrusos). Apesar das diferenças comportamentais, o consumo de O2 não foi afetado pela composição sexual do grupo (média ± DP, MM = 1,93 ± 0,54; MF = 1,77 ± 0,46 mgO2.g peso seco-1.40/min; t-teste de Student, t = 0,71, P = 0,49).