4 resultados para JIa Zhangke

em Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)


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A rica fachada em cantaria apresenta frontão curvilíneo e torres com coroamento bulboso ainda com traços barrocos persistindo o acúmulo formal do eclétismo com elementos tanto europeus como coloniais. As imensas pilastras externas são duplas nas laterais e torres e a modenatura se adensa no corpo da igreja que exibe um pórtico clássico ladeado de portas com arcos plenos e acima no coro, janelas com vergas coloniais.. Internamente a pompa toma conta do ambiente sacro. A grandiosidade da nave única retangular é conseguida pela profundidade e verticalidade das dez colunas neoclássicas de ordem coríntia, dispostas par a par, tão colossais quanto aquelas da capela-mor que serviu de inspiração e por onde se iniciou a ornamentação. Os festões e guirlandas no meio do fuste das colunas da capela-mor são acréscimos posteriores a 1855. A ornamentação do arco-cruzeiro é mais contida e apresenta-se como elemento construtivo. A decoração interior mesmo sendo realizada no século XIX tem a grandiosidade barroca. Assim como a construção teve vários construtores também a talha contou com vários artífices que ornamentaram a nave. Foram eles: os entalhadores Pádua e Castro (1855-1865), Cláudio Manoel dos Reis e pelos escultores Chaves Pinheiro que executou as esculturas dos doze apóstolos em madeira e Almeida Reis modelou os baixos-relevos referentes a vida do santo protetor na nave. A ornamentação da capela-mor é atribuída também ao mestre Valentim, auxiliado pelo mestre carpinteiro Florêncio Machado. Esta foi sua última obra iniciada em 1801, terminada em 1813 e reformulada por Pádua Castro em 1855. Nesta ocasião se abriu o zimbório e ampliou-se as colunas do altar-mor, aumentando o trono na nova tribuna. Uma visita à pinacoteca da ordem terceira é surpreendente pois alí se encontram obras dos pintores Manuel da Cunha, José de Oliveira Rosa, Rafael Mendes Carvalho, Claude-Joseph Barandier, Auguste Petit, Vitor Meireles Carlos Oswald entre outros.

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Esta série de aulas AS MAIS BELAS IGREJAS DE PORTUGAL I, II E III, sobre a arquitetura sacra portuguesa abrange o período ainda medieval com antigos conventos como da Batalha, dos Jerônimos, Tomar e antigas Sés de Évora, Coimbra e Braga. Do período manuelino estão os conventos acima e a Torre de Belém. O período barroco é aqui privilegiado com as igreja dos jesuítas, carmelitas e franciscanos para se fazer leituras e paralelos com a arte barroca brasileira. Destaca-se ainda o mostéiro dos beneditinos em Tibães considerado a jóia do barroco dos monges portugueses e seus referenciais com o mosteiro de Olinda no Pernambuco. As igrejas são apresentadas em ordem cronológica e suas características daquele estilo que lhe é dominante.