2 resultados para Infraorbital foramen
em Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)
Resumo:
This study reports an investigation of the pharmacological activity, cytotoxicity, and local effects of a liposomal formulation of the novel local anaesthetic ropivacaine (RVC) compared with its plain solution. RVC was encapsulated into large unilamellar vesicles (LUVs) composed of egg phosphatidylcholine, cholesterol and a-tocopherol (4:3:0.07, mole %). Particle size, partition coefficient determination and in-vitro release studies were used to characterize the encapsulation process. Cytotoxicity was evaluated by the tetrazolium reduction test using sciatic nerve Schwann cells in culture. Local anaesthetic activity was assessed by mouse sciatic and rat infraorbital nerve blockades. Histological analysis was performed to verify the myotoxic effects evoked by RVC formulations. Plain (RVCPLAIN) and liposomal RVC (RVCLUV) samples were tested at 0.125%, 0.25% and 0.5% concentrations. Vesicle size distribution showed liposomal populations of 370 and 130 nm (85 and 15%, respectively), without changes after RVC encapsulation. The partition coefficient value was 132 26 and in-vitro release assays revealed a decrease in RVC release rate (1.5 fold, P < 0.001) from liposomes. RVCLUV presented reduced cytotoxicity (P < 0.001) when compared with RVCPLAIN Treatment with RVCLUV increased the duration (P < 0.001) and intensity of the analgesic effects either on sciatic nerve blockade (1.4-1.6 fold) and infraorbital nerve blockade tests (1.5 fold), in relation to RVCPLAIN. Regarding histological analysis, no morphological tissue changes were detected in the area of injection and sparse inflammatory cells were observed in only one of the animals treated with RVCPLAIN or RVCLUV at 0.5%. Despite the differences between these preclinical studies and clinical conditions, we suggest RVCLUV as a potential new formulation, since RVC is a new and safe local anaesthetic agent.
Resumo:
O primeiro registro para o Atlântico Sul ocidental de uma espécie do gênero Malacoraja Stehmann, 1970 é feita com base na descrição de Malacoraja obscura, espécie nova, proveniente do talude continental do Sudeste brasileiro dos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro em profundidades de 808-1105 m. A espécie nova é conhecida através de cinco exemplares e é distinta de seus congêneres pela sua coloração dorsal composta por numerosas manchas esbranquiçadas e pequenas na região do disco e nadadeiras pélvicas, por apresentar uma fileira irregular de espinhos ao longo da superfície dorsal mediana da cauda a qual persiste em espécimes maiores (desde a base da cauda até dois-terços do seu comprimento numa fêmea de 680 mm de comprimento total, CT) e uma região pequena desprovida de dentículos na base ventral da cauda (estendendo somente até a margem distal da nadadeira pélvica). Outros caracteres diagnósticos em combinação incluem a ausência de espinhos escapulares em indivíduos maiores, número elevado de fileiras dentárias (64/62 fileiras num macho subadulto de 505 mm de CT e 76/74 numa fêmea de 680 mm de CT) e de vértebras (27-28 Vtr, 68-75 Vprd), coloração ventral do disco uniformemente castanha escura, duas fenestras pós-ventrais na cintura escapular, fenestra pós-ventral posterior grande, forame magno circular e dois forames para a carótida interna na placa basal ventral do neurocrânio. Machos adultos não são conhecidos, porém uma descrição anatômica de M. obscura, sp. nov., é fornecida. Comparações são realizadas com todo o material conhecido de M. kreffti, com a literatura sobre M. senta e com material abundante de M. spinacidermis da África do Sul; M. obscura, sp. nov., assemelha-se mais a M. spinacidermis do Atlântico Sul oriental em esqueleto dérmico, coloração e tamanho. Malacoraja é monofilético devido à sua espinulação e apêndices rostrais conspícuos e é aparentemente composta por dois grupos de espécies, um para M. obscura e M. spinacidermis e outro para M. kreffti e M. senta, porém a elucidação das relações filogenéticas entre as espécies necessita de mais informações anatômicas, principalmente das duas últimas espécies.