2 resultados para FEEDING FREQUENCY
em Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)
Resumo:
The objective of this study was to determine the optimal feeding level and feeding frequency for the culture of freshwater angelfish (Pterophyllum scalare). A randomized block design in a factorial scheme (3 × 2) with three feeding levels (30, 60 and 90 g/kg of body weight (BW)/day) and two feeding frequencies (1x and 2x/day) was set up in duplicate, representing 24 experimental units. Data were analyzed using two-way ANOVA and the Tukey test for comparison between means. After 84 days, results indicated that both factors influenced fish performance. No interaction between these factors was, however, observed. Increased feeding level and feeding frequency resulted in increased feed intake. The feed conversion ratio was negatively affected by feeding level, but not affected by feeding frequency. Final weights were higher when fish were fed twice daily, at levels of 60 or 90 g/kg BW/day. Specific growth rate was higher when fish received 60 or 90 g/kg BW/day, regardless of the feeding frequency. Survival was not affected by any treatment, with mean survival rates higher than 90%. It is recommended that juveniles be fed at a level of 60 g/kg BW/day with a minimum of two meals per day, to attain optimal survival, growth and feed efficiency.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do horário, taxa e freqüência de alimentação no desempenho do matrinxã (Brycon amazonicus) em tanques de cultivo. O trabalho foi realizado no Centro de Aqüicultura da UNESP, Jaboticabal, SP, no período de outubro de 1997 a janeiro de 1998 sendo realizados três ensaios, em tanques de 200m² subdivididos em 4 de 50 m². No ensaio I foram medidos em 3 períodos (manhã-m; meio do dia-md e tarde-t) o consumo de ração, índice de ingestão, tempo de saciação e velocidade de ingestão em peixes com peso médio de 232,13 g, alimentados com ração extrusada (32% de PB). Não foi observada diferença significativa nos parâmetros analisados. No ensaio II, em peixes com peso médio de 233,98 g, foi medido o consumo médio de ração, em intervalos de duas horas, das 07 às 19 horas. O maior consumo ocorreu quando o matrinxã foi alimentado às 17 horas. No ensaio III, durante 57 dias, os peixes foram alimentados uma vez ao dia (m); uma vez ao dia (t); duas vezes ao dia(m/t) e três vezes ao dia (m,md,t). Peixes com peso médio inicial de 322,25 g receberam ração com 32% de PB, na quantidade de 2% do PV. Não foram observadas diferenças significativas no ganho de peso diário (3,17; 2,80; 3,04 e 2,81 g) e na conversão alimentar aparente (2,11; 2,48; 2,16 e 2,31:1). Concluiu-se que a freqüência de alimentação de uma vez ao dia, em qualquer horário, mostrou ser suficiente.