2 resultados para Body weight change and diet

em Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)


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Neste trabalho objetivou-se estudar o desempenho e a eficiência biológica de 48 bubalinos (16 Murrah - MUR, 16 Jafarabadi - JAF e 16 Mediterrâneo - MED) com média de 18 meses de idade e de peso vivo inicial de 330 kg terminados em confinamento. Quatro animais de cada grupo genético foram designados por sorteio para o abate inicial e serviram de referência para o estudo dos pesos iniciais de corpo vazio e de carcaça. Os 12 animais restantes de cada grupo genético foram divididos aleatoriamente em três subgrupos de quatro animais e submetidos aos seguintes tratamentos: Maturidade 1 (400 kg PV ao abate); Maturidade 2 (450 kg PV ao abate); Maturidade 3 (500 kg PV ao abate). Foi fornecida uma ração única, ad libitum, para todos os animais, composta por 50% de feno de coastcross na MS e 50% de concentrado à base de fubá de milho, uréia e farelo de soja, devidamente suplementado com minerais. Após os abates pré-fixados, determinou-se o peso corporal vazio (PCVZ) dos animais, por meio do somatório das partes integrantes do corpo. Os consumos médios diários de MS e MO não diferiram entre grupos genéticos, embora animais JAF tenham apresentado os maiores valores numéricos. Animais MUR, JAF e MED não diferiram quanto aos ganhos de peso corporal vazio e de carcaça. Não houve diferenças quanto à eficiência biológica (ganho de peso corporal vazio e ganho de carcaça por unidade de energia metabolizável ingerida) entre os grupos genéticos, embora animais Murrah tenham apresentado os maiores valores. Bubalinos abatidos aos 400 e 450 kg apresentaram melhor eficiência de ganho de peso corporal vazio e ganho de carcaça que os abatidos aos 500 kg.

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A determinação da relação do peso úmido (WT) pela largura cefalotorácica (CW) do caranguejo U. cordatus e a análise da dinâmica temporo-sazonal do fator de condição foram realizadas com machos e fêmeas coletados mensalmente no período de 1998/2000, em Iguape (SP). A relação WT/CW foi determinada por análise de regressão, enquanto o fator de condição foi determinado individualmente para cada animal, bem como pela média mensal e sazonal para cada sexo. A relação WT/CW evidenciou um crescimento isométrico nos machos e alométrico negativo nas fêmeas, indicando que os machos atingem um peso corpóreo superior ao das fêmeas para um mesmo tamanho de referência. Tal fato está associado ao maior crescimento e peso dos quelípodos do macho. As médias do fator de condição das fêmeas foram maiores que as dos machos. Os menores valores do fator de condição ocorreram durante a primavera e verão, atingindo os maiores níveis durante o outono e inverno.