5 resultados para mães

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica

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A literatura tem referido que a prematuridade do bebé gera nas mães níveis mais elevados de ansiedade, sentimentos depressivos, assim como níveis mais baixos de autoestima, comparativamente com mães de bebés de termo, o que poderá conduzir a um envolvimento emocional mais negativo com o recémnascido. Essa vivência parece variar em função da paridade das mães (i.e., mãe pela primeira vez vs. multípara) não obstante não serem muito claras as particularidades desta variável. Este estudo teve como objetivo analisar num grupo de mães primíparas e multíparas com bebés prematuros, as associações entre o estado Psicoemocional, a Autoestima e o Bonding maternos. Participaram 50 mães (27 primíparas e 23 multíparas), com bebés pré-termo recrutados numa maternidade pública de Lisboa. Os resultados indicam que as mães multíparas apresentam níveis mais elevados de Sentimentos Depressivos expressando, também, uma maior Capacidade e Preparação Geral para a função materna. A Capacidade Geral para tratar do bebé surge associada de forma negativa com o seu estado Psicoemocional e de forma positiva com o Bonding. As associações negativas encontradas entre Ansiedade e Aceitação do bebé, e entre Estado Psicoemocional e Bonding não parecem variar em função da paridade, mostrando que os desafios se colocam a ambos os grupos de mães.

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Este estudo pretende identificar os fatores que influenciam os pais fumadores a fumar ou não dentro de casa. Realizaram-se, por telefone, entrevistas semiestruturadas a 10 pais e 10 mães, de crianças do 4º ano de escolaridade, fumadores que fumavam em casa, e a 10 pais e 10 mães fumadores, mas que não o faziam em casa. A análise de conteúdo mostrou que a preocupação com a saúde dos filhos e o mau cheiro foram os principais motivos mencionados pelos progenitores para não fumarem no domicílio. A comodidade e as condições meteorológicas foram as principais razões dos progenitores para fumarem no domicílio. Os pais fumadores que não fumam em casa parecem ter maior consciência dos riscos de fumar no domicílio para a saúde dos filhos, enquanto que os pais que fumam no domicílio fazem-no essencialmente por comodismo e desconhecimento aparente das consequências negativas desse comportamento. Deverá ser prioridade da educação para a saúde melhorar o conhecimento dos pais sobre as consequências da exposição ao fumo passivo. É indispensável que os profissionais de saúde das várias especialidades se envolvam no tratamento da dependência tabágica, promovendo a cessação tabágica dos pais, sendo esta a via mais segura para garantir casas livres de fumo.

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Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção do Grau de Mestre na especialidade de Psicologia Educacional