6 resultados para Self-assessment

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


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The teleost fish nonapeptides, arginine vasotocin (AVT) and isotocin (IT), have been implicated in the regulation of social behavior. These peptides are expected to be involved in acute and transient changes in social context, in order to be efficient in modulating the expression of social behavior according to changes in the social environment. Here we tested the hypothesis that short-term social interactions are related to changes in the level of both nonapeptides across different brain regions. For this purpose we exposed male zebrafish to two types of social interactions: (1) real opponent interactions, from which a Winner and a Loser emerged; and (2) mirror-elicited interactions, that produced individuals that did not experience a change in social status despite expressing similar levels of aggressive behavior to those of participants in real-opponent fights. Non-interacting individuals were used as a reference group. Each social phenotype (i.e. Winners, Losers, Mirror-fighters) presented a specific brain profile of nonapeptides when compared to the reference group. Moreover, the comparison between the different social phenotypes allowed to address the specific aspects of the interaction (e.g. assessment of opponent aggressive behavior vs. self-assessment of expressed aggressive behavior) that are linked with neuropeptide responses. Overall, agonistic interactions seem to be more associated with the changes in brain AVT than IT, which highlights the preferential role of AVT in the regulation of aggressive behavior already described for other species.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações.

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The focus of this study is an in-service training program rooted in routines-based early intervention and designed to improve the quality of goals and objectives on individualized plans. Participants were local intervention team members and other professionals who worked closely with each team. This training program involved a small number of trainees per group, providing multiple learning experiences across time and various opportunities for self-assessment and monitoring. We investigated (a) the perceptions of the participants about the strengths and weaknesses of the training program, (b) medium-term outcomes of the training with a comparison group, (c) and variables associated with the quality of goals and objectives. This study involved training more than 200 professionals, and results support the effectiveness of the program in improving the quality of goals and objectives, showing the importance of the routines-based interview in producing that improvement.

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A confirmatory attempt is made to assess the validity of a hierarchic structural model of fears. Using a sample comprising 1,980 adult volunteers in Portugal, the present study set out to delineate the multidimensional structure and hierarchic organization of a large set of feared stimuli by contrasting a higher-order model comprising general fear at the highest level against a first-order model and a unitary fear model. Following a refinement of the original model, support was found for a five-factor model on a first-order level, namely (1) Social fears, (2) Agoraphobic fears, (3) Fears of bodily injury, death and illness, (4) Fears of display to aggressive scenes, and (5) Harmless animals fears. These factors in turn loaded on a General fear factor at the second-order level. However, the firstorder model was as parsimonious as a hierarchic higher-order model. The hierarchic model supports a quantitative hierarchic approach which decomposes fear disorders into agoraphobic, social, and specific (animal and bloodinjury) fears.

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Nas últimas décadas foram feitos grandes esforços para definir, conhecer e avaliar quais são as competências informativas que os estudantes universitários necessitam para poder progredir na sua aprendizagem e na sua inserção no mercado laboral. Apesar do argumento de que os avanços tecnológicos facilitaram o acesso à informação, existe uma preocupação constante, porque os estudantes universitários não possuem competências suficientes para gerir e usar a informação: gerem quantidades enormes de informação através da Internet, mas não sabem o que fazer com ela, como avaliá-la, de que modo devem usá-la ou aproveitá-la de forma estratégica e ética. O questionário IL-HUMASS sobre literacia da informação foi concebido e desenhado com o objetivo de avaliar competências de informação e para ser aplicado à população de estudantes, professores e profissionais da informação dos diversos níveis na área das Ciências Sociais e Humanas nas universidades espanholas e portuguesas. Contém 26 itens agrupados em quatro categorias (pesquisa, avaliação, processamento e comunicação e difusão da informação) e em três dimensões de autoavaliação (importância, autoavaliação e fonte favorita de aprendizagem). A avaliação das qualidades psicométricas do IL-HUMASS para Português foi feita numa amostra de 1.077 estudantes universitários portugueses. A análise fatorial exploratória do questionário indicou um ajustamento aceitável, apoiando a estrutura original composta por quatro categorias para cada dimensão. O IL-HUMASS apresentou características psicométricas aceitáveis de consistência interna e validade de constructo. As características psicométricas do IL-HUMASS validam a sua utilização no nosso país em estudos que requeiram a avaliação de múltiplos indicadores, apresentando-se como particularmente útil para avaliar e diagnosticar competências em literacia da informação. Conclui-se com um diagnóstico do nível de competências de informação dos estudantes universitários, destacando algumas forças e debilidades, assim como uma proposta de intervenção subjacente nas oportunidades de melhoria e de necessidades de aprendizagem.

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Nas últimas décadas foram feitos grandes esforços para definir, conhecer e avaliar quais são as competências informativas que os estudantes universitários necessitam para poder progredir na sua aprendizagem e na sua inserção no mercado laboral. Apesar do argumento de que os avanços tecnológicos facilitaram o acesso à informação, existe uma preocupação constante, porque os estudantes universitários não possuem competências suficientes para gerir e usar a informação: gerem quantidades enormes de informação através da Internet, mas não sabem o que fazer com ela, como avaliá-la, de que modo devem usá-la ou aproveitá-la de forma estratégica e ética. O questionário IL-HUMASS sobre literacia da informação foi concebido e desenhado com o objetivo de avaliar competências de informação e para ser aplicado à população de estudantes, professores e profissionais da informação dos diversos níveis na área das Ciências Sociais e Humanas nas universidades espanholas e portuguesas. Contém 26 itens agrupados em quatro categorias (pesquisa, avaliação, processamento e comunicação e difusão da informação) e em três dimensões de autoavaliação (importância, autoavaliação e fonte favorita aprendizagem). A avaliação das qualidades psicométricas do IL-HUMASS para Português foi feita numa amostra de 1.077 estudantes universitários portugueses. A análise fatorial exploratória do questionário indicou um ajustamento aceitável, apoiando a estrutura original composta por quatro categorias para cada dimensão. O IL-HUMASS apresentou características psicométricas aceitáveis de consistência interna e validade de constructo. As características psicométricas do IL-HUMASS validam a sua utilização no nosso país em estudos que requeiram a avaliação de múltiplos indicadores, apresentando-se como particularmente útil para avaliar e diagnosticar competências em literacia da informação. Conclui-se com um diagnóstico do nível de competências de informação dos estudantes universitários, destacando algumas forças e debilidades, assim como uma proposta de intervenção subjacente nas oportunidades de melhoria e de necessidades de aprendizagem.