2 resultados para Positive development

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O Capital psicológico positivo (CPP) são capacidades psicológicas que definem um estado de desenvolvimento psicológico positivo em que a pessoa se caracteriza por: a) apresentar uma elevada confiança para despender o esforço necessário para ser bem sucedida em tarefas desafiantes; b) fazer atribuições positivas acerca dos acontecimentos que vão suceder no presente e no futuro; c) manifestar perseverança em relação aos objectivos definidos, e, quando necessário mostrar-se capaz de redireccionar os meios para atingir os fins; d) revelar capacidade para recuperar de adversidades. As capacidades psicológicas positivas que melhor definem os critérios anteriormente definidos são: auto-confiança, optimismo, esperança e resiliência. Neste estudo foram recolhidos dados do nível Psycap de 100 vendedores e avaliações de CCO em cinco facetas (harmonia interpessoal, espírito de iniciativa, conscienciosidade, identificação com a organização e orientação para os clientes) e o Output individual numa dada tarefa, tendo-se obtido 100 díades. Explorou-se neste estudo a relação existente entre o PsyCap e dois tipos de desempenho (intra e extra papel) e a relação entre o desempenho contextual e de tarefa. Os resultados indicam que o PsyCap se relaciona com os dois tipos de desempenho, bem como a existência de uma relação entre desempenho contextual e tarefa. Considerações e implicações dos resultados são discutidas ao longo do trabalho.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

In this article we go back to basics – to the very idea of the gendered organisation. Probably all researchers on gender and diversity in the workplace have some notion, however implicit, of the gendered organisation. This applies in both empirical research and more general theoretical analysis of organisations and management. Our task here is to assist in making explicit what those assumptions may be and help us to take a critical look at how we understand and conceptualise ‘the gendered organisation’, and the assumptions that we bring with us in our own and others’ work. We organise our discussion in two main parts. First, we examine the concept of the gendered organisation, by setting out a very short history, including some of the basic assumptions about the gendered organisation and some continuing questions in studying the gendered organisation. The second main part develops a positive critique of the concept of the gendered organisation. This positive critique involves the re-evaluation of several key elements: the concept of ‘organisation’ itself; the concept of ‘gender’; the relation of gender and sexuality; the relations of gender, sexuality, violence and violation; the intersection of gender and other social divisions; as well as some more general methodological critiques. This critical engagement is a necessary part of empirical and conceptual development on gender and diversity in workplaces and organisations more generally.