2 resultados para NORMATIVE COMMITMENT

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


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Este artigo visa testar um hexa-modelo dimensional do empenhamento organizacional sugerido em pesquisas anteriores de Rego (2002b, 2003). O modelo difere do esquema tri-dimensional mais comum (afectivo, normativo e instrumental) no que concerne a três aspectos: a) a faceta afectiva é desmembrada em duas (empenhamento afectivo; futuro comum); b) a faceta instrumental é dividida nas facetas “escassez de alternativas” e “sacrifícios elevados”; c) é sugerida uma nova dimensão, designada “ausência psicológica” e que representa o “grau zero” do empenhamento. A amostra é constituída por 366 indivíduos, com actividades profissionais bastante distintas. Análises factoriais confirmatórias sugerem que o modelo de seis dimensões se ajusta satisfatoriamente aos dados, embora os modelos de quatro e cinco dimensões denotem igualmente boas qualidades psicométricas.

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In recent years, Knowledge Management (KM) has assumed great importance in the literature on business and management. However, we still have so little understanding of the human issues in KM processes. Thus, this research aims to contribute to analysing the importance of Organizational Commitment (OC) to KM. First, we used the Cardoso (2003) Knowledge Management Questionnaire (QGC) that embraces all organizational activities around knowledge processes and distinguishes four dimensions of KM. Secondly we applied the Quijano, Masip, Navarro and Aubert (1997) questionnaire (ASH-ICI) that distinguishes two types of commitment (personal and instrumental) into four dimensions. These two questionnaires were applied with 300 employees in the Portuguese industrial ceramics sector. Through multiple regression analysis we found that levels of organizational commitment are statistically important to KM dimensions. Furthermore, our analysis indicates that personal commitment is more important than need commitment. These results are discussed and Organizational Behaviour specialists and Work and Organizational psychologists are challenged to assume more responsibility and an active role in KM studies and practices and to explore human issues in this field.