2 resultados para João Manuel dos Santos Cunha

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo procura contribuir para a compreensão da relação entre os conceitos de presenteísmo e de comportamento organizacional positivo. Neste âmbito, pretende-se avaliar a relação entre duas facetas do presenteísmo (trabalho completado e distracção evitada) e uma dimensão de capital psicológico positivo (esperança). Recorreu-se a uma amostra de 158 colaboradores, maioritariamente associados às áreas da saúde e investigação. Os resultados revelam que a faceta de presenteísmo distracção evitada encontra-se associada ao grupo de trabalhadores com baixos resultados na variável esperança. Sugerem-se propostas de implementação de programas de redução do presenteísmo, com o objectivo de incrementar o capital psicológico positivo das organizações. Este estudo permitiu ainda apresentar as boas qualidades métricas da escala Stanford Presenteeism Scale (SPS-6). Tratando-se de um estudo pioneiro,

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Within the major therapeutic paradigms, observational instruments have been developed to assess orientation-specific interventions or processes. However, to date, no such instrument exists to assess existential practices. Recent research indicates the key practices of existential therapists, and forms an empirical basis on which to develop an observatory grid. This paper describes the development of such a grid, and its exploratory testing with eight clients of four Portuguese existential psychotherapists. A total of 32 sessions were observed and both speaking turn and whole-session analysis showed that it was feasible to assess existential therapy using the instrument, although psychometric findings recommend further refinement of the tool. Session-rating data suggest that the chief practices applied by existential therapists were relational, followed by the use of hermeneutic interventions and reformulations. Interventions based on phenomenological and existential assumptions were observable in practice but limited in frequency. Further refinements and developments of the observational grid, together with additional research – using a range of therapists from different schools of existential therapy – are recommended.