4 resultados para JUDICIAL PSYCHOLOGICAL INTERVENTION

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


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There is converging evidence that changing beliefs about an illness leads to positive recovery outcomes. However, cardiac misconceptions interventions have been investigated mainly in Angina or Coronary Heart Disease patients, and less in patients following Myocardial Infarction (MI). In these patients, cardiac misconceptions may play a role in the adjustment or lifestyle changes. This article reports a randomized controlled trial of an intervention designed to reduce the strength of misconceptions in patients after a first MI. The primary outcome was the degree of change in misconceptions and the secondary outcomes were: exercise, smoking status, return to work and mood (anxiety and depression). Patients in the intervention condition (n = 60) were compared with a control group (n = 67) receiving usual care. Both groups were evaluated at baseline and 4, 8 and 12 months after hospital discharge. There was a significant time-by-group interaction for the total score of cardiac misconceptions. Patients in the intervention group significantly decreased their total score of cardiac misconceptions at 4 months compared with the control group and this difference was sustained over time. Patients in the intervention group were also more likely to exercise at the follow-up period after MI than the control group. This intervention was effective in reducing the strength of cardiac misconceptions in MI patients and had a positive impact on health behaviour outcomes. These results support the importance of misconceptions in health behaviours and the utility of belief change interventions in promoting health in patients with Myocardial Infarction.

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Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica

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O diagnóstico de Cancro da Mama (CM) desencadeia uma crise na doente e no seu sistema familiar, levando a mudanças no seu modo de funcionamento. O presente estudo tem como objetivos analisar as mudanças percebidas, a curto e a longo prazo, na relação mãe-filhos e na parentalidade na sequência do diagnóstico de CM materno, bem como analisar de que forma “ser mãe” influenciou o modo como as pacientes lidaram com o CM. Foram entrevistadas 17 mulheres sobreviventes de CM com filhos dependentes no momento do diagnóstico através de uma entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados segundo a Grounded Theory. Os resultados demonstraram que esta experiência desencadeia mudanças, temporárias e permanentes, nos padrões de funcionamento familiar. Perante as mudanças nos comportamentos dos filhos, as mães adotam novas estratégias para promover bem-estar nos descendentes. Após a família se conseguir descentrar da doença, as mulheres conseguem refletir sobre os contributos da vivência do CM na relação mãe-filhos. Clinicamente, estes resultados permitem conhecer as necessidades destas mães e apoiar a elaboração de programas de intervenção psicológica, capazes de responder a essas necessidades, salientando a importância de uma intervenção sistémica e que potencie a expressão emocional.

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Considerando a importância que a educação sobre a asma deve assumir no plano de gestão familiar da doença, e a falta de programas deste tipo em Portugal, construímos uma intervenção psicoeducativa breve para pais de crianças com asma entre os 7 e os 13 anos, visando a aquisição de atitudes mais positivas na gestão da doença. O estudo teve como objetivo avaliar a aceitação, eficácia e a satisfação relativa ao programa intervenção. Completaram a intervenção 10 mães, tendo participado nas 3 sessões de grupo e nos 3 momentos de avaliação (linha de base, final da intervenção e follow-up a 9 meses). Para além da recolha de informação sociodemográfica e clínica, aplicaram-se dois questionários, um de conhecimentos sobre a asma e outro de qualidade de vida da criança (DISABKIDS-37, versões pais e criança). Utilizou-se também uma entrevista sobre a gestão da asma pela família (FAMSS) na avaliação inicial e no follow-up. Os resultados evidenciaram uma melhoria moderada no conhecimento dos pais e nas práticas de gestão da asma, confirmando a utilidade de incluir a intervenção psicoeducativa nos cuidados às crianças com asma.