3 resultados para DISCOMFORT

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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O presente trabalho aborda as dificuldades sentidas pelos profissionais de saúde perante os doentes em fase terminal. É importante percebermos como é que os profissionais de saúde se preparam psicologicamente para tratar dos pacientes com o profissionalismo que lhes é pedido. O trabalho recai, na tentativa de verificar, a forma como conseguem “escapar” a esta ligação directa com a morte. Participaram neste estudo do tipo exploratório, 4 enfermeiras e 1 médica da Unidade da Dor do Hospital Garcia de Orta, que através de entrevistas semi-directivas, descreviam as suas experiências. Abordámos o percurso profissional, as dificuldades no dia-a-dia, as situações mais gratificantes, a função da equipa e o processo de luto. Nos resultados obtidos, utilizámos como método a análise de conteúdo. Os resultados destacaram a identificação, como a maior dificuldade, lembrando desta forma que os profissionais de saúde, também sofrem com a perda dos doentes, como se de alguém próximo se tratasse, complicando a relação profissional e levando a que normalmente se usem mecanismos do evitamento. Concluímos que é indispensável o apoio da equipa multidisciplinar, de forma a acolher todos os acontecimentos que provocam desconforto e angústia em relação à morte, por mais mecanismos utilizados é impossível dissociar a relação profissional da pessoal.

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Objective: Evaluate the validity, reliability, and factorial invariance of the complete Portuguese version of the Oral Health Impact Profile (OHIP) and its short version (OHIP-14). Methods: A total of 1,162 adults enrolled in the Faculty of Dentistry of Araraquara/UNESP participated in the study; 73.1% were women; and the mean age was 40.7 ± 16.3 yr. We conducted a confirmatory factor analysis, where χ2/df, comparative fit index, goodness of fit index, and root mean square error of approximation were used as indices of goodness of fit. The convergent validity was judged from the average variance extracted and the composite reliability, and the internal consistency was estimated by Cronbach standardized alpha. The stability of the models was evaluated by multigroup analysis in independent samples (test and validation) and between users and nonusers of dental prosthesis. Results: We found best-fitting models for the OHIP-14 and among dental prosthesis users. The convergent validity was below adequate values for the factors “functional limitation” and “physical pain” for the complete version and for the factors “functional limitation” and “psychological discomfort” for the OHIP-14. Values of composite reliability and internal consistency were below adequate in the OHIP-14 for the factors “functional limitation” and “psychological discomfort.” We detected strong invariance between test and validation samples of the full version and weak invariance for OHIP-14. The models for users and nonusers of dental prosthesis were not invariant for both versions. Conclusion: The reduced version of the OHIP was parsimonious, reliable, and valid to capture the construct “impact of oral health on quality of life,” which was more pronounced in prosthesis users.