2 resultados para Competência Coletiva

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo tem como propósito abordar, discutir e propor, a partir de cuidadosa revisão da literatura e resultados de estudo exploratório, uma concepção que procura estabelecer conexões entre as diferentes definições sobre a aprendizagem experiencial e seu papel no desenvolvimento de competências no contexto organizacional. O estudo desenvolvido investigou os aspectos relacionados à aprendizagem e ao desenvolvimento de competências na percepção de universitários que estavam trabalhando e cursando a etapa final do curso de administração. Os resultados revelam: a importância do contexto em que os indivíduos estão inseridos na construção de significados para o processo de aprendizagem; como as situações que surgem no cotidiano podem tornarse veículo neste processo; e permitem dizer que, para instalar uma cultura de aprendizagem que possibilite o desenvolvimento de competências, é necessária compreensão clara das novas diretrizes de uma tarefa educativa voltada para aprendizagem. Na perspectiva de trazer alguma contribuição o estudo conclui propondo um quadro de referências relativamente integrado para a definição e o papel da aprendizagem na ação no desenvolvimento de competências.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A capacidade coletiva compassiva tem claras implicações no desempenho e no bem-estar dos indivíduos no contexto organizacional (Lilius, Worline, Maitlis, Kanov, Dutton, & Frost, 2008). O presente estudo tem como objetivo descrever a forma como o efeito combinado de práticas e características de flexibilização de estrutura organizacional contribuem para o aumento de respostas coletivas compassivas (RCC) em organizações com missão pró-social, quando comparadas com organizações cuja missão é focada na produtividade. Este objetivo tem como pressuposto que todas as organizações, independentemente da sua missão (pró-social vs. produtiva), podem ter a capacidade de se auto-organizar de forma compassiva para minimizar o sofrimento dos colaboradores, embora o possam fazer através de mecanismos diferentes. Esta resposta poderá, contudo, ser mais facilitada nas organizações com uma estrutura flexível e com valores culturais humanizados.