2 resultados para Career development - Thailand

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


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O artigo apresenta uma selecção dos resultados de um estudo empírico realizado em Portugal em 2004, numa amostra por conveniência, sobre diversos aspectos da conduta ética das empresas e seus trabalhadores. A dimensão ética da conduta das empresas e dos trabalhadores foi assumida como conceito composto pelos seguintes aspectos: reflexão ética, legalidade da conduta, relações entre a ética e a eficiência, responsabilidade das empresas, percepção da conduta não ética e denúncia da sua ocorrência, institucionalização e formalização da ética nas empresas. Dos resultados destacam-se: o impacto positivo ao nível cognitivo da implementação dos elementos de ética formal na empresa, o qual pode, contudo, conduzir à supressão da responsabilidade e à desculpabilização pelos actos potencialmente imorais; o crescimento da imagem positiva do tecido empresarial com a ascendência na posição hierárquica e o inverso com o decréscimo do poder organizacional; o decréscimo de confiança nas empresas nacionais à medida que o sentimento de segurança de/no emprego se reduz e a sua transferência para as empresas estrangeiras; o crescimento de confiança depositada pelos inquiridos nas empresas com o aumento da dimensão destas últimas; a predominância de documentos escritos de ética nas empresas de origem estrangeira e a sua escassez nas empresas nacionais.

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Despite the increase, in recent years, of women’s participation in the labour market, sex discrimination remains a reality in most work organisations. In this matter, academic organisations are no exception. Evidence of sex inequalities is well documented in the literature. At the individual level, inequalities are partly explained by family responsibilities mainly held by women. Having to spend a considerable amount of time in home and children related activities women are left with less time available for scientific work than their male colleagues. With the purpose of understanding how academics experience the relationship between work and family, 32 in-depth interviews were conducted among Portuguese academics of both sexes in one particular university. The findings confirmed that work-family conflict is stronger among female faculty than among their male counterparts. Additionally, the prejudice against maternity and the way it is compatible with a successful career appears to survive the new gender relations. Difficulties felt by female academics could be minimised by the introduction of «family-friendly» policies and the development of a positive organisational climate towards maternity and family issues.