2 resultados para Retenção de repatriado

em Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca - Portugal


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A crise de retenção esplénica é uma complicação, frequentemente, fatal da drepanocitose. É rara em adultos, pela elevada incidência de autoesplenectomia durante a infância. Heterozigóticos com traços de drepanocitose e de beta-talassémia têm fenótipos menos graves, podendo manter um baço funcional até à idade adulta. Descrevemos um caso de crise de retenção esplénica num homem de 19 anos, com concentração mínima de hemoglobina de 2,9g/dL, que resolveu após esplenectomia emergente. Os poucos casos descritos na literatura acarretam uma mortalidade elevada. Um diagnóstico rápido e actuação imediata são necessários para garantir a sobrevivência. É apresentada uma revisão da fisiopatologia e da abordagem terapêutica desta entidade.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O Treino de Equipa na Emergência Cardiorrespiratória revela-se como fator contributivo para o sucesso das situações de reanimação em contexto de internamento hospitalar. Tem como objectivos a formação de situações de emergência com a consequente gestão da equipa de saúde nessas situações, e a capacitação para a manipulação de equipamentos, nomeadamente adjuvantes da via aérea, monitor desfibrilhador e carro de urgência. No presente, visamos a apresentação de dados relevantes dessas formações que decorreram no período de 4 meses do ano 2016. Concretizaram-se 8 sessões de formação que envolveram 8 formadores internos para um total de 31 formandos (enfermeiros e médicos do serviço de internamento e de cuidados intensivos). A opção pelas sessões de formação basearam-se num modelo de atuação de 3 elementos, cujos temas centrais abordados foram a revisão de algoritmos de PCR, as funções de cada elemento, a comunicação entre equipa e a simulação de cenários com o consequente manuseamento de carro de urgência, monitor desfibrilhador, adjuvantes da via aérea e fármacos de emergência. A avaliação das sessões, foi realizada com base em questionários aplicados aos formandos, no momento após a realização das formações. Foi centrado em dificuldade sentida para cada função e na aptidão para o desempenho das funções. Conclui-se que a simulação de cenários de emergência cardiorrespiratória contribui para a melhoria da gestão da equipa, para a manipulação dos equipamentos e para a priorização de intervenções. Permite, igualmente, aumentar a confiança dos profissionais e a retenção da informação fornecida, com a possibilidade de redução de erros ocorridos em situações de emergência cardiorrespiratória.