22 resultados para Amadora

em Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca - Portugal


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A doença cérebro-cardiovascular é uma realidade com taxas de prevalência preocupantes, onde a Hipertensão Arterial (HTA) apresenta-se como fator de risco primário no desenvolvimento daquela. Assim a adesão à terapêutica farmacológica da HTA é um fator importante para a redução da morbilidade e mortalidade associada às doenças cérebro-cardiovasculares, como o Enfarte Agudo do Miocárdio. A Enfermagem torna-se, assim, a ciência da saúde com bastante enfoque na promoção da saúde e prevenção de complicações em saúde. O objetivo compreende a identificação das estratégias utilizadas pela equipa multidisciplinar na promoção da adesão à terapêutica farmacológica, da pessoa com HTA em ambulatório, e como as mesmas se refletem na prática de cuidados. Nesta Revisão Sistemática da Literatura a formulação da questão de pesquisa está orientada pelo acrónimo PCC, envolvendo os seus constituintes: População – Pessoa com HTA; Conceito – Adesão à terapêutica farmacológica; Contexto – Ambulatório. Estabeleceram-se como critérios de inclusão Pessoas adultas com mais de 18 anos, com HTA diagnosticada, sob tratamento farmacológico, que não se encontrem internadas em unidades hospitalares. Tipos de Estudos primários, publicados na língua portuguesa, inglesa e espanhola num período estabelecido entre janeiro de 2005 e fevereiro de 2016 e que investigam o impacto de intervenções da equipa multidisciplinar de saúde, na adesão à terapêutica farmacológica da HTA. Os estudos apresentam como resultados a efetiva diminuição da TA e aumento da AT farmacológica em que são definidas como estratégias a Melhoria de atitudes e crenças sobre a saúde, Aceitação da intervenção como apoio com relevância à alteração de comportamentos em saúde e à melhoria da adesão à terapêutica e respeito individual e de cuidados individualizados, com impacto na melhoria da adesão à terapêutica.

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A implantação de um pacemaker (PMD) ou de um cardioversor desfibrilhador (CDI) tornou-se num procedimento comum e relativamente simples, como tratamento para disritmias cardíacas. Apesar da implantação não implicar uma alteração importante no estilo de vida, está inerente a algumas preocupações e sentimentos de ansiedade, relacionadas sobretudo com as atividades de vida diária. A equipa de enfermagem do Serviço de Cardiologia do Hospital Fernando Fonseca mantém em funcionamento uma consulta de enfermagem ao portador de PMD e/ou CDI desde 2000. Nos últimos anos foram sendo realizadas algumas alterações no sentido de melhorar a consulta e os cuidados prestados a estes doentes. A consulta é realizada por enfermeiros com treino e experiência na área da aritmologia, ocorrendo 4-6 semanas após a implantação do referido dispositivo. Numa primeira consulta constatamos que muitos doentes, durante este período, limitaram ao máximo as suas atividades de vida aguardando pela consulta para esclarecer as suas dúvidas. De forma a encurtar o tempo entre a implantação do dispositivo e a 1ª consulta, a equipa de enfermagem implementou, em Janeiro de 2016 o follow-up telefónico, encontrando-se em fase de teste. Este follow-up é feito cerca de uma semana após a implantação do dispositivo e tem como objetivos fazer uma breve avaliação do estado do doente, despistar eventuais sinais inflamatórios da sutura operatória, fazer alguns ensinos, esclarecer dúvidas e, em caso de necessidade, encaminhar o doente aos cuidados de saúde, se a situação assim o justificar. A análise preliminar que fazemos foi bastante positivo tendo em conta o feed-back obtido pelos doentes /família. Neste contato telefónico foi possível resolver questões, algumas delas geradoras de ansiedade e, despistar eventuais situações de eventual infecção do local cirúrgico. Futuramente iremos reorganizar a consulta de enfermagem de forma a introduzir esta atividade contribuindo assim para a melhoria da qualidade dos cuidados.

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A introdução na prática clínica da intervenção coronária percutânea veio revolucionar o diagnóstico e tratamento da doença arterial. Todavia, as técnicas utilizadas quer para obter acesso vascular bem como para assegurar o seu devido encerramento são várias. Vários foram os estudos conduzidos ao longo do tempo que visaram a análise da eficácia e segurança destes dispositivos de encerramento vascular após punção percutânea. Este trabalho espelha primordialmente uma revisão bibliográfica alusiva ao tema em questão, contudo, e de forma concomitante, aborda uma visão de experiência prática de índole profissional pessoal face ao globalmente experienciado pelos enfermeiros num contexto específico no serviço de UCIC do HFF. Esta realidade prática contém o contacto com métodos de encerramento vascular após realização de cateterismo cardíaco como, os dispositivos Femoseal®, Angioseal®, a compressão mecânica através de TR Band® no caso de abordagem arterial radial e Femostop®, assim como compressão manual no caso de abordagem arterial femoral, sendo estes dois últimos abordados neste trabalho. Método e Participantes: Com o fito de apropriar a experiência clinica da prática diária e evidenciá-la como matriz integrante na prestação de cuidados surgiu a necessidade de realizar este estudo formulando duas questões (Quantos anos tem de experiência no contexto de trabalho que exige o contacto/conhecimento/utilização de dispositivos de encerramento vascular após procedimento de cateterismo cardíaco percutâneo?; Qual o método/dispositivo de encerramento vascular após cateterismo cardíaco percutâneo por via femoral que para si é garante de maior segurança e eficiência face ao propósito que se presta?) Estas questões foram colocadas à respectiva equipa de Enfermagem, sendo que se obtiveram de um universo de 31 enfermeiros, respostas de uma amostra de 21 elementos. Conclusão: Este trabalho não permite uma generalização/padronização dos resultados, tanto que se remete para um serviço específico. Contudo, no nosso contexto permite concluir que ambas as técnicas de compressão, seja mecânica ou manual, são preferidas pela amostra, apesar de existir uma discreta prevalência da compressão manual. Esta última também se verifica quanto maior for a experiência do enfermeiro neste contexto. Podemos ainda concluir que os enfermeiros do sexo feminino tem preferência pela compressão mecânica e os enfermeiros do sexo masculino pela compressão manual.

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O Treino de Equipa na Emergência Cardiorrespiratória revela-se como fator contributivo para o sucesso das situações de reanimação em contexto de internamento hospitalar. Tem como objectivos a formação de situações de emergência com a consequente gestão da equipa de saúde nessas situações, e a capacitação para a manipulação de equipamentos, nomeadamente adjuvantes da via aérea, monitor desfibrilhador e carro de urgência. No presente, visamos a apresentação de dados relevantes dessas formações que decorreram no período de 4 meses do ano 2016. Concretizaram-se 8 sessões de formação que envolveram 8 formadores internos para um total de 31 formandos (enfermeiros e médicos do serviço de internamento e de cuidados intensivos). A opção pelas sessões de formação basearam-se num modelo de atuação de 3 elementos, cujos temas centrais abordados foram a revisão de algoritmos de PCR, as funções de cada elemento, a comunicação entre equipa e a simulação de cenários com o consequente manuseamento de carro de urgência, monitor desfibrilhador, adjuvantes da via aérea e fármacos de emergência. A avaliação das sessões, foi realizada com base em questionários aplicados aos formandos, no momento após a realização das formações. Foi centrado em dificuldade sentida para cada função e na aptidão para o desempenho das funções. Conclui-se que a simulação de cenários de emergência cardiorrespiratória contribui para a melhoria da gestão da equipa, para a manipulação dos equipamentos e para a priorização de intervenções. Permite, igualmente, aumentar a confiança dos profissionais e a retenção da informação fornecida, com a possibilidade de redução de erros ocorridos em situações de emergência cardiorrespiratória.

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No âmbito da Partilha de Boas Práticas, promovida pela Direção de Enfermagem do HFF, o Serviço de Cardiologia foi desafiado a partilhar as suas boas práticas de cuidados. Tendo em conta que o hospital se encontra a comemorar os seus 20 anos decidimos que o tema desta prelecção fosse também os 20 anos de cuidados de enfermagem no Serviço de Cardiologia. Ao longo desta prelecção será feita uma breve caraterização do serviço, desde o internamento, aos meios complementares de diagnóstico e ao ambulatório, tendo sempre como foco a evolução dos cuidados de enfermagem ao doente do serviço de cardiologia. Mais do que apresentar o trabalho desenvolvido por uma equipa e de que forma é que o desenvolvimento tecnológico levou à mudança dos cuidados, importa acima de tudo reflectir para onde queremos ir.

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Os cuidados de saúde sempre se pautaram por uma indissociável ligação ao constante desenvolvimento do conhecimento científico médico e de enfermagem, com a particularidade de, nos últimos anos, ter sido acompanhado por um desenvolvimento biotecnológico que tem permitido melhorar a qualidade de vida dos portadores de doença crónica, nomeadamente os indivíduos com patologia cardíaca. Através da evolução dos dispositivos implantáveis como pacemakers, cardioversores desfibrilhadores e geradores de ressincronização cardíaca, foi possível prolongar a vida e melhorar a sua qualidade em doenças que no início do século XX matavam muitas pessoas. Apesar da implantação destes dispositivos não implicar uma alteração importante no estilo de vida, está inerente a algumas preocupações e sentimentos de ansiedade, relacionadas sobretudo com as actividades de vida diária. Estas preocupações e focos de ansiedade podem resultar de mitos, falta de informação e desenvolvimento de ideias erradas acerca da vida enquanto portador de um dispositivo (BEERY et al., 2002; WOOD & ELLENBOGEN, 2002; WOODRUFF & PRUDENTE, 2005; MALM et al., 2007). O principal foco do desenvolvimento de mitos relacionados com a vida enquanto portadores de dispositivos de pacing e desfibrilhação, está relacionado com a (des)informação fornecida por não profissionais de saúde que integram o circulo social do doente, nomeadamente familiares, vizinhos e outros (BEERY et al., 2002; MALM & HALLBERG, 2006). A equipa de enfermagem do Serviço de Cardiologia do Hospital Fernando Fonseca mantém em funcionamento a consulta de enfermagem ao doente portador de pacemaker e/ou CDI desde há cerca de 18 anos. Nos últimos anos foram sendo realizadas algumas alterações no sentido de melhorar a consulta e os cuidados prestados a estes doentes.