2 resultados para MUSCLE STRENGTH

em Universidade Técnica de Lisboa


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A presente dissertação pretendeu verificar o efeito de um programa de exercício supervisionado versus domiciliário, de intensidade moderada, com a duração de 16 semanas, na aptidão física de pessoas com fibromialgia. Houve necessidade de ajustamento dos objetivos e analisaram-se os dados obtidos no primeiro momento de avaliação, pretendendo-se analisar a relação entre variáveis de aptidão física, contribuindo para a compreensão da aptidão física de pessoas com fibromialgia. Apresentam-se e analisam-se variáveis de aptidão física e os resultados do efeito do exercício a nível de composição corporal, capacidade cardiorrespiratória e capacidade funcional. Neste âmbito realizaram-se 5 estudos. No estudo I analisou-se a precisão de diferentes equações preditivas de consumo de oxigénio, que utilizam a distância caminhada no teste de marcha de 6 minutos e propõe-se uma atualização para a equação específica para esta população. No estudo II observou-se a relação entre o consumo de oxigénio, composição corporal e força muscular. No estudo III avaliou-se a precisão de equações preditivas de composição corporal utilizando pregas adiposas e a densitometria de raio-X de dupla energia como método de referência. No estudo IV verificou-se qual o índice que melhor reflete a composição corporal destas mulheres. No estudo V analisou-se a associação entre a frequência cardíaca de recuperação, após um teste de esforço máximo e o consumo de oxigénio. Os principais resultados reforçam os resultados anteriores de que a população estudada apresenta diminuição da aptidão física, da capacidade funcional e valores de composição corporal indicativos de excesso de peso. Não apresentaram alterações autonómicas e verificou-se que a distância caminhada durante o teste de marcha de 6 minutos, a idade, percentagem de massa gorda e a massa magra apendicular são preditores do VO2 pico. Após a intervenção as participantes apresentaram alterações positivas a nível da aptidão física.

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This study determined roller massager (RM) effectiveness on ankle plantar flexors’ recovery after exercise-induced muscle damage (EIMD) stimulus. Two experiments were conducted. The first experiment (n=10) examined functional [i.e., ankle plantar flexion maximal voluntary isometric contraction (MVIC) and submaximal (30% of MVIC) sustained force; ankle dorsiflexion maximal range of motion and resistance to stretch; and pain pressure threshold] and morphological [medial gastrocnemius (MG) cross sectional area, thickness, fascicle length, and fascicle angle] variables, before and immediately, 1h, 24h, 48h, and 72 after EIMD. In the second experiment (n=10), changes in MG deoxyhemoglobin concentration kinetics (velocity and amplitude) during a submaximal sustained force test were observed before and 48h after EIMD. Participants performed both experiments twice, with and without (NRM) the application of a RM (6 × 45 seconds with 20 seconds rest between sets). RM intervention did not alter plantar flexors’ strength and flexibility impairment after EIMD, as well the MG morphology and oxygenation kinetics (p>0.05). On the other hand, a strong tendency for an acute (within 1 hour) change of ipsilateral (post-effects: RM=+19%, NRM=-5%, p=0.032) and contralateral (p=0.095) MG pain pressure threshold was observed. In conclusion, the present results suggest that a roller massager has no effect on muscular performance, morphology, and oxygenation recovery after EIMD, except for muscle pain pressure threshold (i.e., a soreness). Thus, RM may have potential application in recovery for people with increased muscle soreness, if performed immediately before a physical task.