2 resultados para Angela Santa Clara

em Universidade Técnica de Lisboa


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A presente dissertação pretendeu verificar o efeito de um programa de exercício supervisionado versus domiciliário, de intensidade moderada, com a duração de 16 semanas, na aptidão física de pessoas com fibromialgia. Houve necessidade de ajustamento dos objetivos e analisaram-se os dados obtidos no primeiro momento de avaliação, pretendendo-se analisar a relação entre variáveis de aptidão física, contribuindo para a compreensão da aptidão física de pessoas com fibromialgia. Apresentam-se e analisam-se variáveis de aptidão física e os resultados do efeito do exercício a nível de composição corporal, capacidade cardiorrespiratória e capacidade funcional. Neste âmbito realizaram-se 5 estudos. No estudo I analisou-se a precisão de diferentes equações preditivas de consumo de oxigénio, que utilizam a distância caminhada no teste de marcha de 6 minutos e propõe-se uma atualização para a equação específica para esta população. No estudo II observou-se a relação entre o consumo de oxigénio, composição corporal e força muscular. No estudo III avaliou-se a precisão de equações preditivas de composição corporal utilizando pregas adiposas e a densitometria de raio-X de dupla energia como método de referência. No estudo IV verificou-se qual o índice que melhor reflete a composição corporal destas mulheres. No estudo V analisou-se a associação entre a frequência cardíaca de recuperação, após um teste de esforço máximo e o consumo de oxigénio. Os principais resultados reforçam os resultados anteriores de que a população estudada apresenta diminuição da aptidão física, da capacidade funcional e valores de composição corporal indicativos de excesso de peso. Não apresentaram alterações autonómicas e verificou-se que a distância caminhada durante o teste de marcha de 6 minutos, a idade, percentagem de massa gorda e a massa magra apendicular são preditores do VO2 pico. Após a intervenção as participantes apresentaram alterações positivas a nível da aptidão física.

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The foundations for cardiovascular disease (CVD) in adults are laid in childhood and accelerated by the presence of comorbid conditions. Early detection of manifestations of cardiovascular pathology is an important clinical objective to identify those at risk for subsequent cardiovascular morbidity and events, and to initiate behavioral and medical interventions to reduce risk. Children were once considered to be at low risk, but with the growing health concerns related to lifestyle, cardiovascular screening may be needed earlier. Several noninvasive procedures are available to assess the cumulative effect of these exposures. These include carotid ultrasound, flow-mediated dilation, pulse wave velocity and measures left ventricular mass. This dissertation analyzes the comorbid conditions that increase cardiovascular risk in youth, namely obesity and low physical fitness, using carotid intima-media thickness to objectively detect early manifestations of cardiovascular pathology. Until recently researchers have not used surrogate markers of subclinical atherosclerosis to examine the role of a single bout of exercise. Utilizing the acute exercise model can be advantageous as it allows for an efficient manipulation of exercise variables and permits greater experimental control of confounding variables. It is possible that the effects of a bout of exercise can predict the effects of chronic exercise. We analyze the physiological factors pertinent to arterial stiffness using arterial distensibility and pulse wave velocity in the context of acute exercise in children and adults. In some instances, those who amend their trajectory by not maintaining risk factors into adulthood experience reductions in subclinical markers to levels associated with never having had the risk factor. Though avoidance of risk factors in youth is ideal, there is still a window for intervention where long-lasting cardiovascular effects might be avoided. In this dissertation we present preliminary findings linking modifiable youth risk factors to subclinical markers of CVD in adulthood.