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Resumo:
A discursividade que permite pensar o mundo e a ação humana foi sendo modelada por autores de diferentes épocas segundo duas orientações divergentes: uma levou a organizá-la como momentos de uma identidade que a razão reconhece e que se não deixa desfigurar pelas diferenças; outra, mais sensível às singularidades, procurou conferir maior atenção ao que resiste à solidez e harmonia que os quadros de interpretação e valorização do mundo consentem. Iremos procurar apresentar alguns momentos desta tensão em que a conceção de conhecimento oscilou entre o esforço para reduzir as diferenças à unidade categorial de identificação da razão, como foi particularmente assumido pelas filosofias de orientação transcendental, e os labéus de Nietzsche contra a visão reducionista de subtrair densidade ontológica a tudo o que parecesse estranho àquilo que nos parece familiar.