9 resultados para coeficiente de extinção luminosa

em Universidade dos Açores - Portugal


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Dissertação de Mestrado em Gestão e Conservação da Natureza.

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Tese de Doutoramento, Geologia (Hidrogeologia), 17 de Dezembro de 2013, Universidade dos Açores.

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Texto seleccionado relativo ao Colóquio: "Formação de Adultos: Desafios, Articulações e Oportunidades em Tempo de Crise", Ponta Delgada, 2010.

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O efeito da insularidade reflecte-se no número limitado de espécies arbóreas naturais dos Açores. As mais comuns são a Morella faya (Faia-da-terra), Picconia azorica (Pau-branco), Laurus azorica (Louro), Juniperus brevifolia (Cedro-do-mato), Ilex perado subsp. azorica (Azevinho), Erica azorica (Urze) e Frangula azorica (Sanguinho). Pelo contrário, Prunus azorica (Ginjeira-brava) é actualmente muito rara e Taxus bacatta (Teixo) encontra-se à beira da extinção. Dependendo das condições ambientais, particularmente de temperatura, pluviosidade e exposição ao vento, encontramos diferentes espécies a dominar a copa da floresta. […].

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XXI Jornadas de Classificação e Análise de Dados (JOCLAD 2014). 10-12 Abril, 2014, INE, Lisboa, Portugal (Comunicação).

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Dissertação de Mestrado em Biodiversidade e Biotecnologia Vegetal

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Dissertação de Mestrado em Ciências Económicas e Empresariais.

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Dissertação de Mestrado em Biodiversidade e Biotecnologia Vegetal.

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Dissertação de Mestrado, Ciências Económicas e Empresariais, 18 Dezembro de 2015, Universidade dos Açores.