3 resultados para Spinoza, Benedictus de (1632-1677)

em Universidade dos Açores - Portugal


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Husserl atribui ao mecanicismo de Descartes a responsabilidade de ter comprometido os desígnios mais universais da filosofia moderna, impregnando-os de um racionalismo objectivista. Pretendemos salientar que esta orientação, apesar de ter sido predominante, não impediu o aparecimento de várias tentativas (Stahl, Espinosa, Leibniz, Bichat, Diderot, etc.) que procuraram reconduzir a compreensão do mundo e do homem a uma maior proximidade dos dinamismos do mundo da vida.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Here, we describe the development of sporangial and gametangial conceptacles for Amphiroa beauvoisii and A. vanbosseae; sporangial conceptacles only for A. misakiensis; and gametangial conceptacles only for A. cryptarthrodia and A. rigida. The descriptions are based on the observation of histological preparations obtained from 112 specimens collected from the Gulf of California, in Mexico, and the Azores archipelago of Portugal. Information on the development of the sporangial conceptacle pore and conceptacle senescence is here described and illustrated for the first time. Four development patterns were observed: two for sporangial conceptacles; one for spermatangial conceptacles; and one for carposporangial conceptacles. The phases of development of the sporangial conceptacle were found to be useful in delimiting species within the genus. Based on the sporangium location on the cavity floor and the pore canal anatomy, the species A. beauvoisii, A. misakiensis and A. vanbosseae can be distinguished from each other.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os debates produzidos pelas éticas ambientais contemporâneas tendem a recusar, na sua maioria, qualquer abordagem de fundo antropocêntrico, identificando esta postura com uma desvalorização da natureza em detrimento dos interesses humanos. Para além disso, é comum entenderem-se os interesses da espécie humana como uma instrumentalização abusiva do ambiente, sobretudo com a finalidade de produzir bem-estar social e económico. A presente reflexão pretende contestar estas posições, promovendo uma distinção entre a legítima percepção e valorização da natureza a partir do ponto de vista humano e uma ilegítima atitude de desvalorização e instrumentalização do meio ambiente. Procuraremos defender uma atitude que tem sido caracterizada entre os especialistas como um antropocentrismo fraco ou moderado, cujo alcance e potencialidades éticas não nos parecem ter recebido ainda a devida atenção.