2 resultados para RITUAL FUNERARIO

em Universidade dos Açores - Portugal


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Neste artigo, veremos mais algumas curiosidades relacionadas com o número 7. (...) Na China e em outros países asiáticos, o 7 é um número com profundas raízes mitológicas. Segundo um conhecido ritual, na sétima noite do sétimo mês do calendário lunar, as mulheres que procuram um bom casamento devem olhar para o céu sete vezes. (...) No dia 7 de julho de 2007 foram reveladas no estádio da Luz, em Lisboa, as Novas Sete Maravilhas do Mundo: as Ruínas de Petra na Jordânia, a Grande Muralha da China, o Cristo Redentor no Rio de Janeiro, o Coliseu em Roma, o Taj Mahal na Índia, o Chichén Itzá (cidade Maia) no México e o Machu Picchu (cidade perdida dos Incas) no Peru. Nesse mesmo dia, foram reveladas as Sete Maravilhas de Portugal: Castelo de Guimarães, Castelo de Óbidos, Mosteiro de Alcobaça, Mosteiro da Batalha, Mosteiro dos Jerónimos, Palácio da Pena e Torre de Belém. Em 2010, seguiu-se o anúncio das Sete Maravilhas Naturais de Portugal, que decorreu nas Portas do Mar, em Ponta Delgada. Duas delas são dos Açores: Paisagem Vulcânica da Ilha do Pico e Lagoa das Sete Cidades (...) Destacam-se algumas propriedades numéricas do 7: é o quarto número primo (depois do 2, 3 e 5) e o terceiro número de Mersenne. (...) O número 7 está bem presente nas nossas vidas, muito mais do que à primeira vista podemos pensar: sete são as cores do arco-íris (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil, violeta) e as notas musicais (dó, ré, mi, fá, sol, lá, si); na literatura infanto-juvenil, temos “A Branca de Neve e os Sete Anões” e a coleção “Os Sete” de Enid Blyton; e há ainda que ter em conta as sete vidas de um gato, os sete anos de azar para quem quebrar um espelho e os sete tipos de frisos que podemos encontrar nas nossas calçadas e varandas. (...)

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Afirmar-se que hoje existe mais indisciplina nas escolas do que aquela que existia no passado é já um discurso ritual em educadores e educandos. Embora se admita algum empolamento nessa afirmação, a verdade é que esta problemática está na ordem do dia. A frequência e a visibilidade de actos perturbadores do processo pedagógico, que no limite visam o professor na sua pessoa e na sua autoridade, catapultam-nos para o conjunto de preocupações centrais da comunidade educativa. Este trabalho procura dar conta de como professores de Educação Física e alunos dos Açores entendem e classificam o fenómeno. Procura perceber qual a orientação predominante que tomam os comportamentos de indisciplina num ambiente de aula com maior mobilidade e com actividades que por vezes apelam a contacto físico e/ou envolvem a produção de barulhos, aspectos, entre outros, que distinguem as aulas de Educação Física da maioria das restantes disciplinas escolares. Participaram no estudo 4 199 alunos dos 2° e 3° Ciclos do Ensino Básico e do Ensino secundário e 117 professores distribuídos por 30 escolas do Arquipélago dos Açores. As representações acerca da indisciplina em aulas de Educação Física foram estudadas através de inquérito por questionário. Os resultados evidenciam que no entendimento e na classificação do fenómeno da indisciplina a dimensão relacional surge de forma continuada tanto em professores como em alunos, apesar de algumas diferenças encontradas entre as concepções destes dois grupos. Verificou-se também que, na perspectiva dos alunos, os comportamentos mais graves são os que implicam colisão com a pessoa do professor. Contudo, em regra, os professores parecem deter um juízo de eficácia positivo acerca das suas actuações disciplinares.