2 resultados para RARE EARTHS(III)

em Universidade dos Açores - Portugal


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Deep Ocean Species. The little that is known mostly comes from collected specimens. L.A. Rocha et al. Letter "Specimen collection: An essential tool" (23 May, 344: 814) brilliantly discuss the importance of specimen collection and present the evolution of collecting since the mid-19th century until our present strict codes and conducts. However, it is also important to emphasize the fact that the vast majority of deep ocean macro-organisms are only known to us because of collection and this is a strong argument that should be present in our actions as scientists. If the deep is considered the least known of Earth’s habitats (1% or so according to recent estimates) then what awesome collection of yet to discover species are still there to be properly described? As the authors point citing (1), something around 86% of species remain unknown. Voucher specimens are fundamental for the reasons pointed out and perhaps the vast depths of the World’s oceans are the best example of that importance. The resumed report of 2010 Census of Marine Life (2) showed that among the millions of specimens collected in both familiar and seldom-explored waters, the Census found more than 6,000 potentially new species and completed formal descriptions of more than 1,200 of them. It also found that a number of rare species are in fact common. Voucher specimens are essential and, again agreeing with L.A. Rocha et al. Letter (see above), the modern approach for collecting will not be a cause for extinctions but instead a valuable tool for knowledge, description and even, as seen above, a way to find out that supposed rare species may not be that rare and even prove to reach abundant populations.

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Ao retomar o tema do último artigo, lanço novamente ao leitor o desafio de se tornar num detetive à descoberta de simetrias nas peças de tecelagem da autoria de Joana Dias. (...) Encontramos frisos em todos os exemplos selecionados. Os frisos são figuras que apresentam simetrias de translação numa única direção. Isto significa que estamos na presença de um friso sempre que é possível identificar um motivo que se repete sucessivamente ao longo de uma faixa, estando as cópias do motivo igualmente espaçadas. A classificação do friso baseia-se na forma como esse motivo se repete, ou seja, na identificação de outras simetrias que o friso possa apresentar. (...) Vejamos o primeiro exemplo (figura 1): "Esta mala é uma peça recente trabalhada em fio de algodão e retalhos de tecido de algodão. Cada mala corresponde seguramente a mais de oito horas de trabalho. Aprendi em S. Jorge um ditado popular muito interessante: À casa da tecedeira sempre lhe faltou telha!" Ao analisar em pormenor uma das suas faixas (figura 2), o friso em causa apresenta simetrias de reflexão em espelho (tem um eixo de simetria horizontal, que coincide com a reta a amarelo; e, supondo que o motivo se repete indefinidamente para a esquerda e para a direita, um número infinito de eixos de simetria verticais). Se o leitor colocar um espelho perpendicular à página do jornal, de modo a que a borda do espelho assente na reta a amarelo (reta horizontal que divide o friso ao meio), verá que cada lado da imagem é, de facto, um reflexo do outro. O mesmo exercício pode ser feito assentando o espelho nos eixos de simetria verticais do friso. Este exemplo também apresenta simetrias de meia-volta: se virarmos o friso "de pernas ao ar", a sua configuração não se altera. (...)