21 resultados para Palavras-chaves
em Universidade dos Açores - Portugal
Resumo:
(...) Este artigo é dedicado ao trabalho desenvolvido pela Dona Maria de Fátima Oliveira, em especial a alguns dos seus bordados que estiveram expostos na Feira. (...) Nos seus trabalhos utiliza linho e algodão. Para além da máquina de costura, necessita também de um bastidor, de tesoura e de linha de algodão de cores variadas. Para esboçar no tecido os desenhos que pretende implementar, utiliza papel vegetal, químico e uma esferográfica sem tinta. Maria de Fátima Oliveira confessa: "tenho sempre uma grande curiosidade em ver as peças finalizadas, por isso prefiro aquelas que são mais pequenas e que, por isso, são de rápida execução". De entre as peças que habitualmente produz, destacam-se panos de pão, panos de tabuleiro, toalhas da louça, aventais e laços para garrafas, bases para copos, argolas para guardanapos, porta-chaves e bolsas para telemóveis. Quando questionada sobre as peças que mais gostou de fazer ao longo dos anos, Maria de Fátima recorda as toalhas que bordou para os altares da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, localizada na Ribeira Funda, na freguesia dos Cedros. (...) Seguem-se algumas imagens de panos de pão bordados pela Dona Maria de Fátima, cuja disponibilidade e simpatia agradeço. Todos estes trabalhos (A, B, C e D) apresentam simetrias de rotação de 90 graus e dos seus múltiplos: ao rodar um pano de pão no sentido anti-horário, segurando com um dedo no centro da peça, a configuração do desenho do pano permanece a mesma sempre que se completa um ângulo de 90 graus (ângulo reto). Por outras palavras, ao olharmos para o pano de pão segundo direções perpendiculares (num sentido e no oposto), a configuração do desenho não se altera: por exemplo, se nos posicionarmos em qualquer um dos lados de uma mesa quadrangular ou retangular, em frente ao pano de pão, a configuração do desenho é sempre a mesma. (...)
Resumo:
Este Relatório compreende o texto de suporte para a Musealização da Igreja dos Franciscanos da cidade da Ribeira Grande (Açores), fundada em meados do século XVII. O Museu foi inaugurado a 14 de fevereiro de 2013, com núcleos alusivos à história do Franciscanismo nas ilhas açorianas, à Igreja invocada a Nª Srª da Guadalupe e à Ordem Terceira dos Franciscanos.
Resumo:
Tese de Doutoramento, Geologia (Hidrogeologia), 17 de Dezembro de 2013, Universidade dos Açores.
Resumo:
Jornadas "Ciência nos Açores – que futuro? Tema Ciências Naturais e Ambiente", Ponta Delgada, 7-8 de Junho de 2013.
Resumo:
World Congress of Malacology, Ponta Delgada, July 22-28, 2013.
Resumo:
World Congress of Malacology, Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 21-28 de julho.
Resumo:
World Congress of Malacology, Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 21-28 de julho.
Resumo:
World Congress of Malacology, Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 21-28 de julho.
Resumo:
World Congress of Malacology, Ponta Delgada, July 22-28, 2013.
Resumo:
World Congress of Malacology, Ponta Delgada, July 22-28, 2013.
Resumo:
Celebrating Darwin: Proceedings of the Symposium Darwin's Mistake and what we are doing to correct it, Ponta Delgada, São Miguel, Açores, September 19-22, 2009.
Resumo:
Mestrado (PES II), Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, 27 de Junho de 2014, Universidade dos Açores.
Resumo:
Nas colecções de História Natural do Museu Carlos Machado (MCM) em Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, estão presentes 190 espécimes de Lepidópteros dos Açores, pertencentes a 38 espécies (13 Rhopalocera e 25 Heterocera). Os espécimens estão distribuídos por quatro caixas entomológicas, sendo todos provenientes de São Miguel. No presente trabalho procedeu-se à actualização da nomenclatura, à correcção de alguns erros de determinação e à identificação de alguns exemplares. Parnassius mnemosyne (Linnaeus), Noctua janthina (Denis & Schiffermüller) e Synthymia fixa (Fabricius) estão presentes na colecção, mas a primeira espécie nunca foi citada para São Miguel e as outras duas nunca foram referidas para o arquipélago Açoriano. Contudo, as razões subjacentes a este facto não são claras, sendo difícil de distinguir entre as duas hipóteses seguintes: (i) troca de espécimes entre colecções, ou (ii) captura dos espécimes após uma imigração ocasional ou uma introdução acidental.
Resumo:
Colóquio Internacional "Mar dos Açores, Mar de Portugal, Mar da Europa", Ponta Delgada, 27-29 de Novembro de 2014.
Resumo:
Um dos fenómenos mais curiosos do ano de 2005, que não deve ter passado despercebido ao leitor, foi o aparecimento do Sudoku. Os jornais começaram a incluir este quebra-cabeças ao lado dos horóscopos e das habituais palavras cruzadas. (...) Mas terá o Sudoku alguma Matemática? À primeira vista, o leitor pode pensar que a resposta é afirmativa, tendo em conta que, num desafio de Sudoku, utilizam-se os primeiros nove números naturais, do 1 ao 9. E se tem números é porque tem Matemática! A verdade é que nem tudo o que tem números é Matemática. Além disso, a dinâmica e interesse do Sudoku não está propriamente na utilização de números. Os números estão no Sudoku apenas porque são 9 símbolos que estamos muito habituados a reconhecer e a distinguir e não porque cumprem qualquer função matemática na resolução deste quebra-cabeças. As estratégias utilizadas na resolução de um problema de Sudoku assentam essencialmente na lógica e na eliminação de possibilidades. Podemos mesmo substituir cada um dos números, do 1 ao 9, por quaisquer outros símbolos, por exemplo por nove letras do alfabeto, obtendo exatamente o mesmo tipo de problema na sua essência. (...) A estrutura deste quebra-cabeças baseia-se num quadrado, com n linhas e n colunas, que deve ser preenchido com n símbolos diferentes em que cada símbolo aparece uma e uma só vez em cada linha e cada coluna. Este tipo de estrutura tem um nome em Matemática. Chama-se quadrado latino e é estudo em diversas áreas da Matemática, como na Álgebra. (...)