8 resultados para NATURAL INHIBITORS
em Universidade dos Açores - Portugal
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Tese de Doutoramento, Biologia (Biologia Celular e Molecular), 18 de Novembro de 2013, Universidade dos Açores.
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Jornadas "Ciência nos Açores – que futuro? Tema Ciências Naturais e Ambiente", Ponta Delgada, 7-8 de Junho de 2013.
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O efeito da insularidade reflecte-se no número limitado de espécies arbóreas naturais dos Açores. As mais comuns são a Morella faya (Faia-da-terra), Picconia azorica (Pau-branco), Laurus azorica (Louro), Juniperus brevifolia (Cedro-do-mato), Ilex perado subsp. azorica (Azevinho), Erica azorica (Urze) e Frangula azorica (Sanguinho). Pelo contrário, Prunus azorica (Ginjeira-brava) é actualmente muito rara e Taxus bacatta (Teixo) encontra-se à beira da extinção. Dependendo das condições ambientais, particularmente de temperatura, pluviosidade e exposição ao vento, encontramos diferentes espécies a dominar a copa da floresta. […].
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Natural and synthetic xanthone derivatives are well-known for their ability to act as antioxidants and/or enzyme inhibitors. This paper aims to present a successful synthetic methodology towards xanthenedione derivatives and the study of their aromatization to xanthones. Additionally their ability to reduce Fe(III), to scavenge DPPH radicals and to inhibit AChE was evaluated. The results demonstrated that xanthenedione derivative 5e, bearing a catechol unit, showed higher reduction capacity than BHT and similar to quercetin, strong DPPH scavenging activity (EC50 = 3.79 ± 0.06 μM) and it was also showed to be a potent AChEI (IC50 = 31.0 ± 0.09 μM) when compared to galantamine (IC50 = 211.8 ± 9.5 μM).
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Dissertação de Mestrado, Engenharia do Ambiente, 9 de Outubro de 2015, Universidade dos Açores.
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Dissertação de Mestrado, Estudos Integrados dos Oceanos, 22 de Janeiro de 2016, Universidade dos Açores.