6 resultados para Moderate

em Universidade dos Açores - Portugal


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Tese de Doutoramento, Geologia (Vulcanologia), 21 de Março de 2014, Universidade dos Açores.

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Dissertação de Mestrado, Vulcanologia e Riscos Geológicos, 10 de Novembro de 2005, Universidade dos Açores.

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Dissertação de Mestrado, Estudos Integrados dos Oceanos, 25 de Março de 2013, Universidade dos Açores.

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Dissertação de Mestrado, Geologia do Ambiente e Sociedade, 8 de Maio de 2015, Universidade dos Açores.

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Os debates produzidos pelas éticas ambientais contemporâneas tendem a recusar, na sua maioria, qualquer abordagem de fundo antropocêntrico, identificando esta postura com uma desvalorização da natureza em detrimento dos interesses humanos. Para além disso, é comum entenderem-se os interesses da espécie humana como uma instrumentalização abusiva do ambiente, sobretudo com a finalidade de produzir bem-estar social e económico. A presente reflexão pretende contestar estas posições, promovendo uma distinção entre a legítima percepção e valorização da natureza a partir do ponto de vista humano e uma ilegítima atitude de desvalorização e instrumentalização do meio ambiente. Procuraremos defender uma atitude que tem sido caracterizada entre os especialistas como um antropocentrismo fraco ou moderado, cujo alcance e potencialidades éticas não nos parecem ter recebido ainda a devida atenção.

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Este trabalho realiza uma abordagem ao construto envolvimento do aluno na escola e relaciona o envolvimento expresso pelos alunos com a disrupção professada por eles mesmos. A investigação contou 365 participantes a frequentarem o 7.º e o 10.º anos de escolaridade. Para a recolha de dados utilizaram-se o Questionário de Envolvimento dos Estudantes na Escola, a versão portuguesa para investigação do StudentEngagement in SchoolScale (Lam e Jimerson, 2008) e a Escala de Disrupção Escolar Professada, um instrumento construído e adaptado para a população portuguesa (Veiga, 2008). Os resultados indicam um envolvimento médio a elevado por parte dos alunos, embora sendo mais expressivo nos do 7.º ano. Em termos de comportamento, os resultados sugerem não existir representações de condutas disruptivas, sobretudo no nível dos alunos do 7.º ano. Finalmente, os resultados apontam para uma relação negativa entre envolvimento na escola e comportamento disruptivo, fortalecendo a ideia de que o envolvimento é um fator protetor da adaptação à escola.