4 resultados para Madriu-Perafita-Claror Valley (Andorra)
em Universidade dos Açores - Portugal
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Gestão e Conservação da Natureza, 31 de Janeiro de 2013, Universidade dos Açores.
Resumo:
The Desertas Islands (Madeira, Portugal) are the sole home of one of the largest and rarest wolf spiderspecies, Hogna ingens (Blackwall 1857) (Araneae, Lycosidae). Despite its size, it inhabits a single valleyin the North of the Deserta Grande Island, Vale da Castanheira, currently invaded by the herb Phalarisaquatica. This invasive species competes with the native flora and was subject to several eradicationexperiments, namely through fire and chemicals. The objectives of this work were to: (1) estimate thecurrent distribution and abundance of H. ingens and respective trends; (2) evaluate the impact of theinvasive plant and eradication methods on the spider population; (3) suggest future measures for therecovery of the species; and (4) evaluate its conservation status according to the IUCN criteria. The current distribution of H. ingens covers 23 ha, a recent reduction from its original 83 ha, correspond-ing to the entire Vale da Castanheira. A total of 4447 and 4086 adults and 71,832 and 24,635 juvenileswere estimated to live in the valley during 2011 and 2012, respectively. We found a significant negativeimpact of P. aquatica cover on the presence and abundance of H. ingens and that chemical treatmentspecifically directed towards the invasive plant species may be the only way to effectively recover thespider's habitat. We suggest (1) regular monitoring; (2) extend chemical treatments; (3) ex-situ conserva-tion with future reintroduction of adults. Based on the current area of occupancy (AOO) of H. ingens and itsrecent decline in both AOO and number of individuals, it was recently classified as Critically Endangeredby IUCN and we suggest its urgent inclusion in the Habitats Directive species lists.
Resumo:
Os códigos de barras são exemplos de sistemas de identificação com algarismo de controlo, que tem como objetivo verificar se foi cometido pelo menos um erro de escrita, leitura ou transmissão da informação. Nos códigos de barras, o algarismo de controlo é o algarismo das unidades (primeiro algarismo da direita). Os restantes algarismos de um código de barras contêm informação específica. Por exemplo, os três primeiros algarismos da esquerda identificam sempre o país de origem (com a exceção dos códigos de barras dos livros, que apresentam o prefixo 978 ou 979, e dos códigos de uso interno das superfícies comerciais como, por exemplo, para os artigos embalados na padaria ou na peixaria de um supermercado, que começam por 2). Seguem-se alguns exemplos: 300-379 (França e Mónaco); 400-440 (Alemanha); 500-509 (Reino Unido); 520 (Grécia); 539 (Irlanda); 540-549 (Bélgica e Luxemburgo); 560 (Portugal); 690-695 (China); 760-769 (Suíça); 789-790 (Brasil); 840-849 (Espanha e Andorra); 888 (Singapura); 958 (Macau). Observe-se que os países com uma maior produção têm à sua disposição mais de um prefixo de três algarismos. (...) Para se verificar se o número do código de barras está correto, procede-se da seguinte forma (...) obtêm-se, respetivamente, as somas I e P; por fim, calcula-se o valor de S=I+3xP que deverá ser um múltiplo de 10 (ou seja, o seu algarismo das unidades deverá ser 0). (...) E que relação existe entre as barras e os algarismos? Ao olhar com atenção para um código de barras EAN-13, reparamos que os 13 algarismos são distribuídos da seguinte forma: o primeiro algarismo surge isolado à esquerda das barras, enquanto que os restantes surgem por baixo destas, divididos em dois grupos de seis algarismos separados por barras geralmente mais compridas do que as restantes: três barras nas laterais (preto-branco-preto) e cinco barras ao centro (branco-preto-branco-preto-branco). As restantes barras são mais curtas e codificam os 12 algarismos (indiretamente, também codificam o algarismo da esquerda). (...) A representação dos algarismos por barras brancas e pretas respeita alguns princípios como os de paridade e simetria, pelo que um algarismo não é sempre representado da mesma forma. Este aspeto permite que um código de barras possa ser lido por um leitor ótico sem qualquer ambiguidade, quer esteja na posição normal ou "de pernas para o ar". (...) Recentemente surgiu uma nova geração de códigos de barras designados por códigos de resposta rápida ou códigos QR (do inglês Quick Response). Certamente o leitor já os viu em cartazes publicitários ou em revistas. (...)
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Ciências Biomédicas, 18 de Março de 2016, Universidade dos Açores.