3 resultados para How Finns learn mathematics and science

em Universidade dos Açores - Portugal


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In the hustle and bustle of daily life, how often do we stop to pay attention to the tiny details around us, some of them right beneath our feet? Such is the case of interesting decorative patterns that can be found in squares and sidewalks beautified by the traditional Portuguese pavement. Its most common colors are the black and the white of the basalt and the limestone used; the result is a large variety and richness in patterns. No doubt, it is worth devoting some of our time enjoying the lovely Portuguese pavement, a true worldwide attraction. The interesting patterns found on the Azorean handicrafts are as fascinating and substantial from the cultural point of view. Patterns existing in the sidewalks and crafts can be studied from the mathematical point of view, thus allowing a thorough and rigorous cataloguing of such heritage. The mathematical classification is based on the concept of symmetry, a unifying principle of geometry. Symmetry is a unique tool for helping us relate things that at first glance may appear to have no common ground at all. By interlacing different fields of endeavor, the mathematical approach to sidewalks and crafts is particularly interesting, and an excellent source of inspiration for the development of highly motivated recreational activities. This text is an invitation to visit the nine islands of the Azores and to identify a wide range of patterns, namely rosettes and friezes, by getting to know different arts and crafts and sidewalks.

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Copyright © 2014 António F. Rodrigues, Nuno O. Martins. This is an open access article distributed under the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. In accordance of the Creative Commons Attribution License all Copyrights © 2014 are reserved for SCIRP and the owner of the intellectual property António F. Rodrigues, Nuno O. Martins. All Copyright © 2014 are guarded by law and by SCIRP as a guardian.

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Singapura é uma Cidade-Estado localizada na ponta sul da Península Malaia, no Sudeste Asiático. Trata-se de um país insular constituído por 63 ilhas, que está separado da Malásia pelo Estreito de Johor, a norte, e das Ilhas Riau (Indonésia) pelo Estreito de Singapura, a sul. (...) No âmbito deste artigo, interessa-nos falar um pouco sobre o sistema de ensino deste país. A verdade é que os alunos de Singapura têm geralmente as notas mais altas nos exames internacionais de Matemática. Veja-se, por exemplo, o caso do TIMS (Trends in International Mathematics and Science Study) (...) O sucesso deste método também passa por uma forte aposta no Pré-Escolar, seguindo a máxima “É de pequenino que se torce o pepino!” Desde logo, há que desconstruir a ideia bastante comum em Portugal de que, no Jardim de Infância, os temas matemáticos são trabalhados nas rotinas diárias e que esse trabalho informal é mais do que suficiente para cumprir os objetivos relativos ao ensino da Matemática nos primeiros anos. Tal como acontece com as outras áreas e domínios, também a Matemática deve ter um espaço de trabalho próprio (em termos da calendarização semanal das atividades como também na organização do espaço físico da sala do Jardim de Infância). Esse espaço deve ser ocupado com atividades desafiadoras que, num tom lúdico e com apelo à utilização de muitos materiais (estruturados e não estruturados), estimulem o desenvolvimento de competências matemáticas. (...) O processo de aprendizagem deve processar-se em três etapas: Concreto (os alunos participam em atividades usando objetos concretos, quer sejam materiais estruturados ou não estruturados); Pictórico (os alunos trabalham representações pictóricas de conceitos matemáticos – por exemplo, utilizam tracinhos ou pontinhos); Abstrato (os alunos resolvem problemas matemáticos de forma abstrata, usando numerais e outros símbolos). Há também um extremo cuidado em não saltar etapas. Os novos conceitos matemáticos são introduzidos, partindo de conceitos que já foram trabalhados à exaustão e que a criança domina. Esta progressão em espiral permite também uma revisão de conceitos matemáticos importantes, enquanto se promove a expansão dessas bases. Outro aspeto crucial passa por estimular a prática da oralidade. As crianças são chamadas a verbalizar o seu raciocínio, a usar frases completas, com sujeito e predicado, e a alargar o vocabulário que têm à sua disposição. Uma última palavra para o treino motor (a criança é convidada a traçar no ar, a contornar objetos com o indicador e, posteriormente, com um lápis) e para um convite à capacidade de a criança monitorizar o seu próprio pensamento, a ter consciência das estratégias que pode usar e a repensar sobre os processos de pensamento individual, num claro convite ao desenvolvimento da metacognição. (...)