22 resultados para Crianças Linguagem

em Universidade dos Açores - Portugal


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O presente artigo pretende dar conta dos resultados de uma investigao realizada junto de um grupo de 18 educadoras de infncia a trabalhar em escolas da rede pblica da Ilha Terceira, Aores, Portugal, cujo objetivo foi o de compreender a sua perspetiva acerca da abordagem linguagem escrita no mbito da educao de infncia. Foram avaliados aspetos como a posio pedaggica e metodolgica que as educadoras afirmam adotar na sua interveno pedaggica e os processos de aprendizagem que afirmam privilegiar como promotores da literacia nas suas salas. A entrevista realizada durante o segundo trimestre do ano escolar permitiu concluir que a forma de pensar destas educadoras, acerca do desenvolvimento da linguagem escrita, caracteriza-se, basicamente, pelo distanciamento relativamente a uma perspetiva emergente da literacia, centrada nas crianças, pela atribuio de uma acentuada importncia s atividades e estratgias de interveno direta e pelo dfice de conhecimentos sobre a forma como se desenvolvem os processos de leitura e escrita em crianças pr-escolares.

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Tendo por princpio que o progresso de uma sociedade resulta do desenvolvimento da capacidade de reflexo dos seus membros, importa assegurar o futuro educando para o Pensar. Porm, este Pensar no abstracto, no se perde nas teias contemplativas do pensamento puro, implicando pensar bem para bem-fazer, bem dizer e bem agir. Ora, pensar exige esforo e uma metodologia adequada. Pensar exige uma dimenso racional, imagtica, volitiva e emocional. Pensar exige ainda uma capacidade analtica, crtica, questionante e criativa que se educa desde a mais tenra idade. Assim, a Filosofia para Crianças (FpC) nasce da constatao de que, na maioria dos casos, o nosso sistema educativo descura o Pensar em benefcio da "era da imagem", que se instalou oferecendo, sem qualquer preocupao reflexiva, aquilo que no ser humano deve ser conquistado: o conhecimento e o prazer de o alcanar.

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Mestrado, Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 24 de Junho de 2013, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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Mestrado, Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 1 de Julho 2013, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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Mestrado, Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 3 de Julho de 2013, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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O nosso objetivo centra-se na problematizao de alguns aspetos relacionados com a dimenso tica do projeto de Filosofia para Crianças iniciado por Matthew Lipman e Ann Sharp nas dcadas de 70 e 80 do sculo XX. Lipman comeou por preocupar-se em promover um programa que preparasse as crianças para lidarem com discursos ambguos, como sejam a publicidade e a propaganda, centrando os seus esforos iniciais na razoabilidade (reasonableness), isto , numa proposta educativa que promovesse seres humanos mais "razoveis" ou capazes de raciocinar bem. A comunidade de investigao filosfica (community of philosophical inquiry) designa um grupo de pessoas envolvidas num processo de pensamento filosfico enquanto conjunto de processos deliberativos e colaborativos em que os participantes transformam as suas opinies em juzos fundamentados e as suas discusses em dilogos, articulando-se de forma autocorretiva. Os trabalhos de M. Lipman e A. Sharp encontraram ecos no critical thinking movement a que autores como os psiclogos R. Ennis e R. Paul concederam grande visibilidade na segunda metade do sculo XX. Alis, a incidncia no pensamento crtico formal materializa-se com a publicao de Harry Stottlemeier's discovery, a primeira histria do currculo de Lipman e Sharp para trabalhar filosoficamente com as crianças, texto especificamente orientado para a aquisio de competncias lgicas bsicas, privilegiando a perspetiva da aquisio e desenvolvimento de capacidades analticas e cognitivas. Todavia, os trabalhos de Lipman e Sharp no se resumem a uma abordagem formal do pensamento lgico e destacam-se de outras propostas pedaggicas de estrito enriquecimento cognitivo pelas suas dimenses tica, esttica, poltica e, at, existencial. Podendo ser concebido como um programa de largo espectro, s competncias crticas juntam-se outras valncias do designado pensamento de multidimensional, nomeadamente os pensamentos criativo, valorativo ou de cuidado (caring). Acresce que a prtica filosfica com as crianças extrapola os limites da sala de aula: tal como uma pedra atirada ao rio, as comunidades de investigao filosfica assemelham-se a crculos concntricos que, quando em funcionamento, irradiam para esferas mais largas e integradoras, o que lhes confere uma importante dimenso tica, social, poltica e, at, civilizacional. O nosso contributo na presente reflexo prende-se com a vertente tica do programa de Filosofia para Crianças, entendida nas suas expresses individual e coletiva, isto , enquanto ressoa na conduta pessoal de cada membro da comunidade, bem como no plano social do seu compromisso com o grupo. Procuraremos pensar algumas linhas de articulao entre as dimenses tica e cognitiva do programa de Filosofia para Crianças, lanando a questo: o que significa ser eticamente crtico?

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Mestrado (PES II), Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 2014, Universidade dos Aores.

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Mestrado (PES II), Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 27 de Junho de 2014, Universidade dos Aores.

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Mestrado (PESII), Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico

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Dissertao de Mestrado em Psicologia da Educao, especialidade em Contextos Educativos.

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Mestrado (PES II), Educao Pr-escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 20 de Maio de 2015, Universidade dos Aores.

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As crianças das histrias o Antnio, a Rita, a Luana, a Maria, o Li e a Mariana tm os mesmos receios e apreenses, sofrem as mesmas dvidas e inquietaes, tm as mesmas surpresas e alegrias das crianças dos nossos dias. O golfinho Necas faz a identificao das emoes e ensina aos amigos, numa linguagem simples e direta, a funo que estas tm na nossa sobrevivncia e a forma de as utilizar na promoo do bem-estar. Deste modo, o Necas ajuda-os a compreenderem o turbilho interior que os move e como podem usar essa energia de forma positiva e saudvel.? Dotar os mais novos dos requisitos necessrios compreenso de si mesmos, e de si na relao com os outros, um primeiro passo de enorme importncia que contribuir para um crescimento mais equilibrado e para o sucesso na vida.

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Mestrado (PES II), Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 19 de Junho de 2015, Universidade dos Aores.

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Dissertao de Mestrado, Psicologia da Educao, especialidade de Contextos Educativos, 21 de Setembro de 2015, Universidade dos Aores.

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As ideias que apresentamos justificam algumas das opes tomadas pelo projeto de Filosofia para Crianças da Universidade dos Aores e configuram a especificidade do mesmo numa rea que, nos ltimas 40 anos, tem sofrido adequaes e apropriaes em diversos pases e contextos culturais. Simultaneamente, procuraremos dialogar com um texto que, de forma rigorosa e perspicaz, coloca uma srie de importantes questes ao programa de Filosofia para Crianças apresentado por Matthew Lipman (1922-2010) e Ann Sharp (1942-2010), nos Estados Unidos da Amrica, na dcada de 70 do sculo XX. Trata-se da excelente reflexo da autoria da homenageada no presente volume, Maria Lusa Ribeiro Ferreira, intitulada A (im)possibilidade de uma Filosofia para Crianças: algumas questes.