4 resultados para Aliatges amb memòria de forma

em Universidade dos Açores - Portugal


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Este livro de resumos tem como principal objetivo proporcionar a todos os participantes do Colóquio "Açores e Madeira: Percursos de memória e identidade" bem como a todos os interessados na temática em questão, o acesso a uma síntese dos trabalhos de investigação, apresentados no decorrer dos dias de trabalho, realizados em S. Jorge e S. Miguel, de 29 de Junho a 2 de Julho. O Colóquio “Açores e Madeira: Percursos de memória e identidade” ocorre na sequência da parceria mantida pela Universidade dos Açores, através do Centro de História d’Aquém e d’Além-Mar (CHAM) com a Santa Casa da Misericórdia das Velas (MV), tendo como resultado desta cooperação a concretização, desde 2011, de vários eventos culturais e científicos efetuados particularmente na ilha de S. Jorge, e de forma pontual em outras ilhas do arquipélago, como acontece na presente edição com uma atividade paralela a efetuar na ilha de S. Miguel. Para a edição de 2016 é proposta a debate uma temática que visa promover e aprofundar uma reflexão crítica em torno dos domínios da formação identitária dos Açores e Madeira. O encontro reúne um conjunto diversificado de comunicações que espelham a realidade insular, numa cronologia alargada, permitindo assim uma viagem no espaço e no tempo, reproduzindo um conjunto de memórias capazes de contribuir para o estudo dos processos identitários dos dois arquipélagos. O colóquio realizar-se-á nos dias 29 a 30 de junho, na sala do Cabide da Misericórdia de Velas, S. Jorge, contando com uma atividade paralela no dia 2 de julho, na Casa da Madeira nos Açores (CMA), em S. Miguel. Para além do CHAM e da MV este evento conta com a participação especial do Centro de Estudos de História do Atlântico (CEHA), instituição de investigação científica que tem por objetivo principal coordenar a investigação e promover a divulgação da história das Ilhas Atlânticas e ainda da Casa da Madeira nos Açores (CMA), organização comunitária que comemora em 2016 três décadas de existência e de participação na divulgação da cultura madeirense no arquipélago dos Açores.

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Tese de Doutoramento, Estudos Portugueses, 11 de Fevereiro de 2014, Universidade dos Açores.

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Dissertação de Mestrado, Património, Museologia e Desenvolvimento, 12 de Novembro de 2015, Universidade dos Açores.

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Segundo consta, a primeira tentativa conhecida para representar números demasiadamente extensos foi realizada pelo notável matemático, físico e inventor grego Arquimedes (287 a.C – 212 a.C). O “pai da notação científica” descreveu-a na sua obra “O contador de Areia”, no século III a.C., depois de desenvolver um método de representação numérica para estimar quantos grãos de areia seriam necessários para preencher o universo. Já agora, o número estimado foi 10^63 (10 elevado a 63) grãos, ou seja, 1 seguido de 63 zeros. Neste artigo aborda-se a notação científica e a sua importância na escrita de pequenos e grandes números.