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em Universidade dos Açores - Portugal


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(...) Desde logo, salienta-se um aspeto curioso. Estamos na presença de três números primos (significa que são divisíveis apenas por eles próprios e pela unidade) separados uns dos outros por seis unidades: 11+6=17 e 17+6=23. Ou seja, o 6 volta aqui a estar em destaque! (...) Destacam-se algumas ocorrências do número 11 associadas a vários acontecimentos históricos. Em 1998, um avião da Swissair, com 229 pessoas a bordo, despenhou-se no Oceano Atlântico sem sobreviventes. Era um modelo McDonnell Douglas MD-11 com número de voo SWR111. Todos nos recordamos da tragédia decorrente do sismo e tsunami de Sendai, no Japão. Estima-se que este sismo, que assolou a costa japónica a 11 de março de 2011, tenha sido o maior sismo a atingir o Japão e um dos cinco maiores do mundo desde que os registros modernos começaram a ser compilados. (...) O 17 é considerado por muitos povos um número tão azarento como o 13, como acontece, por exemplo, em Itália. Uma das justificações para esta triste fama prende-se com a escrita do 17 em numeração romana, XVII, e com um dos seus anagramas, VIXI, que significa “vivi”. E se “vivi” é porque estou morto! A aversão a este número em Itália é tal que levou a Renault, marca francesa de automóveis, a mudar a designação do seu modelo R17 para R177, para que o pudesse vender em território italiano. Ainda hoje não se encontra facilmente em Itália prédios com andares 17 e hotéis com quartos 17, nem tão pouco assentos de aviões italianos com esse número. Terminamos com algumas curiosidades relativas ao 23, um dos números favoritos em muitas teorias da conspiração: 2/3 é aproximadamente igual a 0,666, sendo 666 o número da Besta; quando foi assassinado, Júlio César terá sido esfaqueado 23 vezes; William Shakespeare nasceu a 23 de abril de 1564 e morreu a 23 de abril de 1616; o famoso Titanic afundou-se na madrugada do dia 15 de abril de 1912 (1+5+4+1+9+1+2=23); a bomba atómica foi lançada sobre Hiroshima pelas 8h15 (8+15=23); (...)

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Deep Ocean Species. The little that is known mostly comes from collected specimens. L.A. Rocha et al. Letter "Specimen collection: An essential tool" (23 May, 344: 814) brilliantly discuss the importance of specimen collection and present the evolution of collecting since the mid-19th century until our present strict codes and conducts. However, it is also important to emphasize the fact that the vast majority of deep ocean macro-organisms are only known to us because of collection and this is a strong argument that should be present in our actions as scientists. If the deep is considered the least known of Earth’s habitats (1% or so according to recent estimates) then what awesome collection of yet to discover species are still there to be properly described? As the authors point citing (1), something around 86% of species remain unknown. Voucher specimens are fundamental for the reasons pointed out and perhaps the vast depths of the World’s oceans are the best example of that importance. The resumed report of 2010 Census of Marine Life (2) showed that among the millions of specimens collected in both familiar and seldom-explored waters, the Census found more than 6,000 potentially new species and completed formal descriptions of more than 1,200 of them. It also found that a number of rare species are in fact common. Voucher specimens are essential and, again agreeing with L.A. Rocha et al. Letter (see above), the modern approach for collecting will not be a cause for extinctions but instead a valuable tool for knowledge, description and even, as seen above, a way to find out that supposed rare species may not be that rare and even prove to reach abundant populations.