2 resultados para |1514-1564

em Universidade dos Açores - Portugal


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(...) Desde logo, salienta-se um aspeto curioso. Estamos na presena de trs nmeros primos (significa que so divisveis apenas por eles prprios e pela unidade) separados uns dos outros por seis unidades: 11+6=17 e 17+6=23. Ou seja, o 6 volta aqui a estar em destaque! (...) Destacam-se algumas ocorrncias do nmero 11 associadas a vrios acontecimentos histricos. Em 1998, um avio da Swissair, com 229 pessoas a bordo, despenhou-se no Oceano Atlntico sem sobreviventes. Era um modelo McDonnell Douglas MD-11 com nmero de voo SWR111. Todos nos recordamos da tragdia decorrente do sismo e tsunami de Sendai, no Japo. Estima-se que este sismo, que assolou a costa japnica a 11 de maro de 2011, tenha sido o maior sismo a atingir o Japo e um dos cinco maiores do mundo desde que os registros modernos comearam a ser compilados. (...) O 17 considerado por muitos povos um nmero to azarento como o 13, como acontece, por exemplo, em Itlia. Uma das justificaes para esta triste fama prende-se com a escrita do 17 em numerao romana, XVII, e com um dos seus anagramas, VIXI, que significa vivi. E se vivi porque estou morto! A averso a este nmero em Itlia tal que levou a Renault, marca francesa de automveis, a mudar a designao do seu modelo R17 para R177, para que o pudesse vender em territrio italiano. Ainda hoje no se encontra facilmente em Itlia prdios com andares 17 e hotis com quartos 17, nem to pouco assentos de avies italianos com esse nmero. Terminamos com algumas curiosidades relativas ao 23, um dos nmeros favoritos em muitas teorias da conspirao: 2/3 aproximadamente igual a 0,666, sendo 666 o nmero da Besta; quando foi assassinado, Jlio Csar ter sido esfaqueado 23 vezes; William Shakespeare nasceu a 23 de abril de 1564 e morreu a 23 de abril de 1616; o famoso Titanic afundou-se na madrugada do dia 15 de abril de 1912 (1+5+4+1+9+1+2=23); a bomba atmica foi lanada sobre Hiroshima pelas 8h15 (8+15=23); (...)

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Na sociedade atual, completamente dominada pela constante procura de informao, faz todo o sentido recorrer a formas organizadas de apresentar os dados recolhidos que permitam uma leitura rpida e acessvel. As matrizes, pela sua estrutura, possibilitam este tipo de abordagem com vista ao tratamento de uma grande quantidade de informao. (...) Poucas reas da Matemtica sofreram nos ltimos 30 anos uma evoluo to significativa como a Teoria de Matrizes. Isto deve-se ao desenvolvimento de computadores cada vez mais potentes do ponto de vista da capacidade computacional, bem como introduo de mtodos matriciais em diferentes reas de aplicao. Atualmente, a Teoria de Matrizes utilizada com frequncia para modelar muitos fenmenos do mundo real. Mas quando que surgiu este ramo da Matemtica? (...) Embora este ramo da Matemtica tenha sido desenvolvido a partir de meados do sculo XIX, conceitos elementares de matrizes remontam ao perodo anterior ao nascimento de Cristo, uma vez que os chineses aplicavam mtodos matriciais para resolver certos sistemas de equaes. Os quadrados mgicos constituem outro exemplo de aplicao rudimentar do conceito de matriz. As lendas sugerem que os quadrados mgicos so originrios da China, tendo sido referidos pela primeira vez num manuscrito do tempo do imperador Yu, cerca de 2200 a. C. (...) Em 1514, Albrecht Drer, conhecido artista da Renascena, pintou um quadro intitulado "Melancolia", onde figura um quadrado mgico, precisamente de ordem 4 (figura 2). De notar que os dois nmeros centrais da ltima linha do quadrado permitem ler "1514", o ano em que o quadro foi pintado. O leitor pode comprovar que a soma dos nmeros de cada linha, de cada coluna e de cada uma das duas diagonais desse quadrado sempre igual a 34, a constante mgica. Alm disso, 34 a soma dos nmeros dos cantos (16+13+4+1=34) e do quadrado central 2x2 (10+11+6+7=34). (...)