7 resultados para Sala de trabalho

em Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti


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O tema surgiu pela necessidade de saber mais sobre o trabalho do professor bibliotecário, função bastante recente, e compreender aquilo que poderá ser o seu desempenho enquanto animador de leitura. Por outro lado, quisemos verificar se, o espaço da biblioteca escolar estava se constitui num espaço onde se desenvolve adequadamente e consolida hábitos de leitura, não só através do professor bibliotecário mas da parceria deste com outros professores, para que haja interacção necessária no sentido de melhor desenvolver a aprendizagem dos alunos, durante o processo educativo das crianças. Sendo estas algumas das nossas maiores preocupações, um dos aspectos que quisemos conhecer foram as estratégias de dinamização da Hora do Conto desenvolvidas por estes professores. Outro ponto importante, consiste em verificar se a animação da leitura é conduzida para que os alunos se sintam motivados a ouvir uma história, bem como com a preocupação de fazer com que os alunos aprendam a gostar de ler e produzir sentido a partir do que lêem. Assim, apontamos para aspectos importantes acerca da função exercida pelo professor bibliotecário e o professor titular de turma, ora questionando, ora indicando acerca do desempenho, ora tentando compreender o perfil de cada um deles, visto que ocupam lugares simbólicos distintos. Possivelmente, a animação da Hora do Conto, ainda, se constitui como um desafio para os professores de maneira geral e, em especial, para o professor bibliotecário. v Então, consideramos de suma importância a observação da dinamização da Hora do Conto, pois, que é na acção que se pode produzir significados para novas abordagens teóricas. Desta forma, o nosso trabalho consistiu principalmente em tentar perceber como o professor bibliotecário e o professor titular de turma animam o momento da Hora do Conto, isto é, que “alma” emprestam às histórias neste momento que é de formação de leitores. Além disso, consideramos importante observar se os alunos apreciam positivamente a Hora do Conto e se ficam satisfeitos com a dinamização aí realizada, bem como com a leitura proporcionada tanto no contexto de sala de aula como de biblioteca. As nossas bases metodológicas foram sustentadas através de entrevistas, questionários e observação. Para tal, seguimos orientações de autores como, Bardin, Campenhoudt e Quivy, entre outros. Apoiamo-nos teoricamente em alguns dos principais autores contemporâneos que tratam do assunto como Bogdan e Biklen. Finalmente, norteados por alguns autores que se destacam nos estudos acerca da leitura e da pedagogia da leitura, tentamos analisar o que para nós é de fundamental importância, naquilo que se refere à Animação da Hora do Conto, ou seja, como agem o professor titular e o professor bibliotecário quando se propõe a formar leitores, e que formação possuem para dinamizarem a Hora do Conto de forma eficaz, sensível e significativa.

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Projeto de investigação no âmbito da Pós-Graduação em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor, da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti.

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Relatório apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti com o intuito de obter o grau de Mestre em Educaçãoo Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau de Mestre em Educação Pré-Escolar

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de mestre em Educação pré-escolar

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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O estudo “Histórias no Feminino: a influência das narrativas na construção identitária de mulheres educadoras em Portugal e em Espanha” foi desenvolvido ao longo de dois anos com investigadores da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti e da Universidad de Madrid. O grupo de trabalho centrou as suas atenções para uma investigação qualitativa, de carácter biográfico, baseada em histórias de vida, tendo entrevistado onze educadoras/professoras portuguesas e espanholas, optando-se por apresentar agora apenas seis histórias, todas narradas por mulheres portuguesas. Neste artigo os autores abordam uma parcela do estudo e centram-se em seis entrevistas no que diz respeito ao papel da mulher como educadora que conta histórias. Assim, focalizam-se várias dimensões da mulher ao assumir-se como contadora de histórias, quer ao falar de si mesma ou de outra mulher que conta histórias. Neste artigo, apresentamos o discurso de algumas entrevistadas que ao narrarem a sua relação com a hora do conto resgatam aspetos importantes da sua infância. No resgate, elas reconstroem-se numa memória afetiva relacionada com os contos, as personagens, os sentimentos desencadeados após terem ouvido ou lido uma boa história.