12 resultados para MESTRADO EM ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO 3.º CICLO DO ENS. BÁSICO E SECUNDÁRIO

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A existência de crianças e jovens sobredotados nas nossas escolas é uma realidade que não podemos nem devemos ignorar. Cabe à escola garantir uma efetiva igualdade de oportunidades em contexto escolar e, aos docentes, a promoção de práticas pedagógicas e o recurso a estratégias adequadas às caraterísticas de todos e de cada um dos alunos. Pela aplicação destes preceitos, os sobredotados verão criadas oportunidades de aprendizagem favoráveis ao desenvolvimento das suas competências, justificando-se, por parte dos agentes educativos, um percurso tendente à identificação das verdadeiras necessidades educativas daqueles alunos e ao atendimento daí decorrente. Tomando-se como ponto de partida o reconhecimento e a sensibilização dos docentes para a problemática da sobredotação como necessidade educativa especial (NEE), chega-se ao ponto fulcral deste estudo: analisar os seus conhecimentos relativamente à aplicação de práticas pedagógicas diferenciadas, tendentes a um eficaz atendimento educativo dirigido a alunos sobredotados. Considerando-se que, a nível dociclo do ensino básico e do ensino secundário, deve existir um cuidado acrescido no desenvolvimento de competências estruturais para a passagem ao ensino superior, destacam-se as opiniões/perceções destes docentes relativamente à implementação em sala de aula de estratégias e práticas adequadas às caraterísticas específicas dos alunos sobredotados, de forma a favorecer o desenvolvimento das capacidades que permitam um desempenho saliente e possibilitem dar o tão almejado “salto”. Estabelece-se como objetivo geral analisar comparativamente os conhecimentos, perceções e práticas relativos à problemática do reconhecimento da sobredotação como NEE, no sentido de contribuir para a sua correta valorização, caminhando ao encontro de respostas educativas adequadas. Genericamente, dir-se-á ter sido possível concluir que os docentes reconhecem as caraterísticas da sobredotação e admitem as NEE dos alunos sobredotados, apesar de se verificar que há ainda um longo caminho a percorrer para que sejam consolidadas práticas educativas que potenciem o desenvolvimento das competências, já por si excecionais, daqueles alunos com vista ao seu sucesso pessoal, académico e profissional.

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O presente projeto de investigação tem como objetivo analisar as alterações na Educação Especial ao longo dos tempos e as implicações destas alterações no que diz respeito aos alunos com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção, Assim são apresentadas e desenvolvidas teoricamente noções básicas sobre a evolução da Educação Especial até à atualidade, descrita sucintamente o que é a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção, quais as suas causas e consequências, tal como os modos de diagnóstico e de tratamento atualmente disponíveis. Para além disso, e já numa vertente mais prática, esta investigação tem também como objetivo comparar dois estudos relativos ao apoio escolar de alunos com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção, as consequências das suas dificuldades e quais as estratégias postas em prática em sala de aula pelos professores, estudos esses realizados com alunos sinalizados ao abrigo de dois Decretos-Lei distintos. Em suma, após revisão da literatura apropriada, primeiramente pretende-se analisar as estratégias utilizadas em sala de aula, a posição dos professores de alunos com PHDA e também concluir quais as alterações provocadas nas escolas pelo Decreto-Lei 3/2008. Neste sentido são ainda analisadas as possíveis implicações na elegibilidade de alunos com PHDA para apoio de Educação Especial e as consequências no processo de ensino de alunos com PHDA, no que diz respeito às estratégias a usar em sala de aula e aos objetivos de ensino.

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A educação inclusiva assume-se cada vez mais como um tema fulcral na sociedade contemporânea. Esta realidade confere responsabilidades acrescidas às instituições educativas e em especial aos docentes. Com o objetivo de averiguar as atitudes dos professores do 2º, 3º ciclo e secundário face à inclusão de alunos com autismo, este estudo foca-se na determinação do grau de aplicabilidade das considerações teóricas do movimento inclusivo na realidade escolar. Com uma metodologia mista (quantitativa e qualitativa), aplicada ao universo de 312 professores, concluiu-se que os docentes dociclo expressam uma atitude mais positiva face à inclusão de alunos com autismo nas aulas regulares, comparativamente com os professores dociclo e secundário. Este trabalho finaliza com breves orientações para futuras investigações.

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Estudar sentimentos, atitudes e preocupações dos educadores e professores do ensino básico e secundário, em relação à inclusão, na sala de aula, de alunos com Necessidade Educativas Especiais pensamos é um tema pertinente na medida em que o alargamento da escolaridade obrigatória, até aos dezoito anos, de acordo com a Lei n.º 85/2009 de 27 de agosto, coloca os professores, sobretudo os do ensino secundário, perante um desafio para o qual não estavam familiarizados: a massificação do ensino secundário e a obrigatoriedade da inclusão de alunos com NEE na sala de aula, nas suas áreas disciplinares. Este é um desafio que pode gerar muitas preocupações, sentimentos de desconforto e atitudes, por vezes, desfavoráveis se os professores não estão devidamente preparados, emocional e profissionalmente. O objetivo principal deste estudo é aferir os sentimentos, atitudes e preocupações dos educadores dos diversos graus de ensino face à inclusão de alunos com NEE na sala de aula/sala de atividades, em duas escolas, uma pública e uma privada. Para cumprir o objetivo recorremos ao modelo da metodologia quantitativa e escolhemos para sujeitos da amostra, professores de duas escolas, recorrendo à técnica de amostragem probabilística aleatória simples, de acordo com o nível de significância definido por Krejcie & Morgan (1970), obedecendo às regras da representatividade e significância. Como instrumento de trabalho utilizámos a Escala SACIE-R – Sentiments, Attitudes & Corcerns about Inclusive Education Revised, de Forlin et al. (2011), aplicada, simultaneamente, nas duas escolas em estudo. Sinteticamente, os resultados revelam, em relação aos sentimentos, que este são, maioritariamente, de desconforto e muito significativos nas questões relacionadas com o inquirido e de conforto quando dirigidos aos alunos com NEE. Relativamente às questões concernentes às atitudes dos professores, observou-se, sobretudo, atitudes favoráveis. Em relação às preocupações, estas evidenciaram níveis elevados nos professores inquiridos. Os resultados sugerem também relações entre os dados demográficos e os sentimentos, atitudes e preocupações dos educadores/professores face à inclusão dos alunos NEE na sala de aula.

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O tema escolhido para este estudo, intituladoExploração do grafismo e da matéria expressiva da criança através de processos criados por artistas modernistas e contemporâneos”, pretende desenvolver alguns conceitos e investigar as várias metodologias artísticas relacionadas com a evolução gráfica, a matéria expressiva da criança e o experimentalismo nas expressões plásticas, explorando a matéria e a técnica. Para tal, enquadrou-se nesta proposta as teorias e métodos da Educação pela Arte e Educação Artística, no âmbito das nas Artes Plásticas, em particular na Educação Pré-Escolar. Teve-se a intenção de traçar um projeto de investigação prático direcionado a três grupos de jardim-de-infância, dos 3 aos 6 anos, em contexto escolar. Esta investigação tem como base notas de campo, entrevistas, fotografias, análise documental e de conteúdo. Pretendeu-se verificar através dos resultados da investigação teórica e prática que a introdução das Artes Visuais é uma mais-valia no contexto educacional, no sentido do estudo centrar-se na compreenso da evolução gráfica individual, seguindo o percurso de cada criança e o tempo das sessões) e a sua própria linguagem artística, pois através dela se pode analisar várias perspetivas: como as crianças produzem e aprendem a criar expressões plásticas – produção artística; qual a importância da expressão artística e da criatividade; bem como a aprendizagem dos conhecimentos empíricos das Artes Visuais através do processo de criação dos artistas, ensinando indiretamente à História da Arte. Consideramos relevante a inovação do ensino artístico na Educação Pré-Escolar através dos materiais não convencionais das artes plásticas, inspirados na “arte pobre”, isto é, empregar elementos naturais - como título de exemplo: a cortiça, folhas, ouriços das castanhas, areia da praia; as matérias da cozinha (papel de cozinha, chocolate, farinha, cereais, beterraba) e da higiene (espuma de barbear) e, por fim, os materiais reutilizáveis e recuperáveis como o cartão, tecidos, entre outros. Neste sentido, torna-se relevante entender que estas formas de linguagens artísticas permitem desenvolver determinadas capacidades da criança como ser criador, explorador, autêntico, capaz de expressar ideias e sentimentos recorrendo aos seus próprios códigos.

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O presente documento trata do relatório da Prática de Ensino Supervisionada realizada no âmbito do Mestrado em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico. Esta prática foi concretizada com uma turma do 4º ano da EB1 de Paçô, uma turma doe uma turma do 7º ano, ambas da EB 2,3 de S. Vicente de Pereira e Jusã, pertencentes ao Agrupamento de Ovar Sul. Na primeira parte do documento elabora-se um enquadramento conceptual onde se expõem os benefícios do desenvolvimento auditivo desde a vida intrauterina, relacionando-se este com o desenvolvimento das inteligências múltiplas - mais concretamente a inteligência musical - à luz da visão de Gardner. Seguidamente abordam-se os documentos do Ministério da Educação e as suas diretivas para o ensino da música no ensino básico em Portugal. Para concluir esta parte explana-se a importância da música no ensino básico e os seus benefícios. A segunda parte é composta por planificações das aulas lecionadas: três doCiclo, três doe duas do 3º, acompanhadas pelas respetivas descrições e reflees. Com o presente relatório pretende-se expor os benefícios da prática musical no desenvolvimento da criança a vários níveis: social e afetivo, psicomotor, cognitivo, linguístico e cultural.

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Direção de Serviços de Educação Artística e Multimédia, criada em 1980, a partir de um projeto de implementação da expressão musical e dramática no 1.º ciclo do Ensino Básico, é uma dependência da Secretaria Regional de Educação da Região Autónoma da Madeira, doravante denominada RAM, com 35 anos de trabalho no processo de introdução das artes no ensino geral. Com a sedimentação deste projeto, cedo se percebeu a necessidade de partilhar com o público e com a comunidade escolar as práticas letivas dos alunos finalistas dociclo, através de um espetáculo que é, hoje, intitulado ESCOL’Artes. O ESCOL’Artes é um espetáculo que congrega cerca de 500 crianças das várias escolas da RAM numa verdadeira simbiose das várias modalidades artísticas, a saber, Expressão Dramática, Canto Coral, Instrumental Orff, Dança e Cordofones Madeirenses. Com este trabalho de investigação-ação, procuramos evidenciar a importância deste projeto na formação artística das crianças dociclo da RAM, destacando o ESCOL’Artes como o culminar das aprendizagens realizadas ao longo do 1º CEB. Deste modo, o contexto metodológico da investigação-ação centrou-se na implementação da 3ª parte do espetáculo ESCOL’ArtesNos trilhos da Luz”, desenvolvido com os alunos das escolas EB1/PE da Ponta do Pargo, EB1/PE Vasco da Gama Rodrigues e EB123/PE Professor Francisco Manuel Santana Barreto, no concelho da Calheta. Para fundamentar este projeto, numa primeira parte procedeu-se a uma revisão bibliográfica direcionada de forma a contextualizar / fundamentar o ensino da música a nível histórico, nacional e regional, e numa segunda parte tratou-se da conceção, implementação e avaliação do ESCOL’Artes, numa aplicação prática no funcionamento das aulas curriculares de Expressão Musical e Dramática.

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Este relatório analisa a importância das regras e limites como forma de promoção do autocontrolo das crianças de 3 e 4 anos. A investigação foi realizada durante a Prática de Ensino Supervisionada com crianças de 3 e 4 anos, na Sala ArcoÍris, no Centro de Acolhimento Vítor Manuel. As notas de campo foram realizadas através de observação direta, seguindo esta investigação a metodologia qualitativa, procedendo-se posteriormente à análise dos dados e à sua interpretação. Partindo do referencial teórico tomamos conhecimento, através da consulta de vários autores, dos conceitos e perspetivas que esta problemática nos sugere. Ao fazer a análise das notas de campo posso concluir que de facto as regras e os limites são estruturantes para o autocontrolo das crianças destas idades, sem contudo esquecer que ainda se encontram numa fase de desenvolvimento em que necessitam, permanentemente, de colocar à prova o amor que os adultos possam sentir por eles.

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O princípio da inclusão baseia-se nas necessidades da criança, vista como um todo e não apenas no seu desempenho académico, comparado, tantas vezes, com o desempenho académico do “aluno médio”. (Correia, 2013) O sistema escolar atual está empenhado em construir uma “escola ” para todos, no sentido de as tornar verdadeiras comunidades educativas onde todos os alunos possam aprender juntos e deste modo ser uma verdadeira escola inclusiva. A reorganização educacional nas nossas escolas inerentes aos princípios da filosofia inclusiva tem procurado estratégias que reunifiquem o ensino regular e a educação especial. A inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais nas turmas regulares é hoje prática comum nas escolas. A inclusão diz respeito a toda a comunidade educativa: os alunos, os professores e os encarregados de educação. Deste modo, os alunos do ensino regular têm um papel fundamental em todo o processo inclusivo de sucesso. O estudo realizado teve como objetivo geral avaliar as atitudes dos alunos dociclo, 3º ciclo e secundário face à inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) nas turmas do ensino regular. A amostra do nosso estudo foi retirada população escolar do Agrupamento de Escolas do Centro – Vila de Rei, distrito de Castelo Branco. No total foram inquiridos 206 alunos (54 alunos dociclo, 112 alunos dociclo e 40 alunos do ensino secundário). Os resultados revelaram que as atitudes dos alunos face a inclusão dos seus pares com NEE nas turmas são mais positivas noeciclo, comparativamente ao Ensino Secundário. Em termos de desvantagens da inclusão de alunos com NEE nas turmas, género (feminino), aprendizagem cooperativa e perceção que tinham dos professores em relação à inclusão aferimos, de igual forma, que as atitudes são mais positivas nos dois ciclos de ensino (2º e 3º) comparativamente ao Ensino Secundário. Concluímos, em termos gerais que o grupo de alunos que frequenta o secundário, manifesta atitudes menos positivas face à inclusão dos seus pares com NEE nas suas turmas do ensino regular.

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O presente relatório científico surgiu no âmbito da Prática do Ensino Supervisionada (PES), no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino doCiclo do E. Básico na Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich. Este visa refletir o percurso da prática pedagógica e o que foi observado durante a mesma, numa turma dee 2º ano doCiclo do Ensino Básico (CEB), mas também descrever o estudo realizado para responder a problemática que emergiu naquele contexto e que consiste em compreender como podem as histórias constituir contextos catalisadores de desenvolvimento e aprendizagem noCiclo do Ensino Básico. A metodologia da investigação é qualitativa e os dados foram recolhidos através de observação registada em notas de campo, a partir de atividades de fruição da leitura e da narração mas também do desenvolvimento de aprendizagens curriculares planeadas em roteiro multidisciplinar, a partir do tempo e do espaço, das personagens e das peripécias da narrativa como transitividade para o conhecimento do real. Com o quadro teórico e os dados analisados concluí que as histórias contribuem para o desenvolvimento da criança de forma integral, que contêm potencialidades de desencadear motivação para o processo de aprendizagem e que mobilizam conhecimentos tendo um caracter multidisciplinar e interdisciplinar satisfazendo os objetivos curriculares e as intencionalidades pedagógicas nas diversas áreas, incluindo a área das expressões.

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A Educação Sexual (ES) está legislada e a sua abordagem, na escola, reveste-se de obrigatoriedade mas, grande parte dos/as docentes, não possuindo formação, mostra-se relutante em dinamizar ações com alunos/as. No entanto, a ES é essencial ao empoderamento dos/as jovens na tomada de escolhas informadas no âmbito da sexualidade. Assim, o objetivo deste projeto foi construir, implementar e avaliar estratégias de formação com alunos e alunas dociclo e do ensino secundário, possibilitando-lhes aprendizagens com vista a escolhas informadas e seguras, a par da adoção de comportamentos responsáveis, não sexistas e/ou discriminatórios. A intervenção pretendeu também desmistificar conceitos e/ou situações relacionados com contraceção, IST, afetividade e papéis de género. Para esse efeito realizaram-se quatro sessões, de índole informativa e interativa com cada grupo. As temáticas foram trabalhadas com recurso a dinâmicas de grupo, avaliando-se o impacto da informação veiculada nas animações, filmes, provérbios e dilemas apresentados, nas atitudes de respeito, de responsabilidade e de não legitimação de situações de violência nos/as alunos/as. Os resultados obtidos revelaram a eficácia das sessões, pois os/as alunos/as conseguiram identificar atitudes e/ou comportamentos relacionados com: i) estereótipos, sexismo, desigualdades de género (através do preenchimento de guiões de análise de filme/animações), ii) preconceito, discriminação (aquando do jogo de clarificação de valores e dinâmica de provérbios). Os/as alunos/as foram, ainda bastante assertivos/as aquando da análise de dilemas em que estavam patentes várias formas de violência e apresentaram, durante as atividades, uma atitude não sexista e não discriminatória face às diferentes expressões e orientações sexuais bem como uma atitude de igualdade face aos papéis de género. A intervenção contribuiu para uma acentuada melhoria no nível de conhecimentos alcançados pelos/as alunos/as, a qual ficou evidente pelo aumento elevado de respostas corretas na aplicação do questionário (pré e pós-teste). Além disso a maioria mostrou elevado grau de satisfação face as diferentes sessões enaltecendo este tipo de intervenção.

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O trabalho que ora se apresenta, insere-se na unidade curricular Prática Pedagógica e foi realizado no âmbito do estágio profissionalizante concretizado em escolas públicas da Região Autónoma da Madeira, no ano letivo 2014/2015, através de protocolos celebrados entre a Escola Básica doCiclo com Pré-escolar Cruz de Carvalho e a Escola Básica doeCiclo dos Louros com a Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra. Encontra-se organizado em duas partes. A primeira versa sobre a temática "Música em Movimento", numa perspetiva dialogante entre música e movimento, artistas e pedagogos ativos durante as primeiras décadas do século XX, ou com eles relacionados, que inovaram o ensino da música ao realizarem atividades para promover a perceção e a aprendizagem musical. Na segunda parte é feita a caracterização da comunidade educativa e posto em evidência o processo desenvolvido no âmbito do estágio, com o relato detalhado da Prática de Ensino Supervisionada.