4 resultados para ovary insufficiency

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Ovarian sex cord-stromal tumors are infrequent and represent approximately 7% of all primary ovarian tumors. This histopathologic ovarian tumor group differs considerably from the more prevalent epithelial ovarian tumors. Although sex cord-stromal tumors present in a broad age group, the majority tend to present as a low-grade disease that usually follows a nonaggressive clinical course in younger patients. Furthermore, because the constituent cells of these tumors are engaged in ovarian steroid hormone production (e.g., androgens, estrogens, and corticoids), sex cord-stromal tumors are commonly associated with various hormone-mediated syndromes and exhibit a wide spectrum of clinical features ranging from hyperandrogenic virilizing states to hyperestrogenic manifestations. The World Health Organization sex cord-stromal tumor classification has recently been revised, and currently these tumors have been regrouped into the following clinicopathologic entities: pure stromal tumors, pure sex cord tumors, and mixed sex cord-stromal tumors. Moreover, some entities considered in the former classification (e.g., stromal luteoma, stromal tumor with minor sex cord elements, and gynandroblastoma) are no longer considered separate tumors in the current classification. Herein, we discuss and revise the ultrasonography, computed tomography, and magnetic resonance imaging characteristics of the different histopathologic types and clinicopathologic features of sex cord-stromal tumors to allow radiologists to narrow the differential diagnosis when facing ovarian tumors.

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A ecografia é o exame de primeira linha na identificação e caraterização de tumores anexiais. Foram descritos diversos métodos de diagnóstico diferencial incluindo a avaliação subjetiva do observador, índices descritivos simples e índices matematicamente desenvolvidos como modelos de regressão logística, continuando a avaliação subjectiva por examinador diferenciado a ser o melhor método de discriminação entre tumores malignos e benignos. No entanto, devido à subjectividade inerente a esta avaliação tornouse necessário estabelecer uma nomenclatura padronizada e uma classificação que facilitasse a comunicação de resultados e respectivas recomendações de vigilância. O objetivo deste artigo é resumir e comparar diferentes métodos de avaliação e classificação de tumores anexiais, nomeadamente os modelos do grupo International Ovary Tumor Analysis (IOTA) e a classificação Gynecologic Imaging Report and Data System (GI-RADS), em termos de desempenho diagnóstico e utilidade na prática clínica.

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