4 resultados para metodologia participativa

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Este projeto teve como finalidade promover a construção de conhecimentos e o desenvolvimento de competências que permitissem aos/às alunos/as analisar criticamente o currículo cultural definido pelos media em matéria de sexualidade e género e compreender a sua influência na estruturação das relações interpessoais, tendo em vista a educação para uma cidadania democrática e para os direitos humanos. A intervenção, que decorreu numa turma do 5.º ano de escolaridade, constituída por 21 alunos/as, envolveu-os ativamente na realização de várias atividades, tendo sido privilegiado o diálogo e a reflexão conjunta. A metodologia participativa usada permitiu, não só diagnosticar a compreensão dos/as alunos/as relativamente às representações proporcionadas numa série televisiva juvenil de sucesso, aos estereótipos e valores nela veiculados e à sua influência nas várias dimensões da vida pessoal e social, mas também, promover uma análise crítica e reflexiva das mensagens (visuais e linguísticas) de sexualidade e género veiculadas na série.

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O presente relatório pretende contribuir para uma reflexão em torno do trabalho de projeto como metodologia no 1° ciclo do ensino básico. O trabalho teve como suporte metodológico uma abordagem qualitativa e interpretativa, tendo como registo de dados as notas de campo e fotografias recolhidas no período de estágio na Escola Básica do 1° Ciclo António Rebelo de Andrade, na valência do 1° ano do ensino básico. A investigação ação foi a linha orientadora, através da qual foi possível desenvolver uma ação educativa de acordo com os interesses dos alunos, envolvendo-os em processos de observação, questionamento, reflexão e aquisição de conhecimento. Os resultados desta investigação parecem evidenciar que a metodologia de trabalho de projeto valoriza a ação e os interesses do aluno e a construção de aprendizagens transdisciplinares cooperativas.

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Uma metodologia de trabalho de projeto prima pelas pedagogias dinâmicas, fomentadas pela criatividade e baseadas nas necessidades da criança. Surge por intermédio das mesmas, com o intuito de enriquecer as práticas no jardim-de-infância e oferecer ao grupo de crianças, experiências que proporcionem aprendizagens significativas (Vasconcelos (org), Rocha, Loureiro, Castro, Menau, Sousa, Hortas, Ramos, Ferreira, Melo, Rodrigues, Mil-Homens, Rosado e Alves, 2012). O enriquecimento existe quando observamos interação escola/família, tornando-se o desenvolvimento das próprias crianças mais coerente, na medida em que compreende os quatro pilares da educação. Relembrando Delors (1996): (i) aprender a fazer, (ii) aprender a conhecer, (iii) aprender a viver com os outros e (iv) aprender a ser. O presente estudo pretende abordar qual o impacto da metodologia de trabalho de projeto em contexto de jardim-de-infância, dando a conhecer o impacto desta nos comportamentos das crianças, passando pela perceção dos pais relativamente às mesmas. Optou-se por um estudo de carácter qualitativo, recorrendo para isso, à voz de duas educadoras, à opinião dos pais e à observação dos comportamentos das crianças. Os dados recolhidos, evidenciam-nos que a metodologia de trabalho de projeto beneficia não só o dia-a-dia das crianças inseridas num jardim-deinfância, como desencadeia um conjunto de comportamentos, através dos quais, conseguimos entender quão primordial pode tornar-se para o desenvolvimento das mesmas. Este estudo sugere a avaliação pormenorizada de vários projetos, desenvolvidos por diferentes educadoras, em diferentes contextos.

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O trabalho que se apresenta nesta dissertação pretende ser uma contribuição para o desenvolvimento de métodos de avaliação da recuperação da marcha em pacientes pós acidente vascular cerebral (AVC), envolvidos em programas de reabilitação e que sejam utilizadores de ortóteses tornozelo-pé (AFO – Ankle Foot Orthosis). A metodologia desenvolvida considera uma AFO em polipropileno (PP), que é instrumentada com uma unidade de medição inercial (UMI) e oito extensómetros elétricos de resistência. A UMI é fixa com uma tira elástica na posição do retro pé. Os dados recolhidos a partir da instrumentação são utilizados para monitorizar a marcha de doentes pós AVC, a partir do qual podem ser estimados diversos parâmetros espácio-temporais. Os sinais recolhidos nos extensómetros permitem a identificação dos eventos da marcha, necessários para a segmentação do sinal da aceleração, enquanto o sinal da aceleração do eixo horizontal da UMI, no plano sagital, garante a identificação da velocidade da marcha, tempo de apoio e comprimento do ciclo da marcha. Nos testes ao método desenvolvido foram utilizados dois voluntários: um indivíduo saudável e um paciente em recuperação pós AVC, tendo sido definido um protocolo de marcha com dez metros (10 MWT). Os dados recolhidos no indivíduo saudável foram enquadrados no padrão de referência. O paciente executou o protocolo antes e após tratamento com toxina botulínica (TB). Este estudo propõe a definição de um novo parâmetro, o índice de confiança ic, que avalia a confiança do sujeito espástico durante a marcha, com base na transferência do centro da gravidade do corpo na fase do balanço. O método Bland –Altman foi aplicado para validar o método da UMI de medição da velocidade de marcha, comparando com um método de referencia que utiliza medição temporal com cronómetro. A média das diferenças entre os dois métodos foi determinada junto aos limites de concordância. O t Student test permitiu a validação dos dados utilizados no cálculo do índice de confiança. A correlação forte entre as velocidades da marcha e os tempos de apoio e a cadência, fortalece a confiabilidade dos dados obtidos e dos parâmetros calculados utilizando os métodos desenvolvidos neste trabalho. Os resultados obtidos com a metodologia desenvolvida, que apresenta uma estratégia inovadora que recorre aos ângulos da orientação de uma UMI no plano sagital mostraram que é possível monitorizar a evolução dos doentes pós-AVC com recurso a uma AFO.