3 resultados para evidence-based practice guidelines

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Colorectal cancer (CRC) is one of the most common malignancies in Western countries. Over the last 20 years, and the last decade in particular, the clinical outcome for patients with metastatic CRC (mCRC) has improved greatly due not only to an increase in the number of patients being referred for and undergoing surgical resection of their localised metastatic disease but also to a more strategic approach to the delivery of systemic therapy and an expansion in the use of ablative techniques. This reflects the increase in the number of patients that are being managed within a multidisciplinary team environment and specialist cancer centres, and the emergence over the same time period not only of improved imaging techniques but also prognostic and predictive molecular markers. Treatment decisions for patients with mCRC must be evidence-based. Thus, these ESMO consensus guidelines have been developed based on the current available evidence to provide a series of evidence-based recommendations to assist in the treatment and management of patients with mCRC in this rapidly evolving treatment setting.

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Hereditary syndromes are responsible for 10 % of gynaecologic cancers, among which hereditary breastovarian cancer and hereditary non-polyposis colon cancer syndromes, known as HBOC and Lynch syndromes respectively, present the highest relative risk. The latter predisposes to endometrial cancer and both contribute to ovarian cancer. Cowden syndrome-related endometrial cancer and the increased risk of ovarian, uterine and cervical cancers associated with Peutz-Jeghers syndrome, are also demonstrated, while Li-Fraumeni syndrome patients are prone to develop ovarian and endometrial cancers. Despite these syndromes’ susceptibility to gynaecologic cancers being consensual, it is still not clear whether these tumours have any epidemiologic, clinical, pathologic or imaging specific features that could allow any of the intervening physicians to raise suspicion of a hereditary syndrome in patients without known genetic risk. Moreover, controversy exists regarding both screening and surveillance schemes. Our literature review provides an updated perspective on the evidence-based specific features of tumours related to each of these syndromes as well as on the most accepted screening and surveillance guidelines. In addition, some illustrative cases are presented.

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A Ordem dos Enfermeiros (OE) aprovou em Assembleia Geral de 2007 uma proposta de alteração estatutária em termos de regulação e desenvolvimento profissional. Surge assim o Modelo de Desenvolvimento Profissional (MDP) que traz uma nova dimensão à certificação de competências de enfermeiro e enfermeiro especialista. Se até aqui a OE certificava estas competências a partir dos documentos académicos apresentados, a partir desta alteração a certificação passa por uma prática tutelada de exercício profissional e só depois de dará a atribuição do título profissional. O Exercício Profissional Tutelado (EPT) só poderá ocorrer em serviços de saúde com idoneidade formativa acreditada pela OE. Para determinar esta idoneidade formativa dos contextos de prática clínica de enfermagem, é construído um referencial, que parte do documento “Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem”, tendo como eixo organizador o enunciado descritivo sobre “A organização dos cuidados de enfermagem”. Este trabalho reflete o estágio realizado num contexto de prática clínica (Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados) onde foi feita uma avaliação em termos de idoneidade formativa. De Abril a Junho de 2011 foi feita observação documental e da prática de enfermagem, aplicada uma grelha de avaliação de idoneidade formativa e entrevistado o enfermeiro chefe. Os resultados apresentados são de não evidência de idoneidade formativa, após o que se tentou estabelecer um Plano de Acção, para cumprimento dos critérios estabelecidos para a certificação. Com base no mesmo enunciado, a organização dos cuidados de enfermagem, foram delineadas algumas intervenções que, a seu tempo, poderão certificar esta unidade para a prática do exercício profissional tutelado. Destacamos o necessário envolvimento de todos os elementos de enfermagem, com uma condução de liderança forte e motivadora, no sentido criar um contexto de prática clínica congruente com as orientações da OE para a certificação e, em simultâneo, melhorar a qualidade dos cuidados de enfermagem prestados.