4 resultados para educador(a)

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Ao longo dos anos os educadores de infância têm vindo a conquistar espaço e respeito em termos profissionais. Contudo, em contextos de caracter não formal, como por exemplo nos hospitais, ludotecas, prisões e outros, a sua importância não é reconhecida. Na maior parte das situações os profissionais são considerados técnicos e não educadores de infância. O presente estudo visa compreender e analisar a importância do papel do educador de infância em contexto hospitalar, com o objetivo de compreender como se desenvolve o trabalho com as crianças e suas famílias e de que modo o projeto educativo serve de base para a concretização desse trabalho, bem como perceber se o educador sente necessidade de formação complementar e como se integra na equipa hospitalar. A metodologia utilizada para responder à problemática formulada pressupõe a recolha de informações, através da observação não estruturada direta/participante de forma artificial das crianças e educadoras em contexto hospitalar, mais precisamente no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. A pesquisa no terreno foi de janeiro a maio de 2014 no hospital acima identificado. Pretendi privilegiar o contacto direto com as situações e os protagonistas, utilizando como instrumentos de recolha de dados as notas de campo, registos diretos de situações observadas e entrevistas estruturadas às educadoras. Como meio suplementar de recolha e complemento de informação recorri a alguns registos fotográficos como complemento às notas de campo. Na presença destes resultados considera-se relevante a intervenção do educador no contexto hospitalar como estratégia para enfrentar a realidade da doença crónica ou ambulatória, a fim de atender adequadamente às necessidades das crianças e suas famílias. No trabalho desenvolvido pela equipa pedagógica, evidenciam-se as demonstrações de afeto que proporcionam o bem-estar às crianças e jovens em detrimento da concretização de atividades planificadas diária, semanal ou mensalmente.

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O objectivo deste relatório foi tentar entender como é que o educador pode ser um facilitador da brincadeira. Sendo a brincadeira um processo essencial entre a criança e o seu mundo, com a elaboração deste trabalho, abordei a importância do brincar para o desenvolvimento desta e observar como é um factor fulcral tanto para o desenvolviemento intelectual, como fisíco e emocial da criança. Também estudei o papel dos educadores no processo de inserção do brincar na vida da criança como o que toda esta acção representa para si. Neste trabalho estudei a importância da existência do brinquedo e dos materiais de que este é composto como instrumento da brincadeira. A diferença entre uma sociedade desenvolvida - Lisboa- e outra em desenvolvimento – Ilha de moçambique- , adaptado à experiência que vivi em áfrica em 2010-2011. Assim, analisando vários autores e a prática da brincadeira pelos Educadores inquirídos, cheguei à conclusão que a brincadeira é observada como um instrumento de trabalho para a formação da criança enquanto ser individual pertencente a uma sociedade. Com base no estudo através da observação realizada não só ao longo da minha prática pedagógica como de leituras sobre diversos temas relacionados com o meu tema de investigação.

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No âmbito da Área Científica de Prática de Ensino Supervisionada PES, foi-nos proposto realizar um estudo exploratório. Assim, este trabalho consiste no relatório final sobre o referido estudo exploratório e que emergiu de uma situação corrente verificada na minha prática pedagógica e que se prende com a temática do papel do educador na brincadeira das crianças, tendo como principal preocupação analisar e perceber a eventual interação e mediação que este poderá ou deverá adotar nessa situação. Após uma reflexão sobre o tema escolhi o problema que pretendo estudar, e compreender, que é o seguinte: “Qual o papel do educador na brincadeira das crianças em contexto de creche?”. Este trabalho, tem como referencial teórico diferentes autores, entre eles: Catherine Garvey, Jean Piaget, Vigotsky, Erikson, Fein, Gabriela Portugal, Buhler e Lopes da Silva, e a metodologia utilizada foi baseada no paradigma qualitativo-interpretativo, utilizando como o instrumento de recolha de dados – notas de campo. Depois de analisadas as notas de campo estas foram organizadas em quatro categorias: Brincadeira Funcional, Ficcional, Recetiva e Construtiva, tendo como referência o autor Hugs. A partir da análise dos dados observou-se que as crianças de idades compreendidas entre os 18 e os 36 meses nas suas brincadeiras utilizam diferentes tipos de comportamento e utilizam materiais/objetos em função do significado que lhe atribuem e do seu nível de desenvolvimento. Este trabalho termina então, com algumas considerações finais relacionadas com as conclusões do estudo efetuado e, portanto, com as respostas que dou às questões levantadas no início do mesmo, referindo, ainda, constrangimentos sentidos e pistas para futuras investigações.

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Este trabalho de investigação resulta de uma preocupação pessoal e profissional (atendendo que sou educadora de infância), assim como as dificuldades de inclusão de crianças com necessidades educativas especiais no jardim de infância, e o papel do educador na inclusão da criança com Síndrome de Down no pré-escolar. Considerou-se pertinente trabalhar esta temática, dado que se encontra cada vez mais crianças com necessidades educativas especiais integradas nas turmas regulares, incluindo as crianças portadoras com Síndrome de Down. A entrada da criança no ensino pré-escolar possibilita o início do seu processo de socialização e individualização, uma participação ativa dos pais contribui de forma positiva para o desenvolvimento da criança. A intervenção precoce é fundamental uma vez que esta é a forma de estimular o mais cedo possível, as crianças com necessidades educativas especiais, através de atividades diversificadas que lhe são dirigidas e que servem de orientação e apoio aos pais. Os educadores precisam de estar conscientes da sua importância bem como das funções que desempenham, devem ainda conhecer as limitações que estas crianças enfrentam para lhes proporcionar uma educação adequada à sua problemática As novas tecnologias, as adaptações curriculares e o Currículo Especifico Individual, vão permitir um acompanhamento mais diferenciado e adaptado à realidade destes alunos.