14 resultados para desenvolvimento profissional docente

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Este estudo tem como objetivo traar um possvel perfil profissional do docente de Educao Especial, fazendo uma referncia Educao Inclusiva e Professores Inclusivos, incidindo nas suas motivaes, formao (inicial, contnua e especializada), avaliao, superviso, teoria do peer coaching, funes e competncias. Tendo em conta que vivemos na era da Escola Inclusiva, que prima pela diversidade, o estudo visa refletir sobre o papel do Professor Inclusivo e do Docente de Educao Especial em particular, ou seja, sobre as suas motivaes, formaes e competncias, relevantes para um bom desempenho e sucesso educativo. No que concerne as motivaes, o presente estudo pretendeu perceber o que leva um docente a optar pela realizao de um curso de ps-graduao/Especializao em Educao Especial, podendo essa motivao ser de carter intrnseco ou extrnseco. Pretendeu, tambm, perceber como os docentes so preparados, via formao inicial, para lidar com a Incluso e de que forma a formao contnua e especializada aliada a uma avaliao e superviso so determinantes para um bom desempenho profissional. Estes fatores permitiram traar um possvel perfil do docente de educao especial, atendendo a determinadas competncias pessoais e profissionais. Foi aplicado um inqurito por questionrio aos docentes de Educao Especial, sendo a amostra composta por 177 inquiridos. O estudo permitiu concluir que os docentes optam pela realizao do curso de especializao em Educao Especial, partindo de uma motivao extrnseca, sendo o principal motivo a no colocao no grupo de origem, concluindo que os motivos que levam realizao do referido curso influenciam as boas prticas de lecionao. Concluiu-se, tambm, que necessrio que o docente invista no seu desenvolvimento profissional e que o perfil profissional deve ter em conta determinadas competncias pessoais e profissionais.

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O presente relatrio desenvolveu-se sob um trajeto de investigao-ao e consiste na descrio e reflexo de todo percurso traado e experienciado numa sala de Jardim de Infncia da rede pblica da cidade de Portalegre, no mbito do mestrado em Educao Pr-Escolar. A opo temtica incidiu na Igualdade de Gnero, cujo interesse e curiosidade surgiram aps observadas as atitudes e os comportamentos de gnero por parte das crianas da sala do jardim de infncia. Fomentar nas crianas a igualdade de gnero e a mudana das representaes, atitudes e comportamentos que, de alguma forma, se revelem estereotipados em funo do gnero, implica o desenvolvimento de vrias atividades com as crianas, a partir do conhecimento do grupo em articulao com o conhecimento das concees das/os encarregados de educao e das educadoras de infncia. No mbito da metodologia utilizada, investigao-ao, o percurso vivido caracterizou-se por momentos de discusso onde valorizmos a interveno, a pesquisa e a inovao. Alguns procedimentos serviram para a construo de saberes, incrementando o desenvolvimento profissional e pessoal, conducentes a uma ao educativa de qualidade.

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O presente estudo, de natureza qualitativa, correspondeu nossa pretenso de descrever e interpretar as interaes sociais existentes em doze crianas de um grupo do prescolar e a perceo que essas crianas tm sobre o self. Conhecemos a perspetiva da educadora, sobre o favorecimento de situaes promotoras do autoconceito e da autoestima em contexto de pr-escolar. Esta investigao baseou-se em dados empricos recolhidos atravs de medidas sociomtricas, aplicao da escala pictogrfica de perceo de competncia e aceitao social para crianas, de Harter e Pike (1980), observao em contexto de sala de aula e na entrevista semiestruturada educadora responsvel de sala. Seguimos, portanto, uma linha metodolgica que adotou como estratgia geral o paradigma interpretativo junto de um grupo especfico. Da anlise dos dados foi possvel verificar que as crianas com mais escolhas atribudas pelos pares evidenciaram uma autoestima mais elevada, as crianas com menos escolhas atribudas pelos pares evidenciaram uma autoestima mais baixa, com exceo de duas crianas, que nas observaes efetuadas interagiram com vrias crianas do grupo em diversas situaes. Em termos gerais, no desenvolvimento humano existe uma grande variedade de fatores (de ordem social, familiar, pessoal, e escolar) que devem ser vistos de uma forma sistmica e interdependente, no entanto estes dados foram relevantes para as estratgias a utilizar em situaes futuras, tambm destacaram algumas medidas preventivas a implementar no contexto de sala e no contexto institucional. Apesar da existncia de investigaes focalizadas no autoconceito e na autoestima no pr-escolar, ainda h, algum desconhecimento sobre o seu potencial e como favorecido nas reas de atividades, nas salas de educao pr-escolar. Espera-se que esta investigao contribua para uma reflexo sobre as potencialidades das interaes sociais, do autoconceito e da autoestima no desenvolvimento da criana, colaborando para a prtica profissional dos educadores de infncia, abrindo janelas de oportunidade s interaes sociais na dimenso pedaggica e importncia que lhes devida. Na perspetiva de Formosinho (2002) o desenvolvimento profissional uma caminhada que envolve crescer, ser, sentir, agir. Envolve crescimento, como o da criana, requer empenho, com a criana, sustenta-se na integrao do conhecimento e da paixo (p. 49).

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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Investigaes desenvolvidas tm tido como foco principal o estudo da relao positiva entre as PGRH e o desempenho das organizaes. Menos nfase tem sido dado perceo dos colaboradores sobre a importncia dessas mesmas prticas no seu desenvolvimento profissional e na progresso da respetiva carreira. Entendendo ser de interesse, pretende-se confirmar a tese de que uma boa perceo das PGRH ser efetivamente um preditor da performance Organizacional/Pessoal, o que vem na linha de investigaes realizadas nos ltimos anos, que tm sido voltadas para a avaliao do impacto da estratgia e das PGRH sobre o desempenho dos colaboradores. Assim, o objetivo principal da investigao prende-se com a anlise da relao existente entre a perceo das PGRH e o desempenho dos colaboradores, procurando perceber se existem PGRH que devero ser recomendadas como o propsito de se alcanarem nveis mais elevados de desempenho por parte dos referidos colaboradores. A amostra do estudo compreende um total de 121 participantes, que correspondem a trabalhadores com Sede Profissional em Portugal. Os dados foram recolhidos atravs de um questionrio on-line e tratados e analisados atravs do Programa SPSS Dos resultados obtidos, foi possvel observar que os colaboradores percecionam as PGRH como um todo, que h associao entre as PGRH e o desempenho dos mesmos colaboradores, porm com a particularidade de no se ter registado a associao entre a Prtica remunerao e o desempenho.

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Estudos anteriores concluram que as Recompensas No Financeiras (RNF) tm impacto na Motivao, bem como no desempenho individual e organizacional. Este estudo procurou analisar a influncia das RNF Intrnsecas e Extrnsecas na Motivao Intrnseca e Extrnseca, no contexto dos trabalhadores civis das Fora Area, integrados nas carreiras gerais, bem como a identificao das RNF com impacto na Motivao. Para o efeito, foi distribudo um questionrio individual a 767 trabalhadores civis, tendo sido recebidos 412 (53,7%) questionrios vlidos. Os resultados estatsticos demonstraram a existncia de unidimensionalidade dos conceitos RNF e da Motivao e sugeriram que as RNF, como prtica de gesto de recursos humanos, tm influncia positiva e significativa na Motivao dos trabalhadores civis da Fora Area, explicando 67,6% da varincia da Motivao. Das RNF com impacto na Motivao, verificou-se que a satisfao no trabalho a que mais se destaca, seguida da possibilidade de equilbrio entre vida pessoal e trabalho, possibilidade de exercer as suas competncias, trabalho desafiador, bom esprito de equipa e existncia de um plano de formao e desenvolvimento profissional. Verificou-se ainda que as variveis demogrficas (gnero, idade, antiguidade e carreira) no moderam a relao entre as RNF e a Motivao. Abstract: Previous studies have concluded that Non Financial Rewards (NFR) have an impact in Motivation, and get reflected in the individual and organizational performance. This study has analyzed the influence of Intrinsic and Extrinsic NFR in the Intrinsic and Extrinsic Motivation, in the context of Air Force civilian employees, integrated in the general careers, as well as identifying the NFR with impact in Motivation. For this purpose, we have distributed an individual questionnaire to 767 civilian employees, having received 412 (53,7%) valid questionnaires. The statistic results have shown that the NFR and Motivation concepts are one dimensional and suggested that the NFR, as a practice of managing human resources, have positive influence in the Motivation of Air Force civilian workers, accounting for 67,6% of the variation in Motivation. From the NFR with impact in Motivation, we have verified that the satisfaction with work is the one that distinguishes itself the most, followed by the possibility of balancing personnel life and work, possibility of exercising abilities, challenging work, good team spirit and the existence of a training and professional development plan. We have further verified that the demographic variables (gender, age, seniority and career) do not moderate the relationship between the NFR and Motivation.

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Na formao inicial de Enfermagem os ensinos clnicos so um momento de consolidao de saberes tericos e simultaneamente um momento de aquisio de saberes prticos em contexto real de trabalho. Este momento de formao supervisionado por Enfermeiros da prtica clnica que assumem um importante papel no processo de formao dos estudantes de enfermagem. Para consolidar este processo de ensino/aprendizagem a Ordem dos Enfermeiros desenvolveu um extenso trabalho que visa a certificao de Enfermeiros Supervisores, em que prope que os Licenciados em Enfermagem, realizem um perodo de Exerccio Profissional Tutelado, acompanhados por esse mesmo Enfermeiro Supervisor. Para que esse perodo ocorra necessrio a convergncia de dois fatores, um a existncia de um Enfermeiro Supervisor certificado pela Ordem dos Enfermeiros, outro a certificao do servio onde esse exerccio profissional tutelado decorra, num espao onde exista Certificao de Servio com Idoneidade Formativa certificada pela Ordem dos Enfermeiros. Para que tal acontea necessrio que o supervisor e o servio cumpram os critrios preconizados pela Ordem dos Enfermeiros. Este trabalho surge com o objetivo de certificar o Servio de Medicina Interna do Hospital de So Bernardo como unidade de sade com Idoneidade Formativa certificada pela Ordem dos Enfermeiros para o Exerccio Profissional Tutelado, naquele que inerente ao Modelo de Desenvolvimento Profissional proposto pela Ordem dos Enfermeiros

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A Ordem dos Enfermeiros (OE) aprovou em Assembleia Geral de 2007 uma proposta de alterao estatutria em termos de regulao e desenvolvimento profissional. Surge assim o Modelo de Desenvolvimento Profissional (MDP) que traz uma nova dimenso certificao de competncias de enfermeiro e enfermeiro especialista. Se at aqui a OE certificava estas competncias a partir dos documentos acadmicos apresentados, a partir desta alterao a certificao passa por uma prtica tutelada de exerccio profissional e s depois de dar a atribuio do ttulo profissional. O Exerccio Profissional Tutelado (EPT) s poder ocorrer em servios de sade com idoneidade formativa acreditada pela OE. Para determinar esta idoneidade formativa dos contextos de prtica clnica de enfermagem, construdo um referencial, que parte do documento Padres de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem, tendo como eixo organizador o enunciado descritivo sobre A organizao dos cuidados de enfermagem. Este trabalho reflete o estgio realizado num contexto de prtica clnica (Unidade de Cuidados de Sade Personalizados) onde foi feita uma avaliao em termos de idoneidade formativa. De Abril a Junho de 2011 foi feita observao documental e da prtica de enfermagem, aplicada uma grelha de avaliao de idoneidade formativa e entrevistado o enfermeiro chefe. Os resultados apresentados so de no evidncia de idoneidade formativa, aps o que se tentou estabelecer um Plano de Aco, para cumprimento dos critrios estabelecidos para a certificao. Com base no mesmo enunciado, a organizao dos cuidados de enfermagem, foram delineadas algumas intervenes que, a seu tempo, podero certificar esta unidade para a prtica do exerccio profissional tutelado. Destacamos o necessrio envolvimento de todos os elementos de enfermagem, com uma conduo de liderana forte e motivadora, no sentido criar um contexto de prtica clnica congruente com as orientaes da OE para a certificao e, em simultneo, melhorar a qualidade dos cuidados de enfermagem prestados.

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O Modelo de Desenvolvimento Profissional integra o Sistema de Certificao de Competncias e o Sistema de Individualizao das Especialidades. Na primeira alterao ao estatuto da Ordem dos Enfermeiros configura-se um novo Sistema de Certificao de Competncias que contempla um perodo de Exerccio Profissional Tutelado, para atribuio do ttulo de enfermeiro, e um perodo de Desenvolvimento Profissional Tutelado, para atribuio do ttulo de Enfermeiro Especialista. O Conselho de Enfermagem entende que esta Prtica Tutelada deve acontecer em contexto de prtica clnica de Idoneidade Formativa, reconhecida e acreditada pela Ordem dos Enfermeiros, e sob a superviso de um Enfermeiro com certificao de competncias, enquanto Supervisor Clnico. O estgio teve como finalidade verificar se estavam reunidas as condies para a candidatura a Acreditao de Idoneidade Formativa do Contextos de Prtica Clnica, na UCSP de Monforte. Neste relatrio, apresenta-se o trajeto percorrido, no levantamento das condies necessrias para a candidatura Acreditao.

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O presente documento constitui o relatrio de estgio que confere o grau de Mestre em Educao Pr-escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico. Este tem como propsito espelhar todo o percurso formativo, inclusivamente, a prtica pedaggica supervisionada, sustentado por uma atitude reflexiva e uma cuidada pesquisa bibliogrfica. Pretende-se deste modo evidenciar o papel dos profissionais educativos, tanto em Educao Pr-Escolar como no 1. Ciclo do Ensino Bsico, cruzando com o significado da reflexo antes, durante e aps a prtica. A metodologia e interveno so justificadas sorvendo do referencial terico estudado ao longo da Licenciatura e do Mestrado. A reflexo cumpre assim, a inteno de assegurar o sucesso do processo ensino aprendizagem, atendendo de igual forma a prtica do profissional docente.

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Num contexto de mudana dos estatutos da Ordem dos Enfermeiros, reconhece-se a importncia de renovar um Sistema de Certificao de Competncias, que contemplado por um perodo de Exerccio Profissional Tutelado, para a obteno do ttulo de Enfermeiro, e um perodo de Desenvolvimento Profissional Tutelado, para a atribuio do ttulo de Enfermeiro Especialista. O Conselho de Enfermagem reconhece que para a obteno destes ttulos, esta Prtica Tutelada deve acontecer num contexto de prtica clinica de Idoneidade Formativa, reconhecida e acreditada pela Ordem dos Enfermeiros, e sob a superviso de um Enfermeiro com certificao de competncias, com a designao de Enfermeiro Supervisor. Serve ento o presente relatrio para verificar se, se encontram reunidas as condies para um eventual processo de candidatura a Acreditao de Idoneidade Formativa do Contexto de Prtica Clinica, no Servio de Urgncia Unidade de Abrantes Centro Hospitalar Mdio Tejo. Ao longo do relatrio so descritas as fases de implementao e feito o levantamento das condies necessrias candidatura para o processo de Acreditao

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O Mestrado em Enfermagem, com Especializao em Enfermagem Comunitria, visa a aquisio e desenvolvimento de competncias para o exerccio autnomo, auto refletido e com poder de avaliao critica sobre os cuidados prestados e a sua qualidade no que diz respeito aos vrios nveis de preveno do cliente comunidade. O presente relatrio, realizado no mbito da unidade curricular de Estgio, pretende descrever, analisar e refletir sobre o percurso da construo de competncias especficas para a interveno especializada em Enfermagem Comunitria e de Sade Pblica. Ele prope-se sintetizar as etapas de crescimento pessoal e profissional que permitem uma melhoria da qualidade dos cuidados prestados, um maior desenvolvimento profissional e a melhoria da satisfao dos grupos e comunidades onde decorreram as intervenes. Nele se demonstram as competncias desenvolvidas e que convergem nos objetivos acadmicos definidos por este Mestrado, bem como no perfil de competncias preconizado pela Ordem dos Enfermeiros para o desempenho autnomo de cuidados especializados de Enfermagem a grupos e comunidades. O mdulo de estgio consistiu no desenvolvimento de um Projeto de Interveno Comunitria, baseado na metodologia do Planeamento em Sade, com o objetivo geral de Promover a capacitao e o empoderamento dos adolescentes da E.S.S.L. no mbito de uma sexualidade saudvel e responsvel. Na interveno em enfermagem avanada na comunidade e dando resposta aos problemas/necessidades identificados, foram realizadas sesses de Educao para a Sade como estratgia de promoo e proteo da sade e de preveno da doena, com a finalidade de se atingir o grau de excelncia na qualidade de vida e obter ganhos em sade. A Educao para a Sade numa ao essencialmente voltada para a Promoo da Sade desempenha um papel fundamental na capacitao dos indivduos para a aquisio de hbitos de vida saudveis e consequentemente na obteno de ganhos em sade. A possibilidade de ocorrerem transformaes sobre as condies de vida e de sade nas comunidades depende do acesso a determinadas formas de conhecimento, e a Educao para a Sade tem um papel significativo face melhoria das condies de vida e de sade das populaes. Aps a interveno, e ainda que no seja possvel avaliar o impacto deste projeto, podemos constatar que as metas estabelecidas foram todas superadas e at ultrapassadas, assim como os objetivos que tinham sido delineados. Observa-se um grau de satisfao em geral com as sesses de Educao para a Sade desenvolvidas de 98,1%. Esperamos que com a nossa interveno, as competncias pessoais e sociais adquiridas possam ser desenvolvidas e utilizadas para melhorar a vivncia da Sexualidade na Adolescncia. No entanto, temos conscincia de que a interveno na rea da promoo e preveno, deve ser um trabalho contnuo e dinmico para se conseguir ganhos em sade, com resultados a mdio/longo prazo

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A educao para a cidadania ao longo do ciclo de vida constitui uma preocupao da sociedade contempornea, estando mesmo consagrada nas recomendaes do Conselho da Europa. O objectivo desta comunicao demonstrar que a operacionalizao desta recomendao dever privilegiar estratgias de promoo do desenvolvimento sociomoral, comparativamente a estratgias de mera doutrinao ou de clarificao de valores. A utilizao dessa abordagem dever ser privilegiada em qualquer etapa do ciclo de vida, uma vez que se considera no existir uma ruptura conceptual entre as estratgias utilizadas com crianas e adolescentes e as estratgias utilizadas com adultos, devero efectuar-se apenas algumas adaptaes de contedo, relacionadas com as experincias pessoais e profissionais prprias da vida adulta. Assim, revem-se algumas das principais teorias do desenvolvimento sociomoral, integrando os contributos quer das teorias que enfatizam aspectos cognitivos, quer das teorias que salientam aspectos afectivos e emocionais, com vista a delinear as estratgias pedaggicas mais adequadas para se efectuar uma educao para a cidadania ao longo de todo o ciclo de vida. Apresentam-se alguns dados exploratrios relativos a dilemas morais relatados por estudantes do 1 ano de Servio Social, diferenciando-se os relatos dos estudantes com e sem experincia profissional. Os relatos dos estudantes com experincia profissional parecem indicar que a experincia profissional constitui um importante contexto de resoluo de conflitos e exerccio de cidadania. As estratgias pedaggicas baseadas na promoo do desenvolvimento sociomoral so discutidas como as mais adequadas para a promoo de uma cidadania democrtica e participativa.

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O desenvolvimento das tecnologias de informao e comunicao alteraram comportamentos e geraram novos contextos de complexidade para o planeamento e para a medio de audincias. A medio de audincias representa uma ferramenta de planeamento essencial, tendo em considerao que permite a recolha de informao til e em tempo real, sobre a receptividade das programaes transmitidas, nalguns meios de comunicao e legitima os valores praticados nas negociaes de venda de publicidade, de tempo ou espao. Neste sentido, o presente relatrio profissional enquadra conceptualmente a funo de planeamento de meios e medio de audincias, e visa sensibilizar os responsveis destas reas para a importncia da existncia de estudos dirios e credveis, enquanto ferramentas de apoio tomada de deciso. A polmica instalada no seguimento da abertura do Concurso para medio de audincias em Portugal lanado pela CAEM Comisso de Anlise de Estudos de Meios reforou a necessidade de reflexo sobre o Tema. Tratando-se de um relatrio profissional destaca-se o percurso profissional, da candidata, salientando a experincia acumulada nas empresas onde colaborou e a experincia acadmica enquanto docente.