4 resultados para competitivas

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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As organizações estão sujeitas a fortes pressões competitivas e, por isso, a sua gestão é um desafio constante. Têm que criar mecanismos capazes de aumentar os seus níveis de competitividade, eficiência e eficácia. É por isso que o Balanced Scorecard e o Benchmarking têm vindo a assumir, cada vez, mais, um papel fundamental na implementação e comunicação da estratégia. É fundamental gerir com base em horizontes de curto, médio e longo prazo, definindo estratégias e objetivos, apoiadas nas vantagens competitivas e nos fatores críticos de sucesso que cada organização possui. Para que seja possível alcançar esta proeza, é impreterível gerir com métodos, observações, análise, rigor, rapidez e perspicácia, e apoiar-se sempre em ferramentas de gestão, para que tudo esteja devidamente planificado e estruturado e todos os membros da organização se encontrem enquadrados e em sintonia com os objetivos da organização. O presente trabalho pretende contribuir para uma melhor compreensão do controlo de gestão, através da utilização de duas poderosas ferramentas como são o Balanced Scorecard e Benchmarking, mostrando a forma como pode ser aplicado em micro, pequenas e médias empresas, dotando-as de fortes vantagens competitivas.

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A produtividade organizacional assume hoje um papel preponderante na vida de todos nós: organizações, empresários, gestores e colaboradores. Este facto condiciona o grau de competitividade nas empresas e nos mercados e determina o sucesso no mundo dos negócios. Por outro lado empresas competitivas (ou não) veem na internacionalização a oportunidade de explorarem novos caminhos e conquistarem novos mercados. As empresas portuguesas não constituem excepção. Assim, este trabalho procura reflectir sobre os diferentes factores que determinam a eficácia e eficiência organizacional segundo uma perspectiva organizacional e humanista da mesma, tendo em vista o processo de internacionalização das empresas. A responsabilidade, a motivação, a cultura e a liderança fazem parte desse conjunto de factores, e serão alvos de análise pormenorizada ao longo deste documento. O relatório inclui ainda a identificação das principais razões ligadas aos processos de decisão pela internacionalização das organizações, bem como as fases e o modo pelo qual realizam com perseverança este processo de aprendizagem contínua. A AICEP tem especial destaque nos apoios concedidos às empresas portuguesas neste domínio e assume-se como uma instituição de referência no processo de dinamização dos negócios internacionais e na ajuda ao tecido empresarial português – neste caso especial em Moçambique. Este documento procura também evidenciar os contributos da preparação académica e do estágio (ao abrigo do Programa INOV Contacto) para a formação profissional, terminando com a apresentação de conclusões sobre o trabalho desenvolvido.

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Em pleno século XXI, onde a globalização é uma realidade, tenho constatado na minha atividade profissional, que uma grande parte das empresas portuguesas ainda não conseguiu interiorizar este fato, ou seja, ainda não perceberam que os seus stakeholders, especialmente clientes, fornecedores e concorrentes, estão em qualquer parte do globo e não ao virar da esquina. Assim, para fazer face a esta realidade do “viver global” é fundamental responder através do “pensar glocal”. Este “pensar glocal”, significa perceber que o paradigma dos negócios se alterou por completo e que, presentemente o segredo não é a alma do negócio, a alma que colocamos no negócio, essa sim é que é o segredo. O sucesso da gestão e a consequente longevidade das organizações não é compatível com filosofias como “navegar à vista” ou “gestão na base de caixa”. É fundamental gerir com base em horizontes de curto, médio e longo prazo, definindo estratégias e objetivos, apoiadas nas vantagens competitivas e nos fatores críticos de sucesso que cada organização possui. Para que seja possível alcançar esta proeza, é impreterível gerir com método, observação, análise, rigor, rapidez e perspicácia, e apoiando-se sempre em ferramentas de gestão para que tudo esteja devidamente planificado e estruturado e todos os membros da organização se encontrem enquadrados e em sintonia com os objetivos da organização. Face a toda esta realidade, o presente trabalho pretende contribuir para uma melhor compreensão do controlo de gestão, através da utilização de uma poderosa ferramenta como é o Tableaux de Bord, mostrando a forma como pode ser aplicado em micro, pequenas e médias empresas, dotando-as de uma forte vantagem competitiva.

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No panorama económico atual propiciado pela globalização, pelas rápidas mudanças tecnológicas e culturais, pela poluição ambiental e pela cada vez mais intensa exploração dos recursos escassos, as empresas são obrigadas a melhorar dia-a-dia os seus processos para assegurar a sua competitividade no mercado e satisfazer da melhor maneira os clientes. Perante tal panorama, as empresas têm de inovar, oferecendo aos seus clientes produtos inovadores e de alta qualidade, de forma a antecipar e satisfazer as necessidades do mercado, e, por conseguinte, fazer uso racional dos recursos, o que leva a que a inovação seja um dos conceitos atuais mais importantes para a conjuntura económica. Paralelamente, no mundo contemporâneo, a palavra qualidade aparece em todas as esferas da vida. As empresas, as diversas organizações, com ou sem fins lucrativos, que não adotem a qualidade como princípio orientador, muito cedo deixarão de existir. Além disso, perante um mercado em permanente transformação, com constantes alterações nos padrões de consumo e paradigmas de negócios, a I&D veio difundir e impulsionar a inovação, com vista a apoiar as empresas a adquirir vantagens competitivas. Assim sendo, entendemos que é pertinente fazer um estudo em que se aborde a Inovação, a Qualidade e a I&D e ver em que medida é que elas se relacionam entre si, assim como perceber qual a importância da competitividade nessas áreas das empresas. Desta forma, é intenção desta investigação analisar e aprofundar o impacto destas áreas nas empresas portuguesas cotadas em bolsa.