5 resultados para aged under 65 years

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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BACKGROUND: Despite stroke's high prevalence in the elderly, intravenous thrombolysis is licensed in Europe only for patients younger than 80 years old. We aimed to compare the functional outcomes and complication rates in patients older versus younger than 80 years old treated with intravenous thrombolysis. METHODS: A retrospective observational study of patients who received intravenous thrombolysis in a stroke unit between January 1, 2009, and June 30, 2012, was conducted. Variables were compared between 2 subgroups (≤80 and >80 years). RESULTS: Overall, 512 patients underwent intravenous thrombolysis, of which 13.1% were over 80 years. The mean age was 65.4 years in the younger subgroup and 82.9 years in the older subgroup. Prior independence rates did not differ between the subgroups. Prevalence of atrial fibrillation and cardioembolic stroke was higher in the older subgroup (P = .004 and .026). Only 3% of the elderly with atrial fibrillation were taking oral anticoagulants. Symptoms-to-needle time was lower in the older subgroup (P = .048). Stroke severity was higher in patients over 80 years (P = .026). There was significant improvement in the National Institutes of Health Stroke Scale score 7 days after intravenous thrombolysis (P < .001) in both subgroups. The proportion of patients with 3 months' favorable outcome and independence, hemorrhagic transformation, and mortality rates were similar in both subgroups. CONCLUSIONS: Elderly patients' benefits and outcomes from intravenous thrombolysis treatment were identical to the younger subgroup without excess hemorrhagic transformation or mortality. These results favor the use of intravenous thrombolysis in patients over 80 years.

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A alteração demográfica característica deste século e a desertificação do interior, em detrimento de grandes meios urbanos, no litoral, tem levado a que a população seja maioritariamente idosa e isolada. A falta de perspectiva, valorização pessoal e mesmo objectivos de vida conduzem à solidão, constituindo-se um dos principais problemas dos dias de hoje, com repercussões a nível social e económico. Este trabalho surge exactamente nesse sentido, constituindo-se numa forma de modificar atitudes e comportamentos dos idosos, tornando-os, dentro das limitações e gostos individuais, mais ativos e, tendencialmente, menos sedentários. Com o tema: A percepção sobre a solidão e qualidade de vida no envelhecimento: impacto de um projeto de animação sociocultural, tem como objectivo conhecer o impacto de um plano de actividades de animação sociocultural, na perceção sobre a solidão e qualidade de vida de vida de um grupo de pessoas com mais 65 anos. O trabalho apresentado está estruturado em três partes: enquadramento conceptual, metodologia e apresentação e discussão dos resultados, onde se identificam os dados da solidão como barreira limitativa e as condicionantes que provoca aos diferentes níveis na qualidade de vida do indivíduo. Através de uma série de atividades de animação sociocultural, com carácter lúdico e informal, propõe-se despertar os idosos para as vantagens de uma socialização mais ativa, como forma de estímulo também a nível cognitivo. Relativamente à metodologia do trabalho, optou-se por uma recolha de dados fidedigna através da versão portuguesa da Escala de Solidão da UCLA e pela versão portuguesa do WHOQOL-100 sendo o trabalho centrado no estudo da evolução destas variáveis nos idosos, antes e depois das actividades. O grupo estudado é constituído por catorze reformados, residentes no concelho de Portalegre, com idades compreendidas entre os 63 e os 83 anos, de ambos os géneros, e com escolaridade que varia entre a 4ª ano do ensino básico e o ensino superior, permitindo uma abordagem abrangente. Relativamente aos domínios da qualidade de vida foram encontrados valores superiores em todos os domínios, na avaliação efectuada após as atividades, sendo essas diferenças estatisticamente significativas em todos os domínios excepto no Domínio Psicológico. Na variável solidão foram encontrados valores superiores de percepção da solidão após a realização das atividades embora essa diferença não seja estatisticamente significativa. Relativamente aos resultados informais, percebeu-se que todo o grupo mostrou interesse em participar nas atividades de carácter cultural e social propostas, referindo nos seus próprios depoimentos a vontade de continuar, reconhecendo as diferenças no seu próprio comportamento e as significativas melhorias nas suas vivências e de relação com o outro, atribuindo outra visão ao seu tempo livre e participação ativa num envelhecimento que reconheceram como “mais saudável”.

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Com a utilização da Internet a fazer cada vez mais parte do dia-a-dia das pessoas, foram muitas as empresas que se adaptaram ao fenómeno E-commerce e outras até se transformaram por completo perante o mesmo. Com normalidade o número de lojas online aumentou assim como as compras através das mesmas. Em igual crescimento está a utilização dos smartphones para aceder à Internet, o que fez com que o tipo de comércio online já existente M-commerce ganhasse uma nova força e posição nas vendas através da Internet. Assim para compreender os fatores que influenciam a intenção de compra do consumidor em plataformas de E-commerce e M-commerce e em qual têm mais influência, realizou-se o presente estudo comparativo. Por forma a realizar este estudo aplicou-se um modelo, que analisa a influência da utilidade percebida, facilidade de uso percebida, influência social, condições facilitadoras, confiança e risco percebido na intenção de compra do consumidor. Foram realizadas duas regressões lineares múltiplas e dois testes à correlação de Spearman para testar as hipóteses propostas. A amostra é constituída por 76 indivíduos do sexo masculino e 125 do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, sendo que a maioria está entre os 18 e os 35 anos. Dos principais resultados conclui-se que a utilidade percebida tem mais influência na intenção de compra em plataformas de E-commerce, na facilidade de uso percebida não existe diferença estatisticamente significativa entre plataformas e a influência social e a confiança têm mais influência em plataformas de M-commerce. Não foi possível comprovar a influência das condições facilitadoras e do risco percebido na intenção de compra do consumidor em ambas as plataformas.

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O desenvolvimento da sociedade nos últimos anos contribuiu para um desenvolvimento das condições de vida e dos cuidados de saúde, levando a um aumento da esperança média de vida, e permitindo assim alterações demográficas de entre as quais se destacam o envelhecimento. Este facto provoca alterações profundas a vários níveis, entre os quais económicos, sociais, familiares e de saúde. Numa época em que o progresso científico e o desenvolvimento tecnológico têm proporcionado importantes avanços a todos os níveis, paralelamente têm emergido novas ameaças à saúde de todos nós. O cenário atual em que vivemos não é fácil, os recursos são cada vez mais escassos e as disparidades socioeconómicas começam a acentuar-se. O envelhecimento é um tema que tem suscitado interesse no meio político, social, económico e académico, e há um reconhecimento de que o seu processo pode ser mais ou menos complexo, com mais ou menos pesar para os que o experienciam na primeira pessoa, mas também para aqueles que de perto vivem este fenómeno. Apesar de estar disponível muita informação sobre este assunto, acreditamos que nunca é demais abordar e estudar esta problemática. A sua persistência e aumento significativo, previsivelmente duradouro, merecem todas as soluções, propostas e intervenções que possam ir ao encontro destas necessidades, para que assim, possam ser colmatadas ou minimizadas. Tendo em conta estas premissas, o estágio de intervenção comunitária decorreu no período de 16 de Setembro de 2013 a 31 de Janeiro de 2014, na Freguesia de Tramaga, sendo a população alvo os idosos com 65 ou mais anos. A intervenção comunitária foi desenvolvida com base no planeamento em saúde, mas no âmbito da promoção da saúde todas as atividades foram baseadas na Teoria de Organização Comunitária, uma vez que no decurso das atividades desenvolvidas, o principal objetivo passou pela capacitação dos idosos, incentivando ao empowerment. Enquanto profissionais de saúde, o propósito da intervenção comunitária passou pela transmissão de conhecimentos e sensibilização aos idosos, para que estes possam participar de maneira informada e consciente na tomada de decisão relativamente à sua saúde. O objetivo final será a sensibilização positiva para a mudança de comportamentos, traduzindo ganhos em saúde, ainda que a longo prazo. Este estágio de intervenção comunitária permitiu-nos adquirir a maioria das competências gerais do Enfermeiro Especialista, bem como as competências específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública definidas pela Ordem dos Enfermeiros.

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O planeamento em saúde serve como suporte para as mudanças que se pretendem implementar em qualquer contexto ao nível da saúde, oferecendo o acesso a cuidados de qualidade, aprimorando a eficácia e a eficiência de uma forma contínua a idosos de diferentes realidades. Este projecto realizou-se numa comunidade da Freguesia de Santo Amaro, Concelho de Sousel. O estudo efectivado a esta comunidade sobre “Quais as percepções dos idosos face à sua qualidade de vida”, surgiu com o objectivo de perceber o que era para eles a qualidade de vida. Foi aplicado um inquérito por questionário, a uma amostra de 144 indivíduos, com 65 ou mais anos. Através dos resultados obtidos e das áreas cuja intervenção nos pareceu mais propícias, projectámos um série de actividades que considerámos importantes implementar, de forma a dar o nosso contributo para qualidade de vida desta comunidade. As temáticas consideradas prioritárias, e nas quais pudemos intervir, estão relacionadas com a promoção de estilos de vida saudáveis, assim alguns temas abordados estão relacionados com a Diabetes, HTA, prática de exercícios físico e o combate à solidão. Como profissionais de saúde a trabalhar nas comunidades, temos a percepção de que mudar comportamentos é muito difícil, no entanto, consideramos que ao capacitar o idoso com conhecimentos acerca de promoção de estilos de vida saudáveis, estamos a possibilitar que compare o que faz como os novos conhecimentos, para que possa decidir o que fazer pela sua saúde